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CASOS 01 A 08

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PALOMA FERNANDA MARTINS
200501207727
SEMANA 01
 Segundo o art. 23 VI da CF/88 é competência comum da União, dos Estado, do Distrito Federal e dos Municípios a proteção do meio ambiente, além do combate à poluição.
 O referido artigo ainda deixa claro em seu parágrafo único que leis complementares fixarão normas para cooperação entre os entes da federação.
 Sendo assim a responsabilidade sobre a fiscalização é comum, ou seja, concorrente a todos os entes federativos.
SEMANA 02
 Na Federação não há possibilidade de secessão como existe por exemplo na Confederação, onde há apenas um pacto e nele se permite o direito de retirada dos Estados Membros.
 O Brasil tem como forma de Estado o Federalismo e prevê expressamente em sua constituição a vedação da dissolução da federação.
SEMANA 03
 A presença do Presidente não ofuscaria o governador, já que inexistindo lei federal sobre normas gerais, pode o estado de forma plena legislar para atender as suas particularidades. Porém se supervenientemente houver lei federal sobre o assunto, aquilo que for contrário na lei estadual terá sua eficácia suspensa.
SEMANA 04
 Intervenção Branca pode ser compreendida como o Estado assumindo na prática a figura do interventor, porém sem a decretação formal de Intervenção Federal.
 A intervenção como forma constitucional, é uma medida excepcional onde há supressão temporária da autonomia e é provocada por situações de anormalidade expressamente previstas na CF/88.
 Na situação em questão o governo estadual deseja sem garantia legal nenhuma receber apoio financeiro. Sendo assim não teria a implicação constitucional de perda temporária de sua autonomia e de possível nomeação de interventor – figura que afasta as autoridades do estado de seus cargos durante a intervenção. Além disso sem a decretação legal da intervenção não haverá o controle necessário e transparente para a população.
SEMANA 05
 Policiais Militares são vetados do direito de greve por força do art. 142, § 3, IV da CF/88, ficando claro que essa manifestação por parte dos familiares foi artifício para que os militares não fossem considerados grevistas.
 Mas no caso em questão o que chama atenção é a não decretação do Estado de Defesa, que é um sistema constitucional de gerenciamento de crises. A instabilidade institucional é considerada requisito para a decretação desse Estado, onde há o reconhecimento por parte do governador da sua impossibilidade de gerenciar determinada crise.
 Claramente a intenção do governador é não ficar afastado de seu cargo, conforme os moldes constitucionais da decretação pelo Presidente da República do Estado de Defesa, o que promoveria transparência e segurança à população sobre o processo.
SEMANA 06
Sim. Ele conta com mais de 10 anos de serviço, conforme art. 14 §8 da CF/88.
Não. Conforme art. 42 §1 e art. 142§3V. Aplica-se ao policial militar o mesmo que aos militares federais nesse assunto. 
Sim. Já eu militares não podem se filiar a partidos políticos. Decisão reiterada pelo TSE.
Sim. Já que ele conta com mais de 10 anos de serviço.
SEMANA 07
 José, na posição de suplente tem mera expectativa de direito, ele não exerce o cargo, e por isso não goza do foro privilegiado de seu titular. Dessa forma não há garantia constitucional de imunidade parlamentar, e assim ele responderá por suas ações.
 Já o parlamentar de seu partido detém proteção constitucional de suas opiniões, palavras e votos. É importante ressaltar que essa imunidade material é em função do cargo.
SEMANA 08
 Se suas ações estiverem ligadas ao exercício de seu cargo, mesmo fora do plenário, o parlamentar tem proteção de suas opiniões, palavras e votos.

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