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Pratica de fisica lll

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL
	PÓLO: Maringá – Pr 
	
	CURSO: Engenharia elétrica/eletrônica 
	ETAPA: 4ª
	EVENTO: PRÁTICA LABORATORIAL 
	TURNO: 
	DATA: 03/09/2017 
	CARGA HORÁRIA: 
	DISCIPLINA: Física geral e experimental lll
	PROFESSOR: Fernando José Gaiotto 
	EXPERIMENTO (S): Capacidade Térmica e calor especifico 
	RA
	ALUNO
	1113006
	Raul Henrique Ceole
INTRODUÇÃO
	Este relatório foi feito em grupo de cinco alunos, contém experimentos que realizamos na aula prática de física geral e experimental III, praticando efeitos da quantidade de calor trocado entre os corpos em um calorímetro ideal considerando-se um sistema adiabático, ou seja, não permite a troca de calor com fatores externos a ele.
	Sendo assim, sabemos que a variação da temperatura é possível através da troca de calor que o corpo se submete, ganhando calor ou perdendo, dependendo do tipo de variação.
OBJETIVOS
Usar cálculos e conhecimentos estudados durante as semanas de estudo pelo AVA.
Executar e entender processos de troca de calor. 
Determinar a capacidade calorifica do calorímetro. 
Determinar o calor específico do ferro e alumínio.
MATERIAIS E MEDOTOS 
(primeira parte)
01 Calorímetro com capacidade de 230 ml;
01 Proveta de 150 ml;
01 Termômetro de -10ºC a 110ºC;
01 Aquecedor elétrico (rabo quente);
01 Becker de 250 ml;
01 Balança.
Colocamos o Becker sobre a balança e tareá-la, com ajuda de uma proveta colocar no Becker 50g de água;
Colocamos a água do Becker no calorímetro, agitamos e aguardamos até que ambos entre em equilíbrio térmico, anotamos o resultado na tabela 1 sendo a temperatura inicial do sistema (T01).
Colocamos o Becker sobre a balança e não tareamos, anotamos a massa do Becker e em seguida com ajuda de uma proveta introduzimos 80g de água 
Aquecemos a água do Becker até atingir aproximadamente 60 ºC. 
Anotamos a temperatura da água, e sua massa. 
Colocamos a agua aquecida no calorímetro, tampamos e conectamos o termômetro.
Agitamos suavemente o calorímetro cerca de um minuto que houvesse a troca de calor entre as massas.
Aguardamos em torno de três minutos para coletar a temperatura estabilizada ou temperatura final (T).
Dessa forma preenchemos esta tabela abaixo:
 
	Experiência
	M1 (g)
	M2 (g)
	T01 (°C)
	T02 (°C)
	T (°C)
	C (cal/°C)
	1
	50
	80
	27
	64
	47
	18
	2
	60
	90
	26
	64
	47
	12,9
	3
	70
	90
	27
	69,5
	49
	13,86
	
	
	
	
	
	Média
	14,92
						
	Para obtermos os resultados da tabela utilizamos a formula a seguir:
	Onde:
	
	C = Capacidade calorifica do calorímetro ºC; 
	mf = Massa da água fria em ºC;
	mq = Massa da aquecida em ºC;
	c = Calor especifico da água (cal/g ºC);
	T = Temperatura após estabilizada ºC;
	Tf = Temperatura da água fria ºC:
	Tq = Temperatura da água quente ºC.
	1ª EXPERIENCIA 
	2ª EXPERIENCIA 
	3ª EXPERIENCIA 
	Sendo assim finalizando os experimentos focalizados em troca de calor entre água fria e quente.
	
MATERIAL UTILIZADO E METODO
(Segunda parte)
01 Calorímetro com capacidade de 230 ml;
01 Proveta de 150 ml;
01 Termômetro de -10 ºC a 110 ºC;
01 Aquecedor elétrico;
01 Becker de 250 ml;
03 Corpos de prova de alumínio 
03 Corpos de prova de ferro;
01 Balança.
Juntar os três corpos de prova por uma linha, determinar a massa (alumínio)
Colocamos o Becker sobre a balança e tareá-la, em seguida com ajuda de uma proveta colocar no Becker 100 g de água;
Colocamos a água do Becker no calorímetro, tampamos, agitamos o suficiente para que os dois entrassem em equilíbrio térmico.
Colocamos 100 ml de água no Becker aquecendo-a até a ebulição;
Colocamos o corpo de prova do alumínio na agua em ebulição, após três minutos, medimos a temperatura 
Tiramos o Corpo de prova da agua em ebulição, colocamos no calorímetro e agitamos suavemente;
Com o termômetro medimos qual foi a que temperatura obteve o equilíbrio térmico;
Repetimos os procedimentos anteriores trocando o corpo de prova de alumínio para ferro ;
A partir dos dados coletados, calculamos o valor especifico da substancia que compõe os corpos de prova e o erro experimental entre o valor calculado e o teórico;
A capacidade calorifica do calorímetro se refere a calculada na parte experimental 1, porem como os valores das medidas calculadas ficaram diferentes do padrão (14 cal/ºC), foi adotado esse valor para os cálculos a seguir:
Os dados coletados, seguindo as instruções, foram para completar a tabela abaixo:
	Substancia
	M1 (g)
	M2 (g)
	T01 (°C)
	T02 (°C)
	T (°C)
	C (cal/°C)*
	Alumínio
	100
	91,4
	26
	87
	36
	14
	Ferro
	100
	263,4
	25
	70
	37
	14
 
	Usamos a seguinte equação:
Onde:
cM = Calor especifico do material (cal/g. ºC)
mM = Massa do material (g)
C = Capacidade calorifica do calorímetro (cal/ºC)
mf = Massa da água fria (g)
mq = Massa da água quente (g)
c = calor especifico da água (cal/g ºC)
T = Temperatura da água estabilizada (ºC)
Tf = Temperatura da água fria (ºC)
Tq = Temperatura do corpo (mesmo da água onde estava inserido) (ºC)
Alumínio
Ferro 
Por fim fizemos uma terceira tabela calculando o valor especifico do alumínio e do ferro. Analisando os resultados obtidos através dos cálculos e realizamos uma correlação com um valor teórico dos materiais citados (alumínio e ferro) para verificar o erro obtido.
	Substancia
	c (cal/g.°C)
	c (cal/g.°C)
	E(%)
	Alumínio
	0,22
	0,2445
	11,13
	Ferro
	0,11
	0,1521
	38,27
 
			Conclusão 
	Concluímos que a pratica laboratorial serviu de como aplicar os cálculos sobre calor especifico de materiais, ficando mais claro os assuntos que teríamos estudado ao longo das semanas propostas pelo o AVA.
	Analisando os erros obtidos, tiramos algumas conclusões conjuntas que alguns desvios foram cometidos durante o processo como:
O calorimetro utilizado não era apropriado para essa atividade pois perdia temperatura através de orifícios contidos no recipiente.
Falha humana no tempo de estabilização de temperatura, na agitação que não era uniforme, perda de temperatura para transportar a água do Becker para o calorímetro, erro de paralaxe na anlise de temperatura do termômetro;
	Podemos concluir que a pratica nos esclareceu de funcionamento dos itens utilizados, aplicações de formulas, duvidas, curiosidades sobre as reações do calor, mudanças que podem ocorrer se não estiver tudo dentro das normas.
			Referencias 
GAIOTTO, F.J Professor de física geral e experimental, pratica capacidade térmica e calor especifico, dia 02/09/2017.

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