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GRUPO DE ESTUDOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL Májores Tenório ARGAMASSAS Materiais de Construção Civil II Aula 01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ARGAMASSAS Materiais de Construção Civil II CONCEITUAÇÃO • Petrucci (1998) – As argamassas são materiais de construção constituídos por uma mistura íntima de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo e água • Carasek (2007) – As argamassas são materiais de construção, com propriedades de aderência e endurecimento, obtidos a partir da mistura homogênea de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo (areia) e água, podendo conter ainda aditivos e adições minerais CONCEITUAÇÃO PASTA AGREGADO MIÚDO ARGAMASSA (Petrucci, 1998) Elemento ativo Elemento inerte CLASSIFICAÇÃO • Quanto ao emprego – Comuns • Rejuntamento em alvenarias • Revestimentos • Pisos • Injeções – Refratárias • Alta resistência à temperatura • Consome agregados especiais • Quanto ao tipo de aglomerante – Aéreas • Gesso – Hidráulicas • Cimento • Cal hidráulica – Mistas • Cal e cimento (Petrucci, 1998) CLASSIFICAÇÃO • Quanto ao número de elementos ativos (aglomerantes) – Simples • Apenas um elemento ativo – Cimento – Cal – Gesso – Composta / Mista • Mais de um elemento ativo – Cimento e cal – Cal e cimento • Quanto à consistência – Seca – Plástica – Fluida • Quanto à dosagem/plasticidade – rica/gorda – Vpasta > Vvazios – cheia/normal – Vpasta = Vvazios – pobre/magra – Vpasta < Vvazios (Petrucci, 1998) (Carasek, 2007; Fiorito, 1994) CLASSIFICAÇÃO • Quanto à função – Construção de alvenarias • Assentamento • Fixação – Revestimento de paredes e tetos • Chapisco • Emboço • Reboco • Camada única • Revestimento decorativo monocamada – Revestimento de piso • Contrapiso • Alta resistência – Revestimento cerâmico • Argamassa colante • Para rejuntamento – Recuperação de estruturas • De reparo (Carasek, 2007) CLASSIFICAÇÃO • Quanto à densidade de massa – Leve – Normal – pesada • Quanto à forma de preparo ou fornecimento – Preparada em obra – Mistura semipronta – Industrializada – Dosada em central (Carasek, 2007) COMPOSIÇÃO Materiais de Construção Civil II 10 AGLOMERANTE ÁGUA AGREGADOS MIÚDOS+ + ARGAMASSA CONSTITUIÇÃO BÁSICA ADITIVOS ADIÇÕES MINERAIS+ CONSTITUIÇÃO COMPLEMENTAR CONSTITUIÇÃO COMPLETA CLASSIFICAÇÃO • Aglomerantes – Cimento Portland – Gesso – Cal aéra • Agregados – Areia, pó de brita etc. – Granulometria: quantidade de água • Água – Livre de impurezas – Trabalhabilidade – Resistência mecânica • Adições – Argilominerais: plasticidade • Aditivos químicos – Plasticidade e impermeabilidade (Petrucci, 1998) (Carasek, 2007; Fiorito, 1994) QUALIFICAÇÃO • Condições para uma boa argamassa (Petrucci, 1998) Total envolvimento dos grãos do agregado miúdo pela pasta Boa aderência entre grãos e pasta QUALIFICAÇÃO • Fatores que afetam a aderência agregado- pasta • Matéria orgânica • Argila • Caulinização • Colóides IMPUREZAS (Petrucci, 1998) PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS Materiais de Construção Civil II PROPRIEDADES • Estado fresco – Consistência – Coesão – Plasticidade – Retenção de água – Adesão inicial • Estado endurecido – Resistência mecânica – Deformabilidade – Permeabilidade – Retração volumétrica – Aderência Materiais de Construção Civil II 15 PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS NO ESTADO FRESCO Materiais de Construção Civil II Aula XX 16Materiais de Construção Civil II CONSISTÊNCIA/TRABALHABILIDADE Materiais de Construção Civil II 17 Tendência da argamassa em resistir às deformações que lhe são impostas. Maior ou menor facilidade de opor resistência a uma deformação. Facilidade de manuseio, transporte e aplicação das argamassas. ENSAIO DE CONSISTÊNCIA Índice de consistência: determinado pelo abatimento do tronco de cone na mesa de consistência, sendo o padrão de 265 mm para argamassas de revestimento. COESÃO Materiais de Construção Civil II 19 Capacidade de