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AVALIANDO O APRENDIZADO 1,2,3,4 - CIVIL III 1a Questão (Ref.: 201513420809) Pontos: 0,0 / 0,1 Quanto aos contratos e à formação deles, em consonância com os ditames do Código Civil, assinale a alternativa correta: A oferta ao público não equivale á proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato. Pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva. Não se pode revogar a oferta pela mesma via de sua divulgação. A aceitação fora do prazo, com adições, restrições ou modificações, não importará nova proposta. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso. 2a Questão (Ref.: 201513425602) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB) Assinale a alternativa correta: Pelo princípio da liberdade contratual autoriza-se a celebração de qualquer tipo de contrato, desde que sua escolha recaia sobre um dos tipos contratuais previstos no Código Civil. A liberdade de forma é princípio contratual básico que não admite exceções, vez que assegurada pela autonomia da vontade. A boa-fé objetiva é princípio contratual com diversas diferentes funções, não se limitando à regra de interpretação do negócio jurídico. O princípio da "pacta sunt servanda" não admite exceções, uma vez que qualquer revisão do contrato atentaria contra o princípio da boa-fé, atualmente consagrado no art. 422 da lei 10.406/2002. 3a Questão (Ref.: 201513028458) Pontos: 0,1 / 0,1 VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Embora sujeito às constantes mutações e às diferenças de contexto em que é aplicado, o conceito tradicional de contrato sugere que ele representa o acordo de vontades estabelecido com a finalidade de produzir efeitos jurídicos. Tomando por base a teoria geral dos contratos, assinale a afirmativa correta. Será obrigatoriamente declarado nulo o contrato de adesão que contiver cláusulas ambíguas ou contraditórias. A atipicidade contratual é possível, mas, de outro lado, há regra específica prevendo não ser lícita a contratação que tenha por objeto a herança de pessoa viva, seja por meio de contrato típico ou não. A celebração de contrato atípico, fora do rol contido na legislação, não é lícita, pois as partes não dispõem da liberdade de celebrar negócios não expressamente regulamentados por lei. A liberdade de contratar é limitada pela função social do contrato e os contratantes deverão guardar, assim na conclusão, como em sua execução, os princípios da probidade e da boa‐fé subjetiva, princípios esses ligados ao voluntarismo e ao individualismo que informam o nosso Código Civil. 4a Questão (Ref.: 201512944519) Pontos: 0,0 / 0,1 Quanto à formação do contrato, o Código Civil adota, como regra, a teoria: Da agnição da modalidade expedição Da declaração. Da agnição na modalidade recepção. Da subsunção. 5a Questão (Ref.: 201512900056) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 14 27º Exame OAB-RJ) Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato: Não se forma, ensejando perdas, sem danos. Se forma, devido a teoria acolhida pelo Código Civil no artigo 434 Se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos Se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao aceitante Não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o aperfeiçoamento do contrato 1a Questão (Ref.: 201513018476) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à compra e venda, é válido o contrato se for deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço, desde que as partes sejam maiores e capazes. uma vez estabelecida, automaticamente transfere o domínio da coisa ao comprador, que se obriga ao pagamento do preço em dinheiro só pode ter por objeto coisa atual, vedada a transação sobre coisas futuras. o preço da coisa deve ser fixado sempre em dinheiro, vedado que se o estabeleça à taxa de mercado ou de bolsa, em certo e determinado dia e lugar. quando pura, o contrato respectivo considerar-se-á consumado, obrigatório e perfeito, desde que as partes acordarem no objeto e no preço. 2a Questão (Ref.: 201512901275) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 1 20º Exame OAB-RJ) No que se refere à promessa de fato de terceiro, assinale a alternativa INCORRETA: O terceiro não pode ser obrigado pela avença; se o contratante não obtiver o fato prometido, responderá por perdas e danos; Nessa promessa, o terceiro cumpre uma obrigação assumida pelo promitente. A obrigação do promitente é uma obrigação de meio, de envidar o melhor dos seus esforços para conseguir a prestação; O fato de terceiro é o objeto da prestação da avença; Trata-se de vínculo jurídico previsto no ordenamento. 3a Questão (Ref.: 201512968360) Pontos: 0,1 / 0,1 No que se refere aos contratos, assinale a opção CORRETA Dono de hotel, por não ser considerado depositário, não responde por roubo de bagagem dos hóspedes efetuado pelos empregados dentro do estabelecimento. O tutor pode dar em comodato, sem autorização especial, as coisas confiadas à sua guarda, desde que o faça para atender às necessidades do tutelado. Somente é lícito às partes estipular contratos tipificados no Código Civil. O mandato escrito é materializado por meio da procuração, como ocorre com o mandato judicial que o advogado recebe de seu cliente. 