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TRABALHO INDIVIDUAL 1º PERIODO EDUCAO FISIca

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
74 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
�INTRODUÇÃO
O objetivo desta atividade é analisar a temática da inclusão na atuação do professor no contexto da educação básica, posicionando-se de forma crítica e reflexiva. O programa de educação inclusiva tem como objetivo colocar em prática uma nova definição, tornando a educação capaz de acolher todo indivíduo, independente das diferenças, eliminando os preconceitos existentes entre os diversos povos e culturas. 
Segundo dados do MEC (Ministério da Educação) e SEESP (Secretaria de Educação Especial de São Paulo), o programa de educação inclusiva tem oferecido melhores condições e permanência nas escolas com necessidades educacionais especiais e classes comuns da rede regular de ensino. 
A educação inclusiva é tida como uma questão que envolve os direitos humanos de um indivíduo, mas infelizmente o histórico da deficiência no mundo apresenta uma realidade deprimente. Segundo estudiosos, somente por volta dos anos 90 que iniciaram as construções de novas visões da deficiência mental. Para um educador poder desenvolver um bom trabalho no processo de construção de uma Educação Inclusiva é necessário ocorrer mudanças na questão de gestão escolar, preparando professores nas metodologias que envolvem a educação inclusiva, de forma que venha solucionar as necessidades dos alunos.
Dentre os recursos de tecnologia assistiva disponibilizados pelo Ministério da Educação nas salas de recursos multifuncionais figuram materiais didáticos e paradidáticos em braile, áudio e Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, laptops com sintetizador de voz, softwares para comunicação alternativa, entre outros que promovem o acesso ao currículo.
Diante desse contexto, em que a legislação garante o AEE para os alunos com deficiências, TGD ou altas habilidades/superdotação e em que os materiais de tecnologia assistiva estão sendo distribuídos nas escolas, é urgente que professores e gestores tenham acesso aos conhecimentos produzidos na área da educação especial, bem como conheçam e incorporem saberes sobre as novas tecnologias de informação e comunicação na sala de aula. Muitas vezes esses recursos são imprescindíveis para facilitar, e até mesmo superar as barreiras físicas e atitudinais que obstaculizam ou impedem a escolarização dos alunos com deficiências, TGD ou altas habilidades/superdotação.
DESENVOLVIMENTO
Um dos pontos considerados críticos pelos educadores e governantes é a questão da inclusão e a diversidade. Por mais abertura e democrática que o ensino tenha se tornado, ainda existia restrição neste campo. Como se trabalhar na inclusão? Como trabalhar com crianças portadoras de deficiência? Como lidar com a diversidade. 
A partir destes pontos culminantes, foram feitos inúmeros estudos e trabalhos para solucionar estes problemas e pode se dizer que o resultado está sendo satisfatório. 
Em uma recente pesquisa realizada no Estado de Goiás, lançada por um jornal de circulação estadual, o percentual de crianças portadoras de deficiência (seja ela qual for) em sala de aula de ensino regular, cresceu satisfatoriamente. 
Ou seja, a procura dos pais por escolas regulares cresceu e isso é resultado de uma política bem estruturada e de um ensino bem qualificado. Isso é um avanço para a diversidade, que agora pode e deve ter salas multiseriadas. Acabou-se em partes a segregação. 
Quando diz que acabou-se em parte a segregação, diz se por que existem determinados tipos de deficiência que não pode ser alocada em escola de ensino regular, e sim em uma instituição especializada.
As escolas brasileiras hoje recebem o nome de escola inclusiva. Inclusiva de qualquer diversidade. Não restrita a nenhuma, mas aberta a todas. Mas também preocupam se o PPP (Plano Político Pedagógico) está adequado a esta nova realidade. Sabe se que é o PPP que rege uma escola e toda a sua ação, e que é impossivel iniciar um ano letivo sem sua construção, o PPP busca adequar a nova forma de ensino e adaptá-las a esse novo contexto que é qualidade, inclusão e diversidade na escola e em sala de aula.
Mas falar de inclusão sem mostrar resultados práticos e ficar ligado a teoria e sem nenhuma prova de mudanças. Por isso será apresentado, neste trabalho resultado de uma pesquisa de campo realizado em uma escola estadual da cidade de Itumbiara.
