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questionario 2 estudos discilplinares VIII

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Curso Estudos Disciplinares VIII 
Teste Questionário Unidade II (2017/2) 
Iniciado 17/11/17 09:42 
Enviado 17/11/17 10:18 
Status Completada 
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos 
Tempo decorrido 36 minutos 
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as 
seguintes configurações: 
- Possui número de tentativas limitadas a 3 
(três); 
- Valida a sua nota e/ou frequência na disciplina 
em questão – a não realização pode prejudicar 
sua nota de participação AVA, bem como gerar 
uma reprovação por frequência; 
- Apresenta as justificativas das questões para 
auxílio em seus estudos – porém, 
aconselhamos que as consulte como último 
recurso; 
- Não considera “tentativa em andamento” 
(tentativas iniciadas e não 
concluídas/enviadas) – porém, uma vez 
acessada, é considerada como uma de suas 3 
(três) tentativas permitidas e precisa ser 
editada e enviada para ser devidamente 
considerada; 
- Possui um prazo limite para envio 
(acompanhe seu calendário acadêmico), 
sendo impossível o seu acesso após esse 
prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou 
impressão para futuros estudos; 
- A não realização prevê nota 0 (zero). 
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas 
corretas, Feedback, Perguntas respondidas 
incorretamente 
Pergunta 1 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
A partir dos “Três ensaios da sexualidade”, de Freud (1969), ele 
percebeu em seus estudos que o conjunto de práticas que constituem a 
sexualidade normal e que dizem respeito à estimulação das zonas 
erógenas, espalhadas pelo corpo todo, é experimentado desde muito 
cedo na vida de um ser humano. Assim, ao que se refere à sexualidade 
da criança, o bebê aprende a brincar e ter prazer com o próprio corpo. 
Na faixa etária entre 3 e 4 anos de idade, denominado período de 
latência sexual da infância, as crianças gostam de brincar de fazer 
cócegas, tocar os próprios genitais, fazer perguntas sobre de onde vem 
os bebês, também chamada a fase dos “porquês”. 
 
 
Como são chamadas essas “atividades” na criança de acordo com a 
teoria psicossexual de Freud? 
 Resposta 
Selecionada: 
b. 
 Investigação sexual infantil. 
 
Respostas: a. 
 Investigação sexual do adulto. 
 
 
 b. 
 Investigação sexual infantil. 
 
 c. 
Investigação sexual do adolescente. 
 
 
 d. 
 Investigação perversa. 
 
 
 e. 
 Investigação sexual desorganizada. 
 
 
 
 
 
 
Feedback da 
resposta: 
Alternativa: B 
 
 
Comentário: a chamada “investigação sexual infantil”, 
definida por Freud, são situações em que a criança 
experimenta sensações agradáveis e percebe o próprio 
corpo e do outro. A investigação sexual infantil é uma 
fase importante na criança para a construção do 
pensamento. Kupfner (1990) afirma que é decisivo, pois 
é nessa etapa que “decidem-se os desejos do saber”, é 
fase em que a criança tem muita curiosidade em saber 
as coisas, a fase dos “porquês”. 
 
 
 
 
 
Fonte: 
 
 
KUPFER, Maria Cristina M. “Freud e a Educação: o 
mestre do impossível”. São Paulo: Scipione, 1988. v. 1. 
104 p. 
 
 
GONÇALVES. Maria Margareth. “A noção de inteligência 
em Freud”. [on line] 
http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf 
 
 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. 
Rev. Mal-Estar Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp. 341-
360. ISSN 1518-6148. 
 
 
FREUD. Sigmund. “Um caso de histeria, Três ensaios 
sobre sexualidade e outros trabalhos (1901-1905)”. Vol. 
3. Imago. 1969. 
 
 
 
 
 
Textos de apoio: 
 
 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. 
Rev. Mal-Estar Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp. 341-
360. ISSN 1518-6148. 
 
 
 
 
Pergunta 2 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
A questão da sexualidade, do corpo e do 
gênero chega à educação a partir de quais 
documentos oficiais no Brasil? 
 
 
 Resposta Selecionada: d. 
Referencial 
Curricular Nacional 
para a Educação 
Infantil (RCNEI) e os 
Parâmetros 
Curriculares 
Nacionais para o 
Ensino 
Fundamental (PCN). 
 
 
Respostas: a. 
 Da legislação sobre 
os direitos e os 
deveres do cidadão. 
 
 
 b. 
 Referencial 
Curricular Nacional 
para a Educação 
Infantil (RCNEI) e os 
Parâmetros 
Curriculares 
Nacionais para o 
Ensino Médio (PCN). 
 
 c. 
Referencial Curricular 
Nacional para a 
Educação Infantil 
(RCNEI) e os 
Parâmetros 
Curriculares 
Nacionais para o 
Ensino Superior 
(PCN). 
 
 d. 
Referencial Curricular 
Nacional para a 
Educação Infantil 
(RCNEI) e os 
Parâmetros 
Curriculares 
Nacionais para o 
Ensino Fundamental 
(PCN). 
 
 
 e. 
 Nenhuma das 
alternativas está 
correta. 
 
 
 
 
 
Feedback da resposta: Alternativa: D 
Comentário: a partir 
desses documentos 
oficiais, em 
específico o RCNEI, 
é recomendado que 
nessa etapa da 
escolarização, a 
educação poderá 
auxiliar o 
desenvolvimento das 
capacidades de 
apropriação e 
conhecimento das 
potencialidades 
corporais, afetivas, 
emocionais, estéticas 
e éticas, na 
perspectiva de 
contribuir para a 
formação de crianças 
felizes e saudáveis. 
O PCN para o Ensino 
Fundamental I 
recomenda que os 
alunos sejam 
capazes de conhecer 
o próprio corpo e dele 
cuidar, valorizando e 
adotando hábitos 
saudáveis como um 
dos aspectos básicos 
da qualidade de vida 
e agindo com 
responsabilidade em 
relação à sua saúde 
e à saúde coletiva. O 
Ministério da 
Educação e Cultura 
(MEC) cita que o 
processo de 
escolarização deve 
contribuir com a 
educação geral do 
indivíduo, 
desenvolvendo 
aspectos da vida 
cidadã, como saúde, 
sexualidade, vida 
familiar, trabalho, 
ciência e tecnologia, 
cultura e linguagem 
(BRASIL, 1998). 
 
Textos de apoio: 
BRASIL. Ministério 
da Educação e do 
Desporto. Secretaria 
de Educação 
Fundamental. 
“Referencial 
curricular nacional 
para a educação 
infantil” (RCNEI) / 
Ministério da 
Educação e do 
Desporto, Secretaria 
de Educação 
Fundamental. — 
Brasília: MEC/SEF, 
1998. 
BRASIL. Secretaria 
de Educação 
Fundamental. 
“Parâmetros 
curriculares 
nacionais: introdução 
aos parâmetros 
curriculares 
nacionais” / 
Secretaria de 
Educação 
Fundamental. – 
Brasília: MEC/SEF, 
1997.126p. Volume 
10.2 Orientação 
sexual. 
 
Pergunta 3 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
Ao que se refere à construção da identidade 
feminina são concedidos alguns atributos às 
mulheres. Rocha e Coutinho (1994) citam 
alguns como: fragilidade, intuição, abnegação, 
docilidade, cuidado, maternidade e fidelidade 
são qualidades atribuídas às mulheres, e 
frequentemente são vistas como parte inerente 
ou imutável da natureza feminina ou da 
feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de 
nascermos, nossa identidade de gênero vai 
sendo constituída, a primeira pergunta que 
fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. 
A partir de então, o futuro da criança vai sendo 
construído, incluindo atividades ou esportes que 
poderão ou não participar (balé ou futebol) e 
tipos de carreiras que poderão seguir. 
 
 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por 
trás dos panos: mulher brasileira nas relações 
familiares”. Rio de Janeiro: Rocco) 
 
 
 
 
 
As expectativas de nossos pais e da sociedade 
são fortes influências para a construção da 
identidade feminina ou masculina. Assim, o que 
é importante levar em consideração ao que se 
refere a essas expectativas? 
 Resposta Selecionada: a. 
 Essas expectativas 
não se baseiam em 
limitações ou 
potenciais 
biológicos ou 
físicos, mas são 
papéis sociais 
construídos para os 
homens e as 
mulheres. É 
importante 
questionar essas 
características e 
expectativas que 
são impostas, para 
que não limitem as 
aspirações de cada 
homem e mulher. 
 
 
Respostas: a. 
 Essas expectativas 
não se baseiam em 
limitaçõesou 
potenciais biológicos 
ou físicos, mas são 
papéis sociais 
construídos para os 
homens e as 
mulheres. É 
importante questionar 
essas características 
e expectativas que 
são impostas, para 
que não limitem as 
aspirações de cada 
homem e mulher. 
 
 
 b. 
 Essas expectativas 
se baseiam em 
limitações ou 
potenciais biológicos 
ou físicos das 
mulheres. O 
importante de 
questionar essas 
características e 
expectativas que são 
impostas é para que 
se limitem as 
aspirações de cada 
mulher. 
 
 
 c. 
 Essas expectativas 
não se baseiam em 
limitações ou 
potenciais biológicos 
ou físicos dos 
homens. O 
importante de 
questionar essas 
características e 
expectativas que são 
impostas é para que 
se limitem as 
aspirações de cada 
homem. 
 
 
 d. 
Essas expectativas 
se baseiam em 
limitações naturais 
das mulheres. O 
importante de 
questionar essas 
características é para 
colocar as mulheres 
em seus limites 
sociais. 
 
 
 e. 
 Nenhuma das 
alternativas 
anteriores está 
correta. 
 
 
 
 
 
Feedback da resposta: Alternativa: A 
Comentário: perceber 
que esses atributos 
são construções 
sociais e que não 
devem interferir nas 
atividades e 
brincadeiras de 
meninos e meninas. 
 
Textos de apoio: 
ROCHA-COUTINHO, 
M. L. (1994). 
“Tecendo por trás 
dos panos: mulher 
brasileira nas 
relações familiares”. 
Rio de Janeiro: 
Rocco. 
“Trabalhando com 
mulheres jovens: 
empoderamento, 
cidadania e saúde” / 
Promundo; Salud e 
Gênero; ECOS; 
Instituto PAPAI; 
World Education – 
Rio de Janeiro: 
Promundo, 2008. 
 
Pergunta 4 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
De acordo com o Referencial Curricular 
Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a 
sexualidade tem grande importância no 
desenvolvimento e na vida psíquica das 
pessoas, pois independentemente da 
potencialidade reprodutiva, relaciona-se com o 
prazer, necessidade fundamental dos seres 
humanos. A sexualidade, para o adolescente e 
o adulto, tem caráter estritamente erótico e está 
ligada apenas à realização desses desejos. O 
erotismo genital relaciona-se com o período da 
puberdade, com o amadurecimento genital e 
com o processo da genitalidade que 
determinará a própria sexualidade. 
Diferentemente acontece na criança que, ao 
explorar o próprio corpo, o faz para conhecê-lo. 
A criança cedo aprende a brincar e a tirar prazer 
de seu próprio corpo e isso faz parte de seu 
desenvolvimento tanto quanto engatinhar, andar 
ou falar. 
 
 
Nesse sentido, a sexualidade na criança: 
 Resposta Selecionada: a. 
 Não é genitalizada 
porque ainda não 
passou pelo 
desenvolvimento 
das gônadas 
sexuais. 
 
 
Respostas: a. 
 Não é genitalizada 
porque ainda não 
passou pelo 
desenvolvimento das 
gônadas sexuais. 
 
 
 b. 
 É genitalizada 
porque tem 
amadurecimento 
suficiente. 
 
 
 c. 
 Faz parte da 
genitalidade ativa e 
nada tem a ver com 
os processos de 
desenvolvimento. 
 
 
 d. 
 As investidas da 
criança são sexuais e 
genitalizadas, 
diferente do adulto 
que não é 
genitalizado. 
 
 e. 
Não é genitalizada 
porque já tem 
amadurecimento das 
gônadas sexuais. 
 
 
 
Feedback da resposta: Alternativa: A 
Comentário: a 
sexualidade da 
criança faz parte do 
desenvolvimento e é 
extremamente 
importante para 
conhecer o mundo, 
aguçar a curiosidade, 
além de proporcionar 
o desenvolvimento 
afetivo e cognitivo da 
criança. 
 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose 
Roberto da Silva. 
“Sexualidades”. All 
Print. 2011 
FREUD, S. (1905). 
“Três ensaios sobre a 
teoria da 
sexualidade”. In: 
“Edição standard 
brasileira das obras 
psicológicas 
completas de 
Sigmund Freud”. 
Trad. sob a direção 
geral de Jayme 
Salomão. Rio de 
Janeiro. Imago; 1989. 
V.7. p.162-216. 
FREUD, S. (1917). “A 
vida sexual dos seres 
humanos/ O 
desenvolvimento da 
libido e as 
organizações 
sexuais”. In: Edição 
standard brasileira 
das obras 
psicológicas 
completas de 
Sigmund Freud. Trad. 
sob a direção geral 
de Jayme Salomão. 
Rio de Janeiro. 
Imago; 1989. V.16. p. 
355-395. 
 
 
Pergunta 5 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
Igualdade significa a relação entre os indivíduos em virtude 
da qual todos são portadores dos mesmos direitos 
fundamentais, que provêm da humanidade e definem a 
dignidade da pessoa humana. No entanto, na história, nem 
sempre o conceito de igualdade tinha o mesmo significado 
com o conceito hoje. Por exemplo, ser um cidadão ateniense 
no século VII não era uma condição de que usufruíam todos 
os habitantes de Atenas. Naquela sociedade, as mulheres, 
os escravos e os estrangeiros não eram considerados 
cidadãos. Hoje, no Brasil, temos o Programa Pró-Equidade 
de Gênero do BNDES - que confere a indústrias e 
instituições o selo Pró-Equidade de Gênero que é um atributo 
que distingue a empresa como instituição comprometida com 
o combate à discriminação e com a promoção da igualdade 
entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
 
 
O que é igualdade/equidade de gênero? 
 Resposta 
Selecionada: 
d. 
 Refere-se à igualdade de oportunidades, 
ao respeito pelas diferenças existentes 
entre homens e mulheres e às 
transformações das relações de poder que 
se dão na sociedade em nível econômico, 
social, político e cultural. 
 
 
Respostas: a. 
Refere-se à igualdade entre os homens, os 
acolhimentos das demandas do homem, isto 
é, aumentar as frentes de trabalhos 
destinados aos homens. 
 
 
 b. 
 Refere-se à negociação de jornada de 
trabalho extensa para as mulheres no período 
de licença-maternidade. 
 
 
 c. 
 Refere-se às mães trabalhadoras e é de 
extrema importância que seus filhos não 
atrapalhem sua jornada de trabalho. 
 
 
 d. 
 Refere-se à igualdade de oportunidades, ao 
respeito pelas diferenças existentes entre 
homens e mulheres e às transformações das 
relações de poder que se dão na sociedade 
em nível econômico, social, político e cultural. 
 
 
 e. 
 As alternativas “b” e “c” estão corretas. 
 
 
Feedback da 
resposta: 
Alternativa: D 
Comentário: as políticas de equidade social 
com vistas a consolidar os direitos humanos 
como direito de todas as pessoas e que, por 
isso, é preciso promover o reconhecimento da 
diversidade sexual e de gênero, garantir o 
respeito aos direitos e promover a cidadania 
de todos os indivíduos e grupos. Com 
políticas de equidade/igualdade de gênero 
pretende‐se uma integração de forma 
sistemática das políticas de igualdade de 
gênero, estabelecendo um quadro prioritário 
de intervenção. Isso passa necessariamente 
pela eliminação de todas as formas de 
discriminação, legais ou outras, contra as 
mulheres, além de garantir o seu total 
desenvolvimento em todas as áreas, 
nomeadamente no plano político, civil, 
econômico, social e cultural; de modo a 
assegurar‐lhes o exercício dos direitos 
humanos e das liberdades fundamentais. 
 
Textos de apoio: 
Programa Pró- equidade de Gênero: 
oportunidades iguais respeito às diferenças. 
2008. 
II Conferência Ministerial de responsáveis 
pela Igualdade de Género da CPLP 
subordinada ao tema “Género, Saúde e 
Violência”. Lisboa. Disponível em:< 
http://www.spm.gov.br/Articulacao/articulacao-
internacional/cplp/plano-estrategico-versao-
final-cplp.pdf> 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 6 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
Josefina, professora de uma creche, estava 
entretida com um grupinho de crianças (a 
maioria delas com três anos de idade) que se 
travestiam das mais diferentes personagens. 
Algumas passavam batom, outras colocavam 
chapéu, cintos, capas; outras, salto alto e 
algumas meninas pediram para Josefina pintar-
lhes as unhas da mão. De repente, vem o 
Toninho e pede que ela pinte também as suas. 
Era a primeira vez que assimacontecia. Nossa 
professora ficou confusa, preocupada com o 
que as mães e os pais pudessem achar disso e 
para ganhar tempo enquanto pensava como 
proceder perguntou para ele: 
 
 
- Você já pintou as unhas antes? Seu pai pinta 
as unhas? 
 
 
E ele respondeu prontamente: 
 
 
- Ah, eu nunca pintei antes. Meu pai não pinta 
também. 
 
 
Bela resposta, pensou, e eu, o que faço? 
Pergunto mais alguma coisa, quem sabe ele 
muda de ideia. 
 
 
- De que cor você quer pintar? 
 
 
E decidido, Toninho responde: 
 
 
- VER-ME-LHO. 
 
 
E agora? Lá se foi meu emprego... Bom, mais 
uma pergunta, e quem sabe tudo se resolve 
 
 
- Mas porque vermelho? 
 
 
E Toninho responde todo feliz: 
 
 
- É a cor do Schumacher! 
 
 
 
Ana Lúcia Goulart de Faria (2006), ao citar a 
história do “Toninho”, pretende introduzir uma 
questão complexa que acontece na educação. 
Que temática complexa é essa que a autora 
cita? 
 Resposta Selecionada: 
a. 
 As questões de 
relações de gênero 
na Educação 
Infantil. 
 
Respostas: a. 
 As questões de 
relações de gênero 
na Educação Infantil. 
 
 b. 
A temática da 
sexualidade no 
Ensino Fundamental 
I. 
 
 
 c. 
 As questões da 
educação integral em 
que todas as crianças 
podem fazer o que 
desejam. 
 
 
 d. 
 As questões de 
relações de 
desigualdade em que 
as meninas estão 
expostas. 
 
 e. 
As alternativas “c” e 
“d” estão corretas. 
 
 
 
Feedback da resposta: Alternativa: A 
Comentário: o mal-
estar da professora 
em situações em que 
na cultura existe uma 
predeterminação de 
brinquedos 
considerados “certos” 
e “errados” para cada 
sexo. Nesse exemplo 
fica claro o quanto é 
difícil para as 
professoras lidarem 
com as situações de 
gênero, em que são 
atribuídos 
comportamentos 
estanques para 
meninos e meninas. 
 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose 
Roberto da Silva. 
“Sexualidades”. All 
Print. 2011 
FARIA, A. L. G. 
“Pequena infância, 
educação e gênero: 
subsídios para um 
estado da arte”. 
Pagu. 279-287. 2006. 
 
 
Pergunta 7 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a 
questão corpo, gênero e sexualidade de que 
maneira? 
 
 
 Resposta Selecionada: e. 
Trabalhar a partir de 
temas que partem 
da realidade social, 
dos direitos e de 
responsabilidades 
em relação à vida 
pessoal passam a 
ser discutidos na 
escola de maneira 
transversal, 
enfatizando os 
aspectos 
biopsicossociais. 
 
 
Respostas: a. 
 Não devem ser 
trabalhados na 
escola. 
 
 
 b. 
 Não são importantes, 
pois as crianças 
podem conversar 
sobre esses temas 
somente com os pais. 
 
 c. 
Trabalhar com livros 
e apostilas, falando 
apenas sobre o 
biológico. 
 
 
 d. 
 Trabalhar apenas na 
disciplina de biologia. 
 
 
e. 
Trabalhar a partir de 
temas que partem da 
realidade social, dos 
direitos e de 
responsabilidades em 
relação à vida 
pessoal passam a ser 
discutidos na escola 
de maneira 
transversal, 
enfatizando os 
aspectos 
biopsicossociais. 
 
 
Feedback da resposta: Alternativa: E 
 
 
Comentário: de 
acordo com o PCN, a 
recomendação é que 
a temática corpo, 
gênero e sexualidade 
deve ser trabalhada 
de maneira 
transversal, partindo 
da realidade social, 
dos direitos e das 
responsabilidades, 
enfatizando os 
aspectos 
biopsicossociais. 
 
 
 
 
 
Textos de apoio: 
 
 
BRASIL. Secretaria 
de Educação 
Fundamental. 
“Parâmetros 
curriculares 
nacionais: introdução 
aos parâmetros 
curriculares 
nacionais” / 
Secretaria de 
Educação 
Fundamental. – 
Brasília: MEC/SEF, 
1997.126p. Volume 
10.2 Orientação 
sexual. 
 
 
BRÊTAS, Jose 
Roberto da Silva. 
“Sexualidades”. All 
Print. 2011 
 
Pergunta 8 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
O documento “Gênero e diversidade sexual na 
escola: reconhecer diferenças e superar 
preconceitos”, editada pela Secretaria de 
Educação Continuada, Alfabetização e 
Diversidade (SECAD), do Ministério da 
Educação, visa promover o reconhecimento e o 
respeito em relação à diversidade sexual e 
discutir as consequências da homofobia para os 
indivíduos, as relações e as comunidades. 
Sabemos que as atitudes preconceituosas, 
discriminatórias e de ameaças que chegam a 
agressões físicas são constantemente contra a 
população homossexual. Quando essas 
atitudes acontecem na escola faz com que 
aconteça evasão escolar por violência 
homofóbica. 
 
 
 
 
 
Nesse sentido podemos afirmar em relação à 
homofobia: 
 
 
 
 
 
I) A homofobia não afeta somente lésbicas, 
gays, bissexuais, travestis e transexuais: 
comumente desde que um indivíduo não 
corresponda às normas de gênero, passa a ser 
tratado, sobretudo, como potencial 
homossexual e discriminado como tal. 
 
 
II) A evasão escolar por violência homofóbica 
parece ser uma realidade nas escolas, mas se 
desconhece em que medida ou com qual 
intensidade a homofobia tem provocado a 
queda no rendimento escolar de estudantes ou 
até mesmo a interrupção dos estudos. 
 
 
III) Pesquisas demonstram a existência de uma 
gama de formas de discriminações e agressões 
para além dos crimes de ódio, sendo que a 
escola ocupa um lugar considerável em 
incidência desses casos, ocupando o segundo 
ou terceiro local de maior índice de violência 
homofóbica. 
 
 
IV) A homofobia afeta somente heterossexuais. 
 
 
 Dentre as alternativas, quais estão corretas? 
 Resposta Selecionada: 
c. 
 Somente as 
alternativas I, II e III. 
 
Respostas: a. 
 Somente as 
alternativas I e IV. 
 
 b. 
Somente as 
alternativas II, III e IV. 
 
 
 c. 
 Somente as 
alternativas I, II e III. 
 
 d. 
Somente as 
alternativas II e III. 
 
 e. 
Somente as 
alternativas I e III. 
 
 
 
Feedback da resposta: Alternativa: C 
Comentário: torna-se 
evidente no ambiente 
escolar as atitudes de 
discriminação. A 
pesquisa da 
Reprolatina evidencia 
que há um discurso 
do ensino religioso 
que aborda o ensino 
das religiões. No 
entanto, na prática 
houve um 
reconhecimento que 
os símbolos religiosos 
e outros cultos 
presentes estariam 
fortalecendo a 
construção de uma 
cultura machista, que 
valoriza e reproduz a 
heterossexualidade, 
discriminando outras 
orientações sexuais e 
identidades de 
gênero e favorecendo 
a homofobia. 
 
Textos de apoio: 
BRASIL, “Gênero e 
diversidade na 
escola: formação de 
professoras/es em 
gênero, orientação 
sexual e relações 
étnico-raciais”. Livro 
de conteúdo. versão 
2009. – Rio de 
Janeiro: CEPESC; 
Brasília: SPM, 2009. 
Reprolatina-Soluções 
Inovadoras em Saúde 
Sexual e Reprodutiva. 
“Estudo qualitativo 
sobre a homofobia no 
ambiente escolar em 
11 capitais 
brasileiras”. Projeto 
Escola sem 
Homofobia - Relatório 
técnico final. 2011. 
 
 
Pergunta 9 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
Pesquisas realizadas pela UNESCO (2010) 
demonstram que programas de educação em 
sexualidade que compartilham certas 
características podem colaborar para: 
 
 
 Resposta Selecionada: 
d. 
Abster-se ou 
retardar o início de 
relações sexuais, 
reduzir a frequência 
de atividade sexual 
sem proteção, 
reduzir o número de 
parceiros sexuais e 
aumentar o uso de 
proteção contra 
gravidez indesejada 
e DSTs durante 
relações sexuais. 
 
 
Respostas: a. 
 Estimular a iniciação 
sexual e aumentar a 
frequência de 
atividade sexual. 
 
 b. 
Aumentar a gravidez 
na adolescência já 
que falar sobre 
sexualidade estimula 
a iniciação sexual. 
 
 
 c. 
 Antecipar o início de 
relações sexuais, 
reduzir a frequência 
de atividade sexual 
sem proteção, 
aumentar o número 
de parceiros sexuais 
e diminuir o uso de 
proteção contra 
gravidezindesejada e 
DSTs durante 
relações sexuais. 
 
 
 
d. 
Abster-se ou retardar 
o início de relações 
sexuais, reduzir a 
frequência de 
atividade sexual sem 
proteção, reduzir o 
número de parceiros 
sexuais e aumentar o 
uso de proteção 
contra gravidez 
indesejada e DSTs 
durante relações 
sexuais. 
 
 
 e. 
Estimular a iniciação 
sexual e diminuir o 
uso de proteção 
contra gravidez 
indesejada e DSTs 
durante relações 
sexuais. 
 
 
 
 
 
Feedback da resposta: Alternativa: D 
Comentário: de 
acordo com a 
UNESCO (2010), 
uma revisão 
independente 
identificou algumas 
características 
comuns de 
programas de 
educação em 
sexualidade 
existentes e 
avaliados. Entre as 
contribuições 
fundamentais estão a 
sua efetividade em 
aumentar 
conhecimentos, 
esclarecer valores e 
atitudes, desenvolver 
habilidades e, às 
vezes, ter impacto 
sobre 
comportamentos. 
 
Texto de apoio: 
UNESCO - 
Organização das 
Nações Unidas para 
a educação, a ciência 
e a cultura. 
“Orientação Técnica 
Internacional sobre 
Educação em 
Sexualidade: Uma 
abordagem baseada 
em evidências para 
escolas, professores 
e educadores em 
saúde”. V.1 
UNESCO. Jun 2010. 
 