manter os constituintes homogêneos, ou seja, sem segregação. PLASTICIDADE Materiais de Construção Civil II 20 Capacidade de deformar-se e reter certas deformações após a redução das tensões. • Fatores influentes – Teor de ar – Natureza e teor de aglomerantes – Intensidade da mistura INFLUÊNCIA DA CAL RETENÇÃO DE ÁGUA Materiais de Construção Civil II 21 Uma argamassa com alta retenção de água possui boa resistência de aderência. Capacidade de manter a consistência ou trabalhabilidade quando submetida à perda de água. Relacionada com a tensão superficial do aglomerante. ADESÃO INICIAL Materiais de Construção Civil II 22 Capacidade de se manter no local (substrato) logo após a aplicação. PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS NO ESTADO ENDURECIDO Materiais de Construção Civil II Aula XX 23Materiais de Construção Civil II RESISTÊNCIA MECÂNICA Materiais de Construção Civil II 24 Maior ou menor facilidade de opor resistência a uma deformação. A resistência nas argamassas depende, essencialmente, do aglomerante usado, da densidade aparente da areia, do índice de hidraulicidade do aglomerante e da quantidade de água. DEFORMABILIDADE Materiais de Construção Civil II 25 Capacidade de se deformar sem gerar tensões importantes no material. PERMEABILIDADE Materiais de Construção Civil II 26 Capacidade de permitir a passagem de líquidos e gases através de um dado material, componente ou elemento da construção. RETRAÇÃO Materiais de Construção Civil II 27 O aparecimento de fissuras é decorrente do excesso de materiais finos, quer sejam aglomerantes, quer sejam finos no agregado, podendo ser excesso de desempenamento no revestimento. Redução de volume após o endurecimento reação química dos aglomerantes e perda de água. ADERÊNCIA Materiais de Construção Civil II 28 A água de amassamento saturada dos íons resultantes da dissolução de compostos de cimento é succionada pelos poros da base, precipitando compostos hidratados no seu interior e promovendo a aderência da argamassa à base. Capacidade de se fixar no substrato onde é aplicada. Ensaio de resistência de aderência Ensaio de resistência de aderência APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Materiais de Construção Civil II APLICAÇÕES PASTAS NATAS ARGAMASSAS APLICAÇÕES DAS PASTAS (Petrucci, 1998) USO RESTRITO APLICAÇÕES DAS NATAS • De cal – Argamassas – Revestimentos • De cimento – Ligação concreto- argamassa – Ligação concreto- concreto (Petrucci, 1998) APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS APLICAÇÃO FUNÇÕES PROPRIEDADES APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ASSENTAMENTO REVESTIMENTO APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS FUNÇÕES ASSENTAMENTO PROPRIEDADES Unir as unidades de alvenaria para constituir um elemento monolítico Distribuir uniformemente as cargas atuantes sobre a área resistente das unidades Selar juntas e garantir a estanqueidade Absorver deformações naturais (origem térmica ou retração por secagem Trabalhabilidade (consistência e plasticidade) Retenção de água Aderência Resistência mecânica Capacidade de absorver deformações Juntas Amarradas ou falseadas Juntas a Prumo ou alinhadas Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos (NBR 8545/1984) Dimensões nominais de blocos cerâmicos (NBR 15270/2005) Dimensões LxHxC Dimensões de fabricação (cm) Largura (L) Altura (H) Comprimento(C) 12,5x12,5x25 11,5 11,5 24 12,5x20x25 19 24 12,5x20x30 29 12,5x20x40 39 15x20x30 14 19 29 15x20x40 39 20x20x30 19 19 29 20x20x40 39 Dimensões nominais de tijolos maciços (NBR 7170/1983) APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ConsistênciaASSENTAMENTO •Garante as condições de execução da parede •Depende da forma de aplicação e da base/substrato Muita fluidez Esmagamento da junta Prejuízos Alinhamento Prumo APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS PlasticidadeASSENTAMENTO •Depende da forma de aplicação e da base/substrato Muita fluidez Esmagamento da junta Prejuízos Alinhamento