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Desenvolvimento Humano de 0 a 1 ano

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
CAMPUS XANXERÊ
CURSO DE PSICOLOGIA
DIENIFER LARISSA SOBIERAI
JULIA ANTONIOLLI
DESENVOLVIMENTO DE 0 À 1 ANO
Xanxerê
2017
DIENIFER LARISSA SOBIERAI
JULIA ANTONIOLLI
DESENVOLVIMENTO DE 0 À 1 ANO
Relatório do Estágio Básico II– apresentado ao Curso de Psicologia, da Área das Ciências da Vida, da Universidade do Oeste de Santa Catarina como requisito para a conclusão do Estágio Básico II.
Orientador: Prof. Aline Campigotto Hack
Xanxerê
2017
RESUMO
DESENVOLVIMENTO DE 0 À 1 ANO
Orientador(es)/Coordenador1: HACK, Aline Campigotto
Pesquisador(es)2: SOBIERAI, Dienifer Larissa
Curso: Psicologia
Área do conhecimento: Ciências Biológicas e da Saúde
O resumo deve ser elaborado na 3ª pessoa do singular, sem citações e referências, com o mínimo de 200 e máximo de 450 palavras, texto já revisado, justificado, em bloco único, sem parágrafos ou linhas em branco, estar em fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 com margens: superior e esquerda 03 cm; inferior e direita 2 cm, em papel A4. Caracterizar a equipe: Orientador(es)/Coordenador: SOBRENOME (letras maiúsculas), Nome (somente com a primeira letra maiúscula; quando houver mais de um autor, usa-se a mesma regra, separando os autores com ponto-e-vírgula); Pesquisador(es), mesma regra; Curso (se for resumo de Graduação ou Pesquisa); Área temática (se for resumo de Extensão); Área do conhecimento. Deve-se separar com um espaço 1,5 o título do trabalho da identificação da equipe (autor, orientador, curso e área do conhecimento) e esta do início do texto, bem como o texto final e a fonte de financiamento e esta do(s) e-mails da equipe. O conteúdo do resumo
deverá abordar na forma de texto: a) em aproximadamente quatro linhas introduzir o assunto e escrever de maneira geral sobre o tema. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema; b) objetivo; c) metodologia; d) resultados (parciais ou finais); e) conclusões. Palavras-chave: ao final do resumo, evidenciam-se as palavras-chave (de três a cinco), iniciadas com letra maiúscula, fonte Times New Roman, tamanho 12 e ponto na separação entre elas.
Ex.: Palavras-chave: Educação. Avaliação. Emancipação.
E-mail do(s) pesquisador(es).
____________________________________________________
1 Titulação acadêmica e vínculo Institucional do Orientador.
2 Titulação acadêmica e vínculo Institucional Pesquisador.
SUMÁRIO
O número de página deve ser ocultado.
1 Introdução:	4
1.1 Justificativa:	4
1.2. Objetivos:	4
1.2.1 Objetivo Geral:	4
1.2.2 Objetivos Específicos:	5
2 Fundamentação Teórica:	6
3 MÉTODO:	9
3.1 Sujeitos	9
3.2 Instrumento(s) de Coleta de Dados	9
3.3 Análise e Interpretação dos Dados	9
4 Relatório de Coleta de Dados:	10
4.1 Relato de execução	10
4.2 Diários de Campo da Primeira Observação (01/08/2016)	10
4.3 Diários de Campo da Segunda Observação (02/09/2016)	10
5 Discussões sobre a prática	11
6 Conclusão	12
REFERÊNCIAS	13
Anexo A – Ficha de Frequência Orientações Estágio.	14
Anexo B - Ficha de Freqüência da Prática de Observação.	15
	
1 Introdução: reorganizar ordem - referência
Piaget, psicólogo e biólogo, inicia a psicologia do desenvolvimento ao observar e analisar suas filhas, onde definiu através da caracterização as faixas etárias para determinada fase do desenvolvimento. Descobre-se que o desenvolvimento é mutável e vitalício, ou seja, conforme vamos crescendo ele vai se adaptando e só acaba ao morrermos. Definiu-se três bases à serem observadas durante a vida, sendo elas, físicas, cognitivas e sociais, cada uma englobando inúmeras mudanças ocorridas no indivíduo, sendo algumas delas a inteligência, memória e coordenação.
Cada parte do desenvolvimento é marcada por fatores internos e externos, certos fatores como a maturação neurofisiológica irão influenciar se o indivíduo pode ou não se desenvolver naquele período ou naquele item em específico. 