4a Questão (Ref.: 201512943942) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando o contrato de compra e venda, assinale a opção correta. O preço corrente nas vendas habituais do vendedor é critério válido de atribuição do preço, quando a venda for feita sem fixação do preço ou de critérios válidos para a sua determinação e não houver tabelamento oficial para o objeto do contrato. Desde a celebração do contrato, independentemente da tradição, os riscos da coisa correm por conta do comprador e os riscos do preço, por conta do vendedor. Salvo cláusula em contrário, ficarão a cargo do comprador as despesas de escritura, registro e tradição. Será suspensa por tempo determinado a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. A propriedade da coisa vendida, salvo disposição em contrário, transfere-se no momento do contrato, por isso, considera-se tal operação como contrato real. 5a Questão (Ref.: 201512906921) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT14/2011) Se a coisa recebida em virtude de contrato comutativo apresentar defeitos ocultos que a tornem imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam o valor, o prazo para o adquirente obter a redibição ou abatimento no preço conta-se da alienação, ficando reduzido a um terço se já estava na posse da coisa o alienante sabendo do vício ou defeito da coisa, deverá devolver ao comprador o dobro do que recebeu e o dobro das perdas e danos. o adquirente decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço, no prazo de um ano, se a coisa for imóvel, contado da entrega efetiva. o alienante desconhecendo o vício ou defeito da coisa, deverá devolver ao comprador o valor recebido, as despesas do contrato, além de perdas e danos a responsabilidade do alienante não subsiste se a coisa perecer em seu poder por vício oculto já existente ao tempo da tradição. 1a Questão (Ref.: 201512901161) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 23 117º Exame OAB-SP) De acordo com a Lei do Inquilinato (Lei no 8.245/91), é vedado, sob pena de nulidade da cláusula contratual, exigir no mesmo contrato, seguro fiança e fiança bancária. no mesmo contrato, dois ou mais casais de fiadores. nos contratos de locação para temporada, garantia fidejussória. quando não há garantia de espécie alguma, o pagamento antecipado do aluguel. dois fiadores 2a Questão (Ref.: 201512968348) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a INCORRETA: Se, na venda ad mensuram de um imóvel, se verificar que há excesso superior a um vigésimo do total da área enunciada e se o vendedor comprovar que tinha motivos para ignorar a medida exata da área vendida, pode o comprador completar o valor correspondente ou simplesmente devolver o excesso No caso de separação de bens convencional, é lícita a compra e venda, entre cônjuges, de bens excluídos da comunhão É nula a venda de ascendente a descendente quando nem os outros descendentes nem o cõnjuge do alienante deram expresso consentimento É nulo o contrato de compra e venda em que se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço 3a Questão (Ref.: 201512944588) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2009/1) A cláusula segundo a qual o vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la, em determinado prazo, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, é denominada: venda com reserva de domínio. preempção ou preferência. venda a contento. retrovenda. 4a Questão (Ref.: 201512941846) Pontos: 0,0 / 0,1 No tocante ao contrato de locação? No caso de alienação do imóvel, deverá o locatário desocupar o imóvel no prazo de 30 dias contados do recebimento da notificação. Em havendo prazo indeterminado, deverá o adquirente respeitar o prazo estipulado no contrato; O adquirente fica obrigado a respeitar o prazo do contrato de locação da coisa, desde que o mesmo esteja registrado no cartório de registro de imóveis. O adquirente deverá notificar o locatário para que desocupe o imóvel no prazo de 90 dias, contados do recebimento da notificação, desde que não haja nenhuma restrição. 5a Questão (Ref.: 201512901131) Pontos: 0,1 / 0,1 (Procurador do BACEN/2002) A doação de um bem feita por A a B, com o dever de este continuar a viver em companhia de uma pessoa doente, é considerada: sob a forma de subvenção periódica. condicional. conjuntiva. onerosa. remuneratória. 1a Questão (Ref.: 201512968393) Pontos: 0,1 / 0,1 Sendo alienado o imóvel durante a vigência de contrato de locação A denúncia deverá ser exercida no prazo de 30 dias contados do registro da venda ou do compromisso, presumindo-se, após esse prazo, a concordância na manutenção da locação O adquirente poderá denunciar o contrato com prazo de noventa dias para desocupação, salvo se a locação for por tempo determinado e o contrato contiver cláusula de vigência em caso de alienação e estiver averbado junto à matricula do imóvel O adquirente poderá denunciar o contrato com prazo de sessenta dias para a desocupação, independentemente de cláusula de vigência em razão do princípio "venda rompe locação" O adquirente não poderá denunciar o contrato se este vigorar por prazo indeterminado 2a