Prumo APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Retenção de águaASSENTAMENTO ************************* ************ ************* •Bloco exerce sucção •Argamassa perde água •Água carreia partículas de aglomerante •Bloco exerce sucção •Há menos água disponível na argamassa •Água carreia partículas de aglomerante •Ligação de qualidade inferior •Formação de cristais de etringita nos poros da unidade de alvenaria •Há mais cristais e em maior profundidade na interface inferior APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS AderênciaASSENTAMENTO •Essencial neste tipo de aplicação •Viabiliza a resistência a esforços de cisalhamento e tração •Sela as juntas garantindo a estanqueidade das paredes APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Resistência mecânicaASSENTAMENTO •Resistência à compressão é a principal •Não são necessários altas resistências das argamassas para garantir um bom desempenho das paredes •As argamassas têm pouca influência na resistência à compressão da parede •A resistência da argamassa não deve ser maior que a do bloco Altas resistências Muita rigidez Baixa capacidade de absorver deformações APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Deformabilidade/Capacidade de absorver deformações ASSENTAMENTO •Associada ao módulo de elasticidade •Deve ser capaz de se deformar sem fissurar APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS TIPOSREVESTIMENTO •CHAPISCO •EMBOÇO •REBOCO •CAMADA ÚNICA •REVESTIMENTO DECORATIVO MONOCAMADA (RDM) Substrato Chapisco Emboço Reboco Pintura Massa única Substrato RDM APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS FUNÇÕES REVESTIMENTO PROPRIEDADES Proteger a alvenaria e a estrutura contra o intemperismo Integrar o sistema de vedação Isolamentos térmico (≈30%) e acústico (≈ 50%) Estanqueidade (≈ 70 – 100%) Resistência ao fogo, ao desgaste e a impactos Regularizar superfícies e servir de base para acabamentos decorativos Consistência Plasticidade Adesão inicial Retração Aderência Permeabilidade à água Resistência mecânica Capacidade de absorver deformações APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Consistência e PlasticidadeREVESTIMENTO •Viabiliza a execução do serviço •Depende de onde vai ser aplicada (Bloco cerâmico ou de concreto) •Deve ser ajustada à forma de aplicação •Manualmente com colher de pedreiro •Projetada APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Adesão inicialREVESTIMENTO • Não deve escorrer nem desprender • Deve permitir a manipulação da argamassa (espalhamento, acomodação e acabamento) APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS RetraçãoREVESTIMENTO APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS AderênciaREVESTIMENTO • Possui critérios de desempenho regidos pela NBR 13749:1996 LOCAL ACABAMENTO Ra (MPa) Parede Interna Pintura ou base para reboco ≥ 0,2 Cerâmica ou laminado ≥ 0,3 Externa Pintura ou base para reboco ≥ 0,3 Cerâmica ≥ 0,3 Teto ≥ 0,2 APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Permeabilidade à águaREVESTIMENTO •Protege a edificação da infiltração de água •Quanto maior o índice de precipitação, mais importante será o papel da propriedade •Demanda cuidados especiais em relação à retração APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Resistência mecânicaREVESTIMENTO •Associada ao módulo de elasticidade •Deve ser capaz de se deformar sem fissurar APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS Capacidade de absorver deformaçõesREVESTIMENTO •Necessária para na fase de uso não comprometer •Estanqueidade •Aderência •Durabilidade •Associada •Ao módulo de elasticidade •À resistência mecânica REQUISITOS DE UMA ARGAMASSA E MÉTODOS DE ENSAIOS Materiais de Construção Civil II Aula 02 REFERÊNCIAS NORMATIVAS • NBR 13281:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos • NBR 13279:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão • NBR 13278:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado • NBR 