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Responsabilidade Civil por danos Causados por Instituições Financeiras e afins

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AULA 09
Responsabilidade Civil por danos Causados por Instituições Financeiras e afins
Nos contratos bancários deve-se observar que o legislador, ao trazer o conceito de fornecedor de serviço, inclui os serviços de natureza bancária de forma expressa. No entanto, somente tivemos esse assunto pacificado com o Enunciado da Súmula 297 do STJ, pois parte da doutrina sustentava que o CDC não era inaplicável aos contratos bancários, considerando que o dinheiro e o crédito não são produtos que se utilizam ou se adquirem com destinação final, eles são instrumentos ou meios de pagamentos.
Os serviços bancários são indispensáveis. Entretanto, devemos confrontar a execução de tais serviços aos direitos dos consumidores.
Nesta aula, refletiremos sobre temas de destaque no sistema financeiro. Discutiremos os contratos de conta-corrente, cartão de crédito, juros abusivos o SAC bancário e os normativos da FEBRABAN.
APLICAÇÃO DAS NORMAS DE CONSUMO AO SISTEMA BANCÁRIO
O sistema bancário é reconhecidamente um serviço prestado ao consumidor. Seja a título bancário, financeiro ou de crédito. Tudo nos termos do art. 3, §2 da lei 8.078 de 1990.
Art. 3º Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
§ 1º (...).
§ 2º Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
Entretanto, não foi sempre assim. A Adin 2.591, julgada em 07/06/2006, foi assim ementada:
Ementa: Código de defesa do consumidor. Art. 5º, XXXII, da CB/88. Art. 170, v, da CB/88. Instituições financeiras. Sujeição delas ao código de defesa do consumidor, excluídas de sua abrangência a definição do custo das operações ativas e a remuneração das operações passivas praticadas na exploração da intermediação de dinheiro na economia [art. 3º, § 2º, do CDC]. Moeda e taxa de juros. Dever-poder do Banco Central do Brasil. Sujeição ao código civil.
Logo, a decisão revelou-se aplicável o CDC às instituições financeiras, exceto com relação à volatilidade do mercado (juros).
Outra consequência, e não poderia ser diferente, considerando a hierarquia e as competências atribuídas têm a decisão o STJ o seguinte:
Súmula STJ nº 297- O código de defesa do consumidor é aplicável às instituições financeiras.
Tendo na sua exposição de motivos:
Resp 175.795/RS, Rel. Ministro WALDEMAR ZVEITER, TERCEIRA TURMA, julgado em 09/03/1999, DJ 10/05/1999, p. 171.
Cédula de crédito comercial - embargos à execução - capitalização mensal dos juros - código de defesa do consumidor.
I - Os bancos, como prestadores de serviços especialmente contemplados no art. 3º, parágrafo segundo, estão submetidos às disposições do Código de Defesa do Consumidor.
REsp 387.805/RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/06/2002, DJ 09/09/2002, p. 226.
(...) Os bancos ou instituições financeiras, como prestadores de serviços especialmente contemplados no art. 3º, § 2º, estão submetidos às disposições do CDC.
(...)
ATENÇÃO
Por fim, neste item é insofismável e já reconhecida pelo sistema bancário a aplicabilidade das normas de consumo.
DAS CONTAS-CORRENTES:
“Consoante magistério do Prof. Carlos Roberto Gonçalves, “contrato de conta-corrente é aquele em que o banco registra, em contabilidade própria, o débito e o crédito, as remessas e os saques, podendo o depositante verificar o saldo a qualquer tempo. Os depósitos são escriturados em conta individual dos depositantes. As partes são o banco e o correntista e os depósitos denominam-se remessas” (Direito civil brasileiro, vol. III. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 643)
Por consectário ao Eminente Doutrinador, existe um contrato tipicamente oneroso e de serviço.
ATENÇÃO
Logo, considerando os normativos de consumo, especialmente a Lei 8.078 de 1990, devidamente justificados pelo item acima, aplica-se a este contrato sua proteção.
