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Avaliando 3 Analise Psicoterapicas

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VANIA LUCIA CORREA GONCALVES201506415067       NITERÓI Voltar  
 
    TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS
Simulado: SDE0188_SM_201506415067 V.1 
Aluno(a): VANIA LUCIA CORREA GONCALVES Matrícula: 201506415067
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 02/05/2017 20:43:55 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201506565681) Pontos: 0,0  / 0,1
Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que descreve a característica da terapia cognitiva conhecida como
psicoeducação.
  Consiste em uma explicação lógica sobre o surgimento em manutenção da patologia.
Levantamento de possíveis estressores futuros e verificação das habilidades e competências
desenvolvidas para lidar com os mesmos.
Inicialmente o terapeuta é muito ativo e gradativamente transfere ao paciente a responsabilidade pelo
andamento do processo terapêutico. O paciente é incentivado, desde o início, a utilizar os recursos
aprendidos na terapia em seu cotidiano.
  O paciente é ensinado a identificar, manejar e modificar seus pensamentos e comportamentos com o
objetivo de tornar­se seu próprio terapeuta ao final da terapia.
Envolve a disponibilidade do paciente para a terapia e garante a sua adesão ao mesmo.
 
  2a Questão (Ref.: 201506565658) Pontos: 0,1  / 0,1
A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras
elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados
preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de neutralidade, que se refere a:
Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos
psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as
expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações
dessa subjetividade no diálogo.
Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do
paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e
manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para
que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que
o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
  Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta­se como uma pessoa real
na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal,
tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente
como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado
gradativamente por ele e por seu analista.