13277:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da retenção de água • NBR 13276:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Preparo da mistura e determinação do índice de consistência • NBR 13749:1996 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação REQUISITOS - NBR 13281:2005 • Objetivos – “Esta Norma especifica os requisitos exigíveis para a argamassa utilizada em assentamento e revestimento de paredes e tetos” – “Esta Norma se aplica igualmente à argamassa industrializada, dosada em central e preparada em obra, preparada em central ou preparada em obra” REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) MÉTODO DE ENSAIO P1 ≤2,0 ABNT NBR 13279 P2 1,5 a 3,0 P3 2,5 a 4,5 P4 4,0 a 6,5 P5 5,5 a 9,0 P6 > 8,0 IMPORTANTE “Em todos os casos, para determinação da classificação na sobreposição entre faixas, deve ser considerado o desvio de cada ensaio” Desvio é a diferença entre a média e o valor individual mais afastado da média REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE DENSIDADE DE MASSA APARENTE NO ESTADO ENDURECIDO (kg/m3) MÉTODO DE ENSAIO M1 ≤1.200,0 ABNT NBR 13280 M2 1.000,0 a 1.400,0 M3 1.200,0 a 1.600,0 M4 1.400,0 a 1.800,0 M5 1.600,0 a 2.000,0 M6 > 1.800,0 REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO (MPa) MÉTODO DE ENSAIO R1 ≤ 1,5 ABNT NBR 13279 R2 1,0 a 2,0 R3 1,5 a 2,7 R4 2,0 a 3,5 R5 2,7 a 4,5 R6 > 3,5 REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE COEFICIENTE DE CAPILARIDADE (g/dm2.min1/2) MÉTODO DE ENSAIO R1 ≤ 1,5 ABNT NBR 15259 R2 1,0 a 2,5 R3 2,0 a 4,0 R4 3,0 a 7,0 R5 5,0 a 12,0 R6 > 10,0 REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE DENSIDADE DE MASSA NO ESTADO FRESCO (kg/m3) MÉTODO DE ENSAIO D1 ≤1.400,0 ABNT NBR 13278 D2 1.200,0 a 1.600,0 D3 1.400,0 a 1.800,0 D4 1.600,0 a 2.000,0 D5 1.800,0 a 2.200,0 D6 > 2.000,0 REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE RETENÇÃO DE ÁGUA (%) MÉTODO DE ENSAIO U1 ≤78 ABNT NBR 13277 U2 72 a 85 U3 80 a 90 U4 86 a 94 U5 91 a 97 U6 95 a 100 REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE RESISTÊNCIA POTENCIAL DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO (MPa) MÉTODO DE ENSAIO A1 < 0,2 ABNT NBR 13277 A2 ≥ 0,2 A3 ≥ 0,3 LOCAL ACABAMENTO Ra (MPa) Parede Interna Pintura ou base para reboco ≥ 0,2 Cerâmica ou laminado ≥ 0,3 Externa Pintura ou base para reboco ≥ 0,3 Cerâmica ≥ 0,3 Teto ≥ 0,2 NBR 13749:1996 REQUISITOS - NBR 13281:2005 INSPEÇÃO NO RECEBIMENTO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA ARGAMASSA DOSADA EM OBRA OU EM CENTRAL O lote é definido de comum acordo entre fornecedor e cliente A amostragem é feita por lote •Mínimo de 50kg divididos em dois exemplares de 25kg •Acondicionamento hermético para que não haja modificação das características originais Coleta e realização dos ensaios devem ser separados por no máximo 30 dias O lote deve ser de no máximo 200t da soma dos materiais de cada tipo de argamassa A amostragemé feita por lote •Quantidade de argamassa preparada com um saco de cimento •Deve ser reservada quantidade igual de materiais componentes Informar ao laboratório o traço e condições de preparo da mistura REQUISITOS - NBR 13281:2005 ACEITAÇÃO Não houve aceitação automática Ensaia o material de contra- prova REJEIÇÃO Aceito automaticamente sempre que os resultados dos resultados dos ensaios atenderem a Norma Atendeu / Não atendeu Traços de argamassas recomendados (em volume) Emprego Constituintes Cimento Cal hidratada Gesso Areia Assentamento de alvenarias de unidades pouco resistentes 1 2 - 8 - 10 Assentamento de alvenarias de unidades de média resistência; Alvenaria estrutural 1 1 - 6 Assentamento de alvenarias de unidades de alta resistência ou sujeitas a ambientes agressivos 1 0 - 1/2 - 3 - 4,5 Emboço / Reboco (interno e externo) 1 2 - 8 - 10 Chapisco 1 - - 2 - 3 Revestimentos finos, tetos e forros falsos de gesso - - 1 0 - 2 Contrapisos para colocação de carpete e revestimento cerâmico 1 - - 3 - 4
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