Questão (Ref.: 201513018638) Pontos: 0,1 / 0,1 Joana e Murilo celebraram contrato de comodato de imóvel residencial com vigência de 15/4/2005 a 15/4/2010. Murilo, no entanto, não devolveu a Joana o imóvel ao término do prazo convencionado. Em 30/5/2010, foi notificado extrajudicialmente para desocupar o imóvel no prazo de trinta dias e pagar aluguel de R$ 1.500,00 por mês. Murilo ainda permanece no imóvel, não tendo pago qualquer valor a título de aluguel. Analise as proposições abaixo: I. É ilícito a Joana arbitrar valor de aluguel após o prazo fixado para Murilo devolver o imóvel. A ela caberá apenas postular judicialmente a reintegração e imissão na posse, bem como indenização para reparar os prejuízos sofridos. II. Joana tem direito a aluguel que será devido por Murilo desde a notificação até a desocupação, desde que fixado por decisão judicial. III. Será lícito a Joana arbitrar o valor do aluguel que será de uma autêntica pena privada, tendo por objetivo central coagir o comodatário a restituir o mais rapidamente possível a coisa emprestada, que indevidamente não foi devolvida no prazo legal. IV. O montante do aluguel-pena, para não se caracterizar como abusivo, não pode ser superior ao dobro da média do mercado, pois não deve também servir de meio para o enriquecimento injustificado do comodante. Assinale a alternativa correta: Apenas a proposição IV é correta. Apenas as proposições lll e IV são corretas. Apenas a proposição I é a correta. Apenas as proposições Il e IV são corretas. 3a Questão (Ref.: 201512944378) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto aos contratos regidos pelo Código Civil, assinale a opção incorreta. Na fase pré-contratual, independentemente de expectativas ou investimentos gerados, das tratativas iniciais surgem obrigações para os contratantes. E a desistência desse contrato por qualquer das partes, ainda que justificadamente, acarreta, para aquele que desistiu, a obrigação de ressarcir a outra parte pelas perdas e danos resultantes da situação criada. O contrato de compra e venda por si só não gera a transmissão do domínio do bem ou da coisa, mas o direito e o dever de concretizá-lo. Como regra, a compra e venda corresponde a um contrato de execução instantânea, quando ocorre a efetiva prestação do comprador ao vendedor, ainda que possa assumir características de contrato de execução diferida. Se o contrato de prestação de serviço por prazo indeterminado for devidamente denunciado, e respeitado o prazo pactuado para o aviso prévio, o contrato pode ser resilido unilateralmente. Vícios redibitórios são os defeitos existentes na coisa objeto de contrato comutativo, ao tempo da tradição, e ocultos, que tornam a coisa imprópria para o uso a que se destina, ou que desvalorizam a coisa. Se o alienante sabe do vício e se omite, trata-se de dolo, cuja diferença prática quanto aos efeitos é que, provado, o alienante responde também por perdas e danos. 4a Questão (Ref.: 201512906916) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRF1/2009) Determinado indivíduo comprou um carro e, após dez dias utilizando-o, constatou defeito que diminuiu sensivelmente o valor do veículo. O adquirente desconhecia o defeito no momento da realização do negócio jurídico e, se dele tivesse conhecimento, não o teria celebrado. Em relação à situação hipotética acima, julgue os itens subsequentes. I- A hermenêutica contratual moderna impõe o princípio da sociabilidade dos contratos como limitação à liberdade contratual. II- O adquirente pode redibir o contrato ou reclamar abatimento do preço. III- O erro como vício de consentimento e o vício redibitório confundem-se porque, em ambos, o negócio jurídico contém defeito que vicia a vontade do adquirente. IV- O adquirente, se optar pela ação redibitória, deverá observar o prazo prescricional fixado em lei. Estão certos apenas os itens: I e II. II, III e IV I, II e III. III e IV. I e IV. 5a Questão (Ref.: 201513407313) Pontos: 0,1 / 0,1 XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Marina comprometeu-se a obter para Mônica um negócio de compra e venda de um imóvel para que ela pudesse abrir seu curso de inglês. Marina encontrou uma grande sala em um prédio bem localizado e informou a Mônica que entraria em contato com o vendedor para saber detalhes do imóvel. A partir da hipótese apresentada, assinale a opção correta. A remuneração de Marina deve ser previamente ajustada entre as partes; caso contrário, Mônica pagará o valor que achar suficiente. Marina marca uma reunião entre o vendedor e Mônica, mas o negócio não se realiza por arrependimento das partes. Sem pagar a comissão, Mônica dispensa Marina, que reclama seu pagamento, explicando que conseguiu o negócio e que não importa se não ocorreu a compra da sala. Como a obrigação de Marina é apenas de obtenção do negócio, a responsabilidade pela segurança e pelo risco é apenas do vendedor, sendo desnecessário que Marina se preocupe com esses detalhes. Passado o prazo contratual para a obtenção do negócio, o próprio vendedor entra em contato com Mônica para celebrar o negócio, liberando-a, portanto, de pagar a comissão de Marina.
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