Quando o advogado Frank McNamara, presidente da Hamilton Credit Corporation esqueceu a carteira na hora de pagar um almoço no restaurante Major's Cabin Grill em Nova York, em 1949, jamais teria imaginado que, menos de 70 anos depois, sua ideia de assinar um cartão e depois liquidar a conta, daria origem ao "cartão de crédito", instrumento tão utilizado como meio de pagamento, sendo responsável por quase 60% das transações correntes do planeta.
Trata-se de um meio de pagamento eletrônico que possibilita o portador adquirir bens e/ou serviços, pelo preço à vista, nos estabelecimentos credenciados e realizar saques de dinheiro em equipamentos eletrônicos habilitados.
O cartão pode ser emitido para pessoas físicas ou para pessoas jurídicas.
SAIBA MAIS
O pagamento dos bens e/ou serviços adquiridos com o cartão de crédito, ocorrerá, na data de vencimento da Fatura, escolhida pelo portador titular, conforme as datas disponibilizadas pelo emissor.
CARACTERÍSTICAS DO CARTÃO:
Nome do Portador
Número do cartão
Data de Validade
Espaço para assinatura
Itens de segurança 
Tarja magnética e/ou chip
Identificação do emissor e da bandeira
DA AUTORREGULAÇÃO:
O Código de Ética e Autorregulação é um sistema de autodisciplina complementar às normas já existentes, cujos princípios fundamentais são:
Transparência das relações
Respeito e cumprimento a legislação vigente
Expansão sustentável do número de portadores de cartão no mercado brasileiro e de estabelecimento credenciados
Adoção de comportamento ético e compatível com as boas práticas comerciais.
Liberdade de iniciativa, livre concorrência e função social;
Proibição de práticas que infrinjam ou estejam em desacordo com o código de ética e autorregulação.
Estímulo as boas práticas de mercado.
Ainda, prevê regras gerais de conduta para as associadas, englobando políticas de atendimento aos clientes, orientação para o uso consciente do cartão, diretrizes de relacionamento, publicidade consciente e adequação legal.
Além disso, um dos objetivos da autorregulação é dar maior especificidade ao ordenamento já existente, detalhando, do início ao fim, todo o processo de uso do cartão de crédito, ou seja, da oferta até o seu eventual cancelamento.
Desde então, a autorregulação da ABECS vem crescendo e normatizando outros temas relevantes ao setor de meios eletrônicos de pagamento em seus Anexos e Normativos (todos disponíveis, na íntegra, na sessão de normas da Autorregulação).
Fonte: http://www.abecs.org.br/abecs-autorregulacao
Normativos de AutorRegulação, exemplos:
002 - Registro de Ocorrências
006 - Envio de Cartão de Crédito
Fonte: http://www.abecs.org.br/autorregulacao-normas
DAS NORMAS ABECS-002 – REGISTRO DE OCORRENCIAS
Art. 1º. Considera-se registro de ocorrências o sistema de recebimento de denúncias e manifestações dos consumidores contra as Associadas da abecs, participantes do sistema de cartão, através da página eletrônica da abecs ou qualquer outro meio ou canal disponibilizado pela abecs, sobre assunto que desrespeite as regras previstas pelo Código de Ética e Autorregulação.
Art. 2º. Para efeitos deste Normativo, entende-se por consumidor as definições estabelecidas pelo Código de Proteção e Defesa do Consumidor, nos termos dos artigos 2º, caput, 2º, parágrafo único, 17 e 29.
Art. 3º. Para efeitos deste Normativo, entende-se por participantes do sistema de cartão (emissores, credenciadoras, processadoras, bandeiras, fabricantes de cartões, fornecedores relacionados ao mercado, fabricantes de chips, fabricantes de impressoras e terminais e empresas de personalização de cartões, embossing e termo impressão) as definições previstas no Código de Ética e Autorregulação e no Estatuto Social da abecs.