Os seres humanos ao nascer necessitam de um cuidado de outros indivíduos por um período longo, diferentemente dos animais que ao nascer já caminham, e se alimentam sozinhos em pouco tempo. Uma criança leva de um ano ou dois para caminhar e balbuciar poucas palavras, e vão criando uma interação e noção de mundo quando inseridos em sociedade, construindo valores e conceitos à partir daquilo que lhes é repassado 
Falta fechamento.
1.1 Justificativa:
O desenvolvimento como objeto de estudo está presente deste a concepção até a morte, desta maneira neste trabalho abordaremos como acontece o desenvolvimento humano de 0 a 1 ano. É no primeiro ano de vida do bebê que seu cérebro cresce e experimenta o mundo através dos sentidos, neste período há três grandes áreas estudadas pela psicologia que fazem parte do avanço do indivíduo, o desenvolvimento físico-motor, intelectual-cognitivo e afetivo-emocional. Abordaremos este tema para compreender o desenvolvimento, conhecendo as características comuns da faixa etária. 
Tal estudo torna-se importante para conosco, para melhor entender o que acontece em cada fase da vida de um bebê, para saber desde o início o que influencia no seu desenvolvimento como pessoa, contribuindo com o aprendizado na área da Psicologia, através de pesquisa e observação.
1.2. Objetivos: 
1.2.1 Objetivo Geral:
Compreender o desenvolvimento humano através do referencial teórico, contemplando indivíduos de 0 à 1 ano.
1.2.2 Objetivos Específicos:
Descrever como ocorre o desenvolvimento de 0 à 1 ano;
Identificar características do desenvolvimento através da observação;
Relacionar a observação com a teoria.
2 desenvolvimento humano
DE FORMA GERAL
PINCELADA SOBRE AS FASES DO DESENVOLVIMENTO – TODAS
COLOCAR UM PARÁGRAFO COM UM LINK 
REFERENCIAR PARÁGRAFOS
 A psicologia do desenvolvimento humano, surgiu com o psicólogo e biólogo Jean Piaget, um cientista que contribuiu para a biologia, psicologia e a pedagogia. Piaget começou suas pesquisas analisando suas filhas e outras crianças com quem convivia, para assim conseguir caracterizar os comportamentos de cada faixa etária. Nesta linha da psicologia é abordada as mudanças que estão associadas com a formação da identidade de um indivíduo, o seu entendimento, habilidades tanto físicas quanto intelectuais, suas percepções, o desenvolvimento dos aspectos emocionais e sociais, que segundo Piaget estão relacionadas com determinadas fases da vida. 
Sabemos que o desenvolvimento mental do ser humano é de forma contínua, mas que podem se alterar conforme as atividades mentais que serão realizadas na vida, algumas permanecem, se aperfeiçoam e se solidificam, permanecendo ao logo de toda vida. No decorrer do desenvolvimento de um indivíduo ocorrem inúmeras mudanças no corpo, inteligência, memória, cognição, moral, nos sentimentos, na personalidade, comportamento e inconsciente. Então, a psicologia do desenvolvimento chega com a finalidade de estudar as interações destes processos, físicos e psicológicos, seguindo as etapas de etapas de crescimento, até sua morte.
Diferentemente dos animais a gente não tem uma noção de mundo, logo ao nascer, são os adultos que estão ao nosso redor, que vão aos auxiliando no mundo, para que avance em seu desenvolvimento se utilizando de objetos culturais e conhecimentos repassados por aqueles que lhes cercam. 
Dentro destes aspectos pode-se observar que para a criança se desenvolver de forma adequada existem fatores influenciadores sendo estes, hereditários, de crescimento orgânico, maturação orgânica e meio. E neste sentido, destacam-se alguns aspectos à serem observados nas primeiras e demais fases do indivíduo, como físico-motor, cognitivo, social e afetivo-emocional, aqui contemplaremos apenas os três primeiros itens que para Papalia (2013) todos os aspectos estão conectados, tornando-se um processo unificado. O bebê por exemplo ao nascer necessita de diversos cuidados de terceiros, e com a maturaçãoneurofisiológica diversos pontos, como fala e locomoção vão se tornando possíveis fazendo com que a criança ganhe sua própria autonomia dentro de suas capacidades, neste momento os pais também estão se desenvolvendo e aprendendo a ter autocontrole e podendo estabelecer limites à criança, ou seja, em cada período da vida, uma parte do desenvolvimento é afetada e transformada. (PAPALIA, 2013)
Vocês falam de desenvolvimento somente focando na infância!
