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Relatório de Recristalização

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Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Disciplina: Técnicas Básicas de Laboratório
Turma: 2º Ano Matutino
RECRISTALIZAÇÃO
INTEGRANTES 
INLA KILL GONÇALVES
JHENIFER NUNES SCARPAT
KASIELEN DA SILVA CARVALHO DE OLIVEIRA
LAURA BASTOS DA LUZ
OLAVO GONÇALVES SANTIAGO LIMA
		Prof. Almir Andreão
ARACRUZ/ES
JULHO-2017
 SUMÁRIO 
Introdução_______________________________________________03
Objetivos________________________________________________04
Materiais e Reagentes_____________________________________04
Procedimentos___________________________________________04
Resultados e Discussões___________________________________04
Conclusão_______________________________________________05
Referências Bibliográficas___________________________________05
INTRODUÇÃO
A maioria das substâncias sólidas são solúveis ao menos em um líquido. Muitas dissolvem-se em um número bastante grande de solventes, de maneira mais ou menos fácil. Essa propriedade de os compostos se dissolverem com maior ou menor facilidade é chamada coeficiente de solubilidade. Apesar de não existir nenhuma substância que seja totalmente insolúvel em relação a qualquer líquido, existem algumas que se mostram praticamente insolúveis. Esse comportamento diferente que apresentam em relação a um mesmo solvente pode ser usado para fazer a separação de várias substâncias presentes em uma mistura, por meio de um método muito simples – a recristalização.1
O produto obtido de uma reação química, na maioria das vezes, encontra-se no estado impuro, e é necessário purificá-lo. Quando se dissolve uma substância sólida num solvente, a quente, e depois, por resfriamento, obtém-se novamente o estado cristalino, este processo chama-se recristalização. O composto a ser purificado deve ser solúvel num solvente (ou mistura de solventes) a quente, e de pequena solubilidade a frio. Se a impureza for insolúvel a quente, separa-se a mesma por filtração da mistura aquecida. No caso oposto, ou seja, se a impureza for solúvel a frio, o composto passa ao estado sólido, deixando as impurezas em solução.O difícil é a escolha do solvente ideal, isto é, o meio cristalizante. A solubilidade do composto num certo solvente pode ser encontrada em manuais de laboratório ou então por experimentação: Adiciona-se pequenas amostras do material em tubos de ensaio contendo diferentes solventes e aquecendo-os em banho-maria até a fervura, verificando a solubilidade em cada um.1
Feito o aquecimento da mistura, o próximo passo é a filtração a vácuo da solução, obtendo-se a substância purificada em solução e retendo as impurezas no filtro. Dá-se preferência à filtração a vácuo por ser esta mais eficaz e mais rápida do que a filtração comum, além de fornecer um sólido com baixo grau de umidade. O frasco contendo a solução da substância pura é então resfriada, de modo a cristalizar o soluto. Algumas cristalizações não ocorrem espontaneamente, devido à tendência de certos compostos a formarem soluções supersaturadas. Neste caso é necessário adicionar à solução alguns cristais do composto ou atritar as paredes do frasco provocando ranhuras no vidro, para que se desprendam minúsculos fragmentos deste, que servirão de ponto de apoio para a formação dos cristais do soluto.1
2. OBJETIVOS
Determinar o teor de pureza de uma amostra de Sulfato de Cobre.
3. MATERIAIS E REAGENTES
Balança Analítica
Papel de Filtro
Suporte Universal com Argola
Sulfato de Cobre (CuSO4.5H2O)
Béquer de 10 e 50 mL
Funil de Vidro
Bastão de Vidro
Pipeta Volumétrica de 1 mL
Proveta de 50 mL
Estufa
3. PROCEDIMENTOS
Em um béquer de 50 mL dissolvemos 5,0016 g de CuSO4.5H2O impuro em 20 mL de água destilada, filtramos a solução obtida e em seguida transferimos para uma proveta de 50 mL. Do filtrado, retiramos uma alíquota de 1,0 mL e transferimos para um béquer de 25 mL previamente pesado. Na estufa, a 80°C deixamos a solução evaporar totalmente. Com a massa obtida de Cobre, calculamos o teor de pureza do Sulfato de cobre.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Inicialmente em um béquer de 50 mL dissolvemos 5,0016 g de CuSO4 .5H2O impuro em 20 mL de água destilada. Após filtrarmos a solução em um béquer de 20 mL, transferimos o filtrado para uma proveta de 50 mL. Do filtrado (28,5 mL) retiramos uma alíquota de 1 mL e transferimos para um béquer de 25 mL, previamente pesado (21,9138 g). Na estufa deixamos a 80°C o solvente evaporar totalmente. Com a massa obtida do CuSO4 .5H2O calculamos o teor de pureza.
1 mL ------------ 0,0711 g
28,5 mL -------- X g
 X= 2,0263 g
5,0016 g ------ 100%
2,0263 g ------- Y %
Y= 40,51% de pureza
Observamos que CuSO4 .5H2O desidratado possui a coloração verde, ao passo que o mesmo, quando hidratado possui coloração azul.
5. CONCLUSÃO
Concluímos após as análises feitas, que o teor de pureza da amostra era de 40,51%.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- Alexandre, Bruno Magalhães. Recristalização. http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-organica/recristalizacao
Acesso em: 12/06/2017
1

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