DAS NORMAS ABECS -006 -ENVIO DE CARTÕES E CRÉDITOS
Art. 3º. As Associadas ficamexpressamente proibidas de enviar cartões de crédito novos aos consumidores sem solicitação e autorização prévia desses consumidores.
Parágrafo 1º. Para esse fim, são considerados cartões de crédito novos aqueles que nunca foram solicitados pelo consumidor, sob qualquer forma de manifestação de vontade, sejam eles titulares da conta ou adicionais à conta de cartão de crédito do titular, bem como a substituição do cartão de loja (private label) por outro cartão de loja com bandeira (cartão híbrido).
Art. 4º. A anuidade ou quaisquer outras tarifas aplicáveis ao cartão de crédito novo apenas poderão ser cobradas a partir do desbloqueio ou da solicitação/aceitação explícita do respectivo cartão pelo consumidor, mediante a sua manifestação inequívoca de vontade.
Parágrafo Único – Considera-se desbloqueado o cartão de crédito por meio da anuência do consumidor por um dos canais de atendimento da Associada com transação específica para esse fim.
Saiba Mais
Observação: Lei 8.078 de 1990: 
Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço; 
Parágrafo único. Os serviços prestados e os produtos remetidos ou entregues ao consumidor, na hipótese prevista no inciso III, equiparam-se às amostras grátis, inexistindo obrigação de pagamento.
DOS JUROS ABUSIVOS:
Antes de mais nada, temos que saber como premissa ao entendimento do tema o que é juros.
Assim nos define o festejado Pontes de Miranda, Tratado, 25/15:
Juros é o fruto do dinheiro. É o que o credor recebe do devedor, além da importância da dívida. "Entende-se por juros o que o credor pode exigir pelo fato de ter prestado ou de não ter recebido o que se lhe devia prestar".
Entendemos assim que juros é a remuneração, in casu, de um serviço prestado.
Mas indo ao cerne de nossa questão o que são juros abusivos? A questão já foi definida pelo STJ, como se pode observar no aresto:
Processo AgRg no REsp 747522 / RS
Relator(a) Ministro ARI PARGENDLER (1104)
Órgão Julgador T3 - TERCEIRA TURMA
Data do Julgamento 02/09/2008
Data da Publicação/Fonte DJe 20/11/2008
Ementa:
CONSUMIDOR. CONTRATO BANCÁRIO. CONCEITO DE JUROS REMUNERATÓRIOS ABUSIVOS.
Do ponto de vista jurídico, são abusivos apenas os juros remuneratórios que destoam da média do mercado sem estarem justificados pelo risco próprio do negócio — conclusão que, no entanto, depende de prova in concreto.
Apenas pode ser considerado como juros abusivos aqueles praticados acima da média do mercado de forma injustificada. Devem ser provados casuisticamente, de forma técnica (planilhado) para sua configuração.
Inexiste fórmula mágica ou decisão judicial que destoe desta premissa.
Tanto que o STJ publicou em 15/06/2015 o seguinte enunciado de súmula:
Súmula STJ nº 541 – A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo (12x maior) da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada.
Cuja exposição de motivos pode ser sintetizada no seguinte acórdão assim ementado:
CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. AGRAVO REGIMENTAL. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PACTUAÇÃO EXPRESSA. SÚMULAS N. 5 E 7 DO STJ.
1. Nos contratos bancários firmados posteriormente à entrada em vigor da MP n. 1.963-17/2000, reeditada sob o n. 2.170-36/2001, é lícita a capitalização mensal dos juros, desde que expressamente prevista no ajuste.
A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada (Recurso Especial repetitivo n. 973.827/RS).
2. É insuscetível de exame na via do recurso especial questão relacionada com a existência da incidência de capitalização de juros em contrato bancário, pois, para tanto, é necessário o reexame do respectivo instrumento contratual. Súmulas n. 5 e 7 do STJ.
3. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no AREsp 227.946/DF, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 11/06/2013, DJe 18/06/2013).
Atenção
Por este entendimento é permitida a cobrança de juros anuais que ultrapassam o duodécuplo (doze vezes) da taxa mensal de juros.
NORMATIVOS DA FEBRABAN – SARB (SISTEMA DE AUTORREGULAÇÃO BANCÁRIA)
A Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), cumprindo sua vocação de representar o setor bancário e de fortalecer sua relação com a sociedade, liderou, em conjunto com os maiores bancos do país, a criação do sistema brasileiro de autorregulação bancária.
A autorregulação possibilitará aos bancos, em conjunto com a sociedade, harmonizar o sistema bancário, suplementando as normas e os mecanismos de controle já existentes.
O SARB estabelece padrões ainda mais elevados de conduta às Instituições Financeiras.
Mais do que acrescentar um conjunto de normas à já extensa e rigorosa lista de regras aplicáveis ao sistema bancário, a proposta central do Sistema é a de firmar um compromisso efetivo dos bancos com seus consumidores, reconhecendo que é possível e oportuno ir além do estritamente legal.
Normatização com regras técnicas e precisas;
Permanente e rápida atualização normativa em relação à evolução do mercado;
Inclusão de padrões éticos e de conduta;
Maior aceitação por parte dos bancos e dos clientes na medida em que participam diretamente;
Fortalecimento da cultura de cumprimento dos normativos por convicção e não por imposição.
Baseado em princípios como ética e legalidade, respeito ao consumidor, comunicação eficiente e melhoria contínua, o SARB constitui um verdadeiro “Manual de Conduta” a ser seguido por todas as instituições bancárias que fizerem parte dele, de forma voluntária.
Um consumidor utiliza o SAC de um banco e solicita ao atendente uma cópia da gravação do seu contato. O atendente informa que não tem condições técnicas de fazê-lo. Considerando a conduta do atendente qual seria a justificativa e fundamentação que dão amparo ao pedido do consumidor?
RESPOSTA: Existe obrigação do SAC bancário de fornecer a cópia da gravação solicitada. Pois se subordina ao Decreto 6.523/2008 – Regula o SAC. E mais, nos termos do SARB 003/2008 (fundamentações a seguir), a cópia da gravação deverá fornecer o prazo de até 10 dias.
Normativo SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015.
Art. 2º O SAC tem por objetivo ser um canal especializado na solução de problemasdos consumidores.
§2º As Instituições Financeiras Signatárias poderão tratar em seus SACs ainda, de forma opcional, de outras demandas dos consumidores, tais como sugestões e elogios, desde que submetidas a todos os elementos de qualidade do Decreto Federal 6523/08.
Art. 17 O conteúdo das gravações das ligações efetuadas pelo consumidor para o SAC, sempre que solicitado, será disponibilizado, a seu critério e sem quaisquer ônus, por meio eletrônico, correspondência ou pessoalmente.
Parágrafo único. As gravações previstas no caput deste artigo serão disponibilizadas em até 10 (dez) dias da sua solicitação e armazenadas durante 90 (noventa) dias, a contar de sua realização.
(VUNESP/13 – TJSP – Juiz - Adaptada) Considerada a lei e a jurisprudência do STJ sobre abusividade de cláusulas de contratos bancários, é correto afirmar que:
Nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas.
Harry dirigiu-se ao banco Owl S/A no intuito de adquirir um empréstimo. Foi celebrado um contrato entre a instituição e Harry, que pagaria àquela mensalmente um determinado valor. Ocorre que, após o pacto, Harry percebeu que estava pagando juros de 48% ao mês e, julgando aquela cláusula abusiva, pleiteou judicialmente a sua nulidade, com base em dispositivo legal do CDC. Diante da situação hipotética narrada, assinale a opção correta:
O entendimento sumulado do STJ é que o Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras.