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Caso Concreto Prática Simulada 1 ao 6

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Caso 10
EXCELENTÍSSIMO SENOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
Processo nº 1234
JULIANA FLORES, já qualificada nos autos da AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO pelo rito comum, que le é movida por SUZANA MARQUES, vem por seu advogado, com endereço profissional, endereço completo, endereço eletrônico, para os fins do art 77, V do CPC, vem, perante este juízo oferecer sua
CONTESTAÇÃO
Pelas razões de fato e de direito a seguir expostas:
DAS PRELIMINARES
DA COISA JULGADA
Esta é a segunda demanda proposta pela autora em face da ré, com os mesmos argumentos e a mesma finalidade, sendo certo que a primeira, proposta em 10 04 2015 tramitou perante o juízo da 2ª vara da comarca de campinas e foi julgada improcedente.
Conforme dispõe o art 337, SS 1, 2 e 4 do CPC, configura coisa julgada quando se reproduz ação anteriormente ajuizada que já foi decidida por decisão transitada em julgado, sendo certo que uma ação é considerada idêntica a outra quando possui as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido, como ocorre neste caso.
Assim, requer o reconecimento da coisa julgada e a conseqüente a extinção do processo sem resolução do mérito com fundamento do artigo 485, V, CPC.
DA ILEGITIMIDADE PASSIVA
A ré não é parte legitima para figurar no pólo passivo desta demanda uma vez que não doou nem se beneficiou da doação que se pretende anular.
O bom foi doado pela autora ao orfanato Semente do Amana, dirigido na ocasião pela ré, mas que com ela não se confunde, pois o orfanato é dotado de personalidade jurídica própria distinta de seus integrantes.
Desse modo verifica se que o verdadeiro legitimado passivo para responder a presente demanda é o orfanato semente do amanã. Assim requer, na forma do art 338 e 339 do CPC, a intimação da autora para aceitar ou não a indicação para substituição ora sinalizada, ou a mera integração deste como litisconsorte passivo.
Caso seja aceita a substituição, requer a condenação da autora ao pagamento das custas processuais e honorário advocatícios a ré, tal como estabece parágrafo único do art 338 do CPC.
Caso não seja aceita a substituição, requer o acolhimento da ilegitimidade passiva, com a conseqüente extinção do processo sem resolução do mérito, com fundamento no artio 485, VI CPC e a condenação da autora nas custas processuais e honorárias advocatícios
DA PREJUDICIAL DE MÉRITO
DECADÊNCIA
Caso ultrapassadas as preliminares argüidas o que se admite apenas para fins de argumentação, a autora decaiu do direito de requerer a anulação de doação.
Isso porque os vícios do consentimento, como coação, que autorizam a declaração de sua anulação estão sujeitos ao prazo decadencial fixado expressamente no art 178, I do CC, que é de 4 (quatro) anos e conta se no dia em que ela Cessar.
Como a alegação da autora é que coação decorria da relação de emprego que envolvia as partes, essa coação só teria cessado com o seu pedido de demissão que ocorreu em abril de 2012.
Sendo certo que o prazo de 4 anos se estenderia até abril de 2016 e a presente demanda foi proposta na data de 20 01 2017 a decadência já avia se concretizado a quase um ano.
Desse modo, requer o reconhecimento da decadência, com a extinção do processo com resolução de mérito, tal que estabelece o art 487, II CPC e a condenação de autora nas custas processuais e onorarios advocatícios.
DO MÉRITO
De fato a ré é sócia majoritária e presidente da empresa onde a autora trabalou, percebendo a remuneração mensal de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) mas nunca coagiu a realizar qualquer doação, sendo esta sido realizada por pura liberalidade, ou seja, por sua livre e espontânea vontade.
No mês seguinte a realização da doação pela autora, em abril de 2012, ela pediu demissão sob a justificativa de que avia recebido uma proposta de emprego melor e mais rentável.
A ré sempre praticou atos de filantropia, tanto que era diretora da intituição beneficiada pela doação e sempre incentivou condutas beneficentes por parte dos seus empregados, mas jamais os obrigou, o que pode ser facilmente comprovado por outros funcionários que nunca realizaram doação, nem foram obrigados a faze lo.
Disso já se verifica a inexistência de fundando temor de dano eminente a sua pessoa tal como exige o caput do art 151 do cc, sobretudo, em se tratando de pessoa educada e esclarecida como a autora (art 152 do cc).
Por fim, merece menção que o simples temor reverencial que decorre da relação de subordinação entre a autora e a ré não é suficiente para configurar coação, tal como prescreve e art 153, cc.
Com base nessas alegações e ao que foi e será provocado requer, caso ultrapassadas as questões anteriormente suscitadas, seja a presente demanda julgada improcedente com a condenação da autora nas custas processuais e onorarios advocatícios.
PEDIDO
Diante do exposto, requer:
a) seja acolhida a preliminar de coisa julgada, com a conseqüente extinção do processo sem resolução do mérito, na forma do art 485, V do CPC
b) seja acolhida a preliminar de ilegitimidade passiva, determinando a intimação do autor para se manifestar em 15 (quinze) dias sobre a possível alteração da inicial para substituição da parte ré, tal como impõe o art 339 do CPC, sob pena do processo sem resolução do mérito com fulcro no art 485, VI do CPC
c) seja acolhida a prejudicial de decadência, requer que seja a presente demanda julgada improcedente na forma da fundamentação
e) seja a parte autora condenada a arcar com as custas e onorarios advocatícios, tal como estabele o art 85 CPC.
DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitido, notadamente, documental, testemunal, bem como depoimento pessoal do autor, na forma do art 369 do CPC.
Neste termos,
Pede deferimento.
Local, data
Advogado
OAB/UF
Caso 11
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CIVEL DE ANAPOLIS/GO
Processo nº 
JOAO PINHO, ja qualificado, por seu adgovado, com endereco profissional, onde devera ser intimado para dar andamento dos atos processuais, nos autos da acao anulatoria de negocio juridico, pelo rito comum, movida por EMPRESA XYZ, vem a este juizo oferecer,
 CONTESTACAO
 
para expor e requerer o que se segue
PRELIMINARES
Incompetencia do juizo
A presente acao nao deveria ser proposta nesta foro em que agora esta. A pretensao anulatoria deveria ter sido proposta no foro de domicilio do reu, conforme o artigo 46 do CPC informa que a acao fundads em direito pessoal ou e direito real sobre bens moveis sera proposta, em regra, no foro do domicilio do reu.
ILEGITIMIDADE PASSIVA
O contrato de aluguel tinha o prazo fatal o decurso de 30 meses, sendo que fora prorrogado por tempo indeterminado. O senhor João, avisou ao locador e ao locatário, 120 dias antes do término do contrato que nao aceitaria continuar como fiador caso o contrato fosse prorrogado. 
PREJUDICIAL DO MERITO
DA IMTEPESTIVIDADE DA ACAO INICIAL
Conforme se verificou na exposicao dos fatos, a autora impetrou a presente acao anulatoria em 8 de novembro de 2016. Contudo, a doacao dos imoveis feita pelo Sr. Joao Pinho ocorrera exatamente no dia 6 de janeiro de 2012, mais de 4 anos antes da pretensao deste caso.
De acordo com o artigo 178, II do CC o prazo decadencial de 4 anos para que se pleiteei a anulacao de negocio juridico. 
MERITO
ANTEIPACAO DE HERANCA
No caso, no momento em que o pai doou osimóveisi a suas filhas nada mais o ocorreu do que mera antecipacao da herança de um pai a suas filhas 
Conforme explicito no artigo 544, é cabivel a antecipacao de heranca por meio da doacao aos descendentes e ascendentes 
PEDIDOS
Diante do exposto requer a V. Exa:
1 Acolhimento da preliminar desta peça, devendo ser reconhecida a incompetência desse juizo para analise do feito
2 Reconhecimento da preliminar peremptoria da ilegitimidade passiva do reu, em virtudsdedo mdsmo nao ter mais o encargo de fiador.
3 Que seja declarada a extincao do presente processo, com resolucao do merito, nos termos do 485 ii, em razao da intempestividsde da acao inicial
4 reconhecimento da improcedencia do pedido no merito ds questão do caso em tela, visto a patente ocorrencia de mera antecipação de herança. 
5 condenaco da autora ao onus de sucumbencia, custas judiciais e honorários. 
PROVAS
Requer a producao de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, em especial documental, testemunhal, pericial d depoimento do autor.
Aguarda ou espera deferimento
Local e dat
Nome do advogado
Oab/uf
Caso 12
EXCELENTISSIMO SENOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6º VARA CIVEL DE JUIZ DE FORA/MG
Processo nº 
ISABEL PIMENTA, já qualificada, por seu advogado, com endereço profissional, onde deverá ser intimado para dar andamento dos atos processuais, nos autos da AÇÃO DECLARATORIA DE NULIDADE DE NEGOCIO JURIDICO, pelo rito comum, movida por REGINA SILVA, vem a este juízo oferecer
 CONTESTAÇÃO
Para expor e requerer o que se segue
PRELIMINARES
LITISCONSORCIO PASSIVO NECESSÁRIO
A autora tem como objetivo a declaração de nulidade de um negocio jurídico de compra e venda realizado entre seu ex companeiro e a ré. Contudo, a autora so acionou judicialmente apenas a re devidamente qualificada.
A nulidade de um negocio atinge a ambas as partes envolvidas na relação jurídica. Logo, conforme o artigo 114 e 116 de processo civil, devem ambos compor o pólo passivo da presente demanda, formando litisconsórcio passivo necessario e unitário.
PEREMPÇÃO
Esta não é a primeira ação promovida pela autora em face da ré com a mesma causa de pedir e pedido. Contudo, nas vezes anteriores, que somam três, foram encerrados os processos por abandono da parte autora. Conforme art 486, parágrafo 3, avendo por parte da autora a conduta de abandono processual consecutivamente, por 3 vezes, não pode a autora acionar a re novamento pelo mesmo objeto, o que gera esta demanda a extinção sem resolução do mérito, caracteriza se a perempção.
MÉRITO
A autora demonstra insistência em desfazer o negocio jurídico firmado entre a re e Andre das Neves, tendo em vista não ser a primeira ação promovida pela autora em busca da declaração de nulidade, sendo notada ate uma perseguição de autora a ré.
Deve ficar claro, que as acusações da autora acerca da nulidade do negocio, obejto desta lide, beira o absurdo por preencer, corretmento, os requisitos, não avendo vicio de simulação.
PEDIDOS
Diante do exposto, requer a Vossa Excelencia:
 
1 Seja acolida a primeira preliminar de litisconsórcio passivo necessário, camando ao processo Andre das Neves, para compor o pólo passivo, ou extinguindo se o processo sem analise do merito, com fulcro no aritgo 485 do CPC
2 Seja acolida a segunda preliminar argüida de perempção extinguindo se o processo sem resolução de mérito nos termos do artigo 485 do CPC
3 Sejam julgados improcedentes todos os pedidos formulados pelo autor e declarados por sentença
4 Seja o autor condenado aos ônus de sucumbência, custas judiciais e onorarios advocatícios
PROVAS
Requer a procucao de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, em especial, documental, testemunal, pericial e depoimento pessoal do autor.
 Espero deferimento
 Local e data
 Advogado
 OAB uf
Caso 14
EXCELENTISSIMO SENOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2 VARA CIVEL DA COMARCA DA CAPITAL
Processo nº
CONDOMINIO BOSQUE DAS CAPIVARAS, neste ato, representado pelo seu síndico, CELIO SILVA, já qualificado por seu advogado, com endereço profissional, onde deve ser intimado para dar andamento aos atos processuais, nos autos de AÇÃO INDENIZATÓRIA, pelo rito comum, movid por ARMANDO MARTINS, vem a este juízo, oferecer:
CONTESTAÇÃO
Para expor e requerer o que se segue
PRELIMINARES
ILEGITIMIDADE PASSIVA
Planeja o autor obter indenização, contudo o condomínio não é parte legitima para se encontrar no pólo passivo desta demanda, pois sabe se que o pote de vidro fora lançado do apartamente 201, logo é parte individualizada, com base no aritgo 938 cc, não resta duvida que a parte legitima para estar no pólo passivo da demanda é o dono do apartamento 201, unidade autonoma, seja ele proprietário ou possuidor e não o condomínio, uma vez que, so comportaria legitimidade passiva caso fosse impossível de reconecer de qual apartamento o pote foi lançado.
MERITO
imperioso o conhecimento da improcedência da obrigação de indenizarão autor em relação aos danos sofridos em decorrência da segunda cirurgia a qual João foi submetido, ao passo que, os danos foram produzidos por essa cirurgia é consequência de erro medico, cometido por um ato falho da equipe cirúrgica d hospital do municio X, devendo este ser demandado, e não propriamente dito em relação da queda do pote de vidro, uma vez que, o próprio na inicial afirma que estava melhor ate mesmo trabalhando, e que somente alguns dias, depois da primeira cirurgia, se sentiu mal e descobriu que foi devido ao erro medico. Nestes termos, vejamos o que dispõe a legislação civil acerca desse tipo de situação:
“Art. 403. CC. Ainda que a inexecução resulte de dolo do devedor, as perdas e danos so incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por efeito dela direto e imediato, sem prejuízo do prejuízo disposto na lei processual.”
Embora eu sob o ponto de vista material o evento esteja relacionado, a queda do pote de vidro que foi lançado do apartamento 601, unidade individualizada do condomínio bosque das araras, apenas deve ser atribuído os resultados sofridos do primeiro evento, isto é, os lucros cessantes no valor de R$ 20 mil. Porem, cmo esse valor foi atribuído pelo autor na inicial, o procedimento correto seria nomear um perito em juízo, cabendo a este analisar se o valor foi corretamente calculado.
OS PEDIDOS
Diante do exposto requer a vossa excelência:
1) O acolhimento da preliminar de decadência de ação por ilegitimidade passiva, com a consequente extinção do processo sem analise do mérito;
2) Julgar parcialmente os pedidos do autor, alegados na inicial;
3) A condenação do autr aos honorários advocatícios fixados em 20%;
PROVAS
Requer a produção de todas provas em direito admitidas, na amplitudade dos artigos 369 e seguintes do CPC, em especial documental, testemunal, ericia e depoimento pessoal do autor
Espero deferimento
Local e data
Advogado
OAB uf

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