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AV2. 2015doc

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7) Em sessão plenária o Supremo Tribunal Federal alterou o entendimento pacificado através do precedente judicial extraído da ADPF 186, no sentido de admitir a constitucionalidade das cotas raciais nas universidades públicas, determinando que a partir da data da referida sessão o único critério a ser utilizado para ingresso nas universidades deve ter como base a meritocracia. Considerando precedentes judiciais podemos afirmar S T F agiu ?R: Não agiu corretamente, pois, o Sistema de Precedentes exige que haja a modelação temporal para manter a segurança nas relações jurídicas e a atenção aos interesses sociais, Art.927, parágrafo 3º.
8) Fernando José propôs ação de Reintegração de Posse em face de Pedro Feijó sob o fundamento de que o réu praticou esbulho possessório. ao final, o juiz julgou procedente o pedido possessório para determinar a retomada da posse do imóvel em favor de Fernando. Após o trânsito em julgado e a consequente expedição do competente mandado de Reintegração, Diego de Sá e sua esposa Marieta opuseram embargos de terceiros, , para defesa de sua propriedade alegando, para tanto, que têm a posse mansa e pacífica do imóvel há mais de 12 anos. Por outro lado, argumentaram, também, que adquiriram a posse do imóvel antes mesmo do bem se tornar litigioso. Agiu advogado de Diego e Marieta ao seus clientes?R: Sim. Os embargos de terceiros são a via própria para a defesa da posse, nesse caso, considerando que a mesma foi adquirida antes mesmo da coisa se tornar litigiosa. Por outro lado, a coisa julgada operada na ação de reintegração de posse não produzirá efeitos em relação a terceiros.
9) Deise Lucia e Álvaro ação de separação judicial consensual perante o Juízo de Família de Recife. O juiz indeferiu a petição inicial foi extinta após a Emenda Constitucional nº66/2010. O juiz agiu?R: Não, pois a EC 66/2010 não extinguiu o procedimento de separação judicial consensual, quando estes não tiverem a intenção de romper, de imediato, com o vínculo conjugal.
10) Arlete celebrou com José um contrato de promessa de compra e venda de um imóvel cujo pto do valor foi parcelado em 50 parcelas de R$10.000.00. José,ealizou contrato de mútuo com o Banco XZV onde ofereceu o referido imóvel em garantia, sem comunicar previamente a Arlete. Diante do descumprimento do contrato de mútuo por José, o Banco instaurou processo judicial visando a execução.Considerando que José está em local incerto e Arlete não mais vem recebendo os boletos para pagamento das parcelas, a compradora propôs ação de consignação em pagamento, nos termos do art. 547 do CPC/2015, em face de José e do Banco XZV, pois teve dúvida acerca da titularidade do crédito. O juiz extinguiu o feito, sem resolução do mérito, por entender que inexiste, nesse caso, interesse de agir vez que não há dúvida acerca de quem é o titular do crédito. O juiz agiu corretamente?
R: Considerando a inexistência objetiva acerca da titularidade do crédito, o juiz não agiu corretamente. A ação de consignação se presta em caso de dúvida sobre quem tenha legitimidade para receber certo pagamento, dentre outras hipóteses.

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