Pergunta 10 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 
“Quando lembramos a temática referente aos 
direitos das mulheres e equidade de gênero, 
não podemos esquecer as questões históricas 
referentes à socialização das mesmas. Na 
história houve mulheres que questionaram a 
desigualdade de direitos entre mulheres e 
homens. Na Revolução Francesa, Olimpia de 
Gouges foi guilhotinada por seus companheiros 
de luta por ter sido redatora da Declaração dos 
Direitos da Mulher e da Cidadã, na qual 
reivindicava a igualdade de direitos das 
mulheres frente aos homens. Já faz mais de 
100 anos que aconteceram em diferentes partes 
do mundo as lutas das mulheres pelo direto ao 
voto, à cidadania e a melhores condições de 
vida e de trabalho.” 
 
 
(“Trabalhando com mulheres jovens: 
empoderamento, cidadania e saúde” / 
Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto 
PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: 
Promundo, 2008. p.17) 
 
 
 
 
 
Quando se fala em gênero e políticas públicas, 
quais são os aspectos dialógicos no Brasil? 
 Resposta Selecionada: c. 
 O empoderamento 
feminino, a licença-
maternidade, 
aleitamento materno 
no período do 
trabalho, as 
discussões frente à 
legalização do 
aborto; o 
planejamento 
familiar e a 
discussão, desde a 
adolescência até a 
idade adulta, sobre 
a quem cabe à 
prevenção de uma 
gravidez. 
 
 
Respostas: a. 
 As mulheres devem 
ficar no ambiente 
familiar, não 
participar a quem 
cabe à prevenção de 
uma gravidez, não 
discutir temas tabus 
como sexo e aborto. 
 
 
 b. 
 A reclusão feminina; 
não à licença-
maternidade, já que o 
ambiente familiar é o 
local exclusivo da 
mulher; as 
discussões frente à 
proibição do aborto, o 
planejamento familiar 
cabe exclusivamente 
ao homem. 
 
 
 
c. 
 O empoderamento 
feminino, a licença-
maternidade, 
aleitamento materno 
no período do 
trabalho, as 
discussões frente à 
legalização do aborto; 
o planejamento 
familiar e a 
discussão, desde a 
adolescência até a 
idade adulta, sobre a 
quem cabe à 
prevenção de uma 
gravidez. 
 
 
 d. 
As mulheres devem 
exercer atividades 
externas ao lar e os 
homens atividades 
internas do lar como 
já acontece. 
 
 
 e. 
 Apenas as 
alternativas “a” e “d” 
estão corretas. 
 
 
 
 
 
Feedback da resposta: Alternativa: C 
Comentário: os 
aspectos de diálogo 
no Brasil são: o 
empoderamento 
feminino é encorajar 
as mulheres a pensar 
de maneira ativa a 
respeito de seu futuro 
(apoio as suas 
aspirações; tomar 
decisões autônomas 
sobre seu corpo, 
saúde e sexualidade; 
controlar sua renda e 
recursos pessoais, 
tomar decisões 
autônomas sobre 
educação e trabalho, 
ter consciência de 
seus direitos e das 
iniquidades de 
gênero e como elas 
afetam as vidas de 
mulheres e homens). 
A licença- 
maternidade como 
um direito alcançado, 
não ser discriminada 
e não conseguir um 
emprego por estar 
grávida ou por ter 
filhos; as discussões 
referentes ao aborto 
como algo que diz 
respeito à mulher e 
que faz parte dos 
direitos sexuais e 
reprodutivos; o direito 
de serem informadas 
e de terem acesso 
aos métodos 
eficientes, seguros e 
aceitáveis de 
planejamento familiar. 
 
 
 
Textos de apoio: 
“Trabalhando com 
mulheres jovens: 
empoderamento, 
cidadania e saúde” / 
Promundo; Salud e 
Gênero; ECOS; 
Instituto PAPAI; 
World Education – 
Rio de Janeiro: 
Promundo, 2008. 
BRÊTAS, Jose 
Roberto da Silva. 
“Sexualidades”. All 
Print. 2011 
 
 
 
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