Foi realizado uma pesquisa de campo com a finalidade de verificar se as escolas está atendendo a demanda do ensino inclusivo e se estão preparados para receber estes alunos nesta unidade de ensino. A escola em que foi realizado o trabalho é a escola Estadual Emília Maria Guimarães, situado na rua Xavante s/n B: Ferreira da Costa, seu diretor é Leandro Santos, que está a frente desta instituição a 5 anos. 
Foi a primeira escola a receber o título de escola inclusiva e a receber alunos inclusos. Foi fundada no ano de 1985, e era uma escola mista, ou seja, recebia verbas municipais e estaduais, sendo que no ano de 2006 tornou se totalmente estadual.
Desde sua fundação no ano de 1985 o foco era a educação inclusiva devido a ausência desta modalidade de ensino que ficava restrito apenas a APAE. ao perceber que lá abrigava alunos que tinha níveis de deficiência pequeno e médio e que poderia frequentar escolas regulares o prefeito da cidade da época, então pediu a remoção destes alunos para esta unidade escolar. 
Com isso a escola teve que ajustar seu plano de ensino e qualificar professores e disponibilizá-los para receber estes alunos. No inicio não foi uma missão fácil, vincular estes alunos a esta nova modalidade de ensino.
Com o passar dos anos esta escola tornou-se referência e praticamente a única escola regular a receber alunos inclusivos. O PPP desta unidade escolar é totalmente adaptado a receber e a preparar estes alunos. Contam com professores de apoio e laboratório inclusivo.
Realizam todos os anos trabalhos que abordam a diversidade escolar e a inclusão dos alunos. Procura promover a interação entre alunos e promove campanha de diversidade para que não ocorra preconceitos e segregação. 
O primeiro princípio dessa diversidade e a criação de sala mista e de conteúdo igualitário. Não existe separação de salas ou de conteúdos a ser ministrado para esses alunos. Eles contam com professores de apoio que adaptam o conteúdo. Mas o tratamento e o ensino são o mesmo.
Os projetos criados pela escola busca integrar toda a comunidade escolar e desmistificar os preconceitos contra a inclusão. Busca acabar também com qualquer tipo de preconceito e discriminação, seja ela racial, ou pelo aluno ser cadeirante etc. estes projetos visa integrar alunos dentro da comunidade escolar e com os colegas em sala de aula.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Observa-se uma movimentação na sociedade mostrando uma ampliação do campo do educativo com a consequente repercussão no campo do pedagógico. Enquanto isso, essa mesma Pedagogia está em baixa entre intelectuais e profissionais do meio educacional, com uma forte tendência em identificá-la apenas com a docência, quando não para desqualificá-la como campo de saberes específicos.
Como futuros pedagogos, devemos treinar nosso “olhar” pedagógico. Como uma das funções do educador é garantir o acesso de todos à cidadania plena, saber descobrir o significado das múltiplas representações sociais auxiliará na intervenção educativa.
O foco do PPP da unidade escolar pesquisada, ou melhor da Estadual Emília Maria Guimarães é a inclusão e a diversidade de todos os alunos. Busca também integrar pais e a comunidade na escola. Acredita que a diversidade também está na presença e na integração dos pais, da familia e da comunidade escolar.
Neste projeto a inclusão e tratada como prioridade, como foi dito a inicio deste trabalho esta é uma escola inclusiva. 
Então desta forma o foco doPPP, está na qualidade de ensino dos alunos e capacidade de atendê-los. Busca também atender os outros alunos favorecendo também e oferecendo qualidade de ensino e criando projetos e trabalhos contra discriminação e bullying nesta escola. Procuram seguir o PPP a risca, e consideram com fundamental para o sucesso do trabalho.
Portanto, deve-se sempre atentar ao PPP para o sucesso da politica educacional de uma escola. A inclusão e a diversidade com o passar dos anos e ficar cada vez mais presente. E isso é um avanço. 
Deve-se considerar que devem estar sempre em busca de qualificar e preparar para receber e trabalhar com a inclusão e diversidade sempre percebendo que inclusão nem sempre é o mesmo que diversidade, pois inclusão vem do verbo incluir, e diversidade é mistura de diversos tipos de raças, culturas. Por isso, deve sempre incluir e misturar para que não ocorra em pleno século XXI segregação e sim união.
REFERÊNCIAS
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
A atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica 
A atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica 
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