2.1 DESENVOLVIMENTO FÍSICO
Sobre esse aspecto, Papalia (2013, p.xxx) busca compreender segundo o “Crescimento do corpo e do cérebro, incluindo os padrões de mudança nas capacidades sensoriais, habilidades motoras e saúde”, neste sentido, nesta fase da vida a criança, constrói e conhece as coisas ao seu redor através de sensações e movimentos. Este período é quando o bebê não tem movimentos voluntários, e sim ações reflexas, conhecidas por Piaget como “esquemas inatos”. No decorrer do desenvolvimento a criança precisa do auxílio dos pais, devido ao fato de não possuir habilidades motoras desenvolvidas e com movimentos descoordenados. (WAGNER, Luiz, 2013)
(recuo) O estágio do desenvolvimento físico é dividido em 6 subfases, que explica o que ocorre em cada fase do desenvolvimento. Sabemos que, no primeiro mês de vida a criança não tem controle motor, seus braços e suas pernas são desconhecidos, nesta fase o bebe sofre mudanças adaptativas e só tem percepção de algo, quando está dentro do seu campo de visão. Com o passar dos meses o bebe vai ficando mais esperto, ele começa a prestar mais atenção naquilo que o norteia, dando início as imitações e a exploração do próprio corpo. A partir dos 4 meses a criança começa a separar o mundo dela, neste período ele começa a exploração do meio, no período de 8 a 1 ano a criança já consegue achar objetos que saem do seu campo de visão, aperfeiçoando a sua aptidão de compreender as coisas, seus movimentos já são intencionais e passam a ter reações circulares terciarias. 
2.2 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
Com base no pensamento de Piaget, no decorrer do primeiro ano de vida da criança, ela passa por 4 das 6 fases do estágio sensório-motor: atividades reflexas, reações circulares primárias, reações circulares secundárias e reações circulares coordenadas.
Na primeira fase, que ocorre de 0 à 1 mês, a criança não realiza movimentos por sua própria vontade, esses movimentos se dão por reflexos aleatórios relacionados geralmente com algumas sensações de prazer ou desprazer, temos como exemplo desses movimentos o ato de mamar, a satisfação da saciedade. Já entre o 1º e 4º mês da criança, ocorre a fase de “reações circulares primárias”, aonde a criança começa a conhecer o próprio corpo.
 Esse conhecer também vem de forma involuntária, pois seus membros passam diante aos seus olhos, para assim começarem a surgir os primeiros movimentos de forma voluntária. A partir do 4º mês até aproximadamente o 8º, ocorre a terceira etapa, que são as “reações circulares secundária”, nessa fase os movimentos voluntários se intensificam, mas a criança fica mais voltada pelo o ambiente, para o que esta acontecendo ao seu redor e não mais tanto para seu próprio corpo. 
A última fase ocorre entre o 8º e 12º mês, ou seja, até o primeiro ano de vida da criança, é a etapa de “reações circulares coordenadas”, nesse estágio a criança já realiza movimentos voluntários, possuem noção de espaço, já conseguem perceber os objetos que não estão mais no seu campo de visão. O desenvolvimento cognitivo está totalmente associado a outros desenvolvimentos, pois existe a influência das percepções sensoriais da criança. (WAGNER, Luiz, 2013, pág. 35 e 36).
2.3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL
É entre os 0 e 1 anos de vida que possivelmente seja a fase que os pontos afetivo/social merecem mais atenção. A criança não conhece o mundo e está entrando em contato com ele aos poucos através da mãe ou das pessoas que o cercam e é necessário que este contato familiar ou daqueles que ajudam de alguma forma a cuidar do bebê seja saldável do ponto de vista psicológico. Nessa etapa da vida as sensações de amor e ódio se dão a partir do corpo, pois a criança ainda não possui capacidade de diferenciar estes sentimentos, segundo PAPALIA, 2013 neste momento ocorrem um padrão de mudança nas emoções, personalidade e relações sociais, não podendo esquecer do meio que se este indivíduo está inserido.
 Nas primeiras tocas de afeto, as crianças devem se sentir confortáveis, pois é com essa sensação que a criança vai transmitir as primeiras impressões sobre as pessoas, o que o ajudará como parâmetro para as relações que a criança venha construir. Mas não estamos dizendo que a criança não vai passar por situações de desprazer e angústia, ela está sim submissa a sentimentos como o frio, fome e outras reações estressantes como a dor de barriga, que dificilmente pode ser evitada. Mas é necessário, transmitir a esta criança que ela não foi “derrubada” por aquele sentimento de raiva e sofrimento, tem que demostrar para ela o acolhimento e mostrar que de alguma forma ela está sendo cuidada. (WAGNER, Luiz, 2013, pág. 36).
