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ALUNA: ISABELLA CARVALHO ABREU SILVA BRANDAO
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO
CASO CONCRETO 01
RESPOSTA:
Errado
Certo
C - A mulher gritava de forma histérica.
QUESTÃO OBJETIVA 
RESPOSTA:
Psicologia Científica:
“O caso foi encaminhado à equipe técnica com o objetivo de se realizar estudo psicossocial. De posse do procedimento, ouvida a genitora e com base em visita domiciliar, ficou evidente que a criança não estava em situação de risco. Desse modo, a equipe procurou o juiz solicitando, com base nas teorias psicológicas, que a criança não tivesse os vínculos com a genitora abruptamente rompidos, o que poderia trazer danos psicológicos para a criança”.
“A equipe, mais uma vez partindo dos pressupostos da Psicologia, descreveu as possíveis consequências da separação entre mãe e filha”.
Apropriação de conceitos dessa Ciência pela “psicologia” do senso comum:
“O pai, em contrapartida, solicitou a guarda judicial da filha alegando maus-tratos infringidos pela genitora. Devido às alegações apresentadas, o juiz deferiu a guarda ao genitor. A sentença determinava que a genitora deveria visitar a criança na residência paterna de quinze em quinze dias, sendo monitorada. Ao saber da decisão judicial a genitora se descontrolou, manifestando comportamento incompatível com o Judiciário”.
“O juiz solicitou a manifestação do Ministério Público. Segundo o MP a mãe não teria condição de permanecer com a criança por ser “desequilibrada”, “insana”, comportamento que foi observado em audiência”
O comportamento desequilibrado demonstrado em audiência pela genitora foi devido a possibilidade de ter que se separar da filha por uma mentira. Essa atitude influenciou na decisão do juiz.
Os estudos e conhecimento da rotina das duas foram necessários para esclarecer um falso julgamento. 
RIO DE JANEIRO
01/10/2017