Quando estamos falando no desenvolvimento do bebê, lembramos da teoria freudiana, pois nesse momento ele encontra-se na fase oral. Que é caracterizado como a boca sendo a zona do prazer. Afinal das contas, é pela via oral que a criança sente a sensação de saciedade e, portanto, ele é nessa fase que ele se sente amado ou não. A boca é considerada a fonte da libido. Diante a tudo que foi dito até agora, fica claro o valor do contato físico com os bebês, até que ele desenvolva a capacidade de prensar e tenha novas relações. 
 No começo da sua vida, percebe-se que o contato é restrito para as pessoas que estão mais próximas, com o passar do tempo e o desenvolvimento da criança, como o aprender a andar, aumentam as suas experiências de interação com as demais pessoas, começando assim o processo de socialização. (WAGNER, Luiz, 2013, pág. 37).
FORMATAÇÃO
3 MÉTODO:
Os subtítulos e informações poderão ser suprimidos conforme critério do professor orientador.
3.1 Sujeitos
Esclarecer quem serão os sujeitos (e/ou comunidade) da pesquisa, de onde vêm, de que gênero, idade, classe social, condição psíquica, profissão, grupo étnico etc. (dependendo do tema, problema e objetivos), são. Descrever o local de realização da pesquisa. (UNOESC, 2009b)
Quais são os critérios de inclusão e exclusão de sujeitos na pesquisa? Qual o plano de recrutamento? Quantos serão os sujeitos? Se for o caso: qual a população pesquisada e como será constituída a amostra? (idem)
3.2 Instrumento(s) de Coleta de Dados
3.3 Análise e Interpretação dos Dados
Descrever quais serão os procedimentos para a Análise dos Dados, baseados em que teoria(s) ou autor(es).
4 Relatório de Coleta de Dados: 
No caso do “Estágio Básico I” este capítulo deverá ser suprimido.
4.1 Relato de execução
Neste item deve ser descrito como efetivamente se deram os procedimentos para entrada no campo (local de estágio) as dificuldades encontradas. Além disso, todas as informações relevantes para a posterior análise dos dados.
4.2 Diários de Campo da Primeira Observação (01/08/2016)
4.3 Diários de Campo da Segunda Observação (02/09/2016)
5 Discussões sobre a prática
Neste item, os dados coletados através dos procedimentos e instrumentos metodológicos são relacionados entre si, discutidos, analisados, classificados e/ou interpretados de acordo com a forma de análise dos dados descrita no item 3.3.
“Apontar quais foram os benefícios da pesquisa para o(s) sujeito(s) pesquisado(s).” (UNOESC, 2009c, p.3)
6 Conclusão
Qual a importância da realização desta prática? O que acrescentou para você enquanto como estudante de Psicologia? Qual importância para sua formação e para formação do Psicólogo?
REFERÊNCIAS
BERNARDY, Rógis Juarez. Capacitação de Orientadores Temáticos de Projetos e Artigos Científicos. Texto. [Chapecó], 2011. Não paginado.
KOLLER, S. H.; BERNADES, N. M.Desenvolvimento Moral Pró-Social: Semelhanças e Diferenças entre os modelos de Einserbrg e Kohleberg. Estudos de Psicologia, 2(2), 223-262, 1997.
LÜCKMANN, Luiz Carlos; ROVER, Ardinete; VARGAS, Marisa. Diretrizes para elaboração de trabalhos científicos: apresentação, elaboração de citações e referências de trabalhos científicos. 4.ed rev. e atual. Joaçada: Ed. Unesc, 2010.
SÁ PIMENTAL, Sumaia Midlej; RABINOVICH, Elaine Pereira. Compreendendo a família da criança com deficiência física. Ver. Bras. Crescimento Desenvolv Hum. 16(1):68-84, 2006.
UNOESC. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Comitê de ética em pesquisa em seres humanos da Unoesc e HUST: guia educativo. Joaçaba: Unoesc, [2009a]. Disponível em: <http://www.unoesc.edu.br/sites/default/files/Perguntas_frequentes_CEP.pdf>. Acesso em: fev. 2012.
UNOESC. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Formulário de encaminhamento para pesquisa com seres humanos. Joaçaba: Unoesc, [2009b]. Disponível em: <http://www.unoesc.edu.br/sites/default/files/1_-_Formulario_de_Encaminhamento.doc>. Acesso em: fev. 2012.
UNOESC. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Modelo de relatório final da pesquisa aprovada no CEP. Joaçaba: Unoesc, [2009c]. Disponível em: < http://www.unoesc.edu.br/sites/default/files/Modelo_do_Relatorio.doc>. Acesso em: fev. 2012.
Anexo A – Ficha de Frequência Orientações Estágio.
Anexo B - Ficha de Freqüência da Prática de Observação.
No caso do “Estágio Básico I” este anexo deverá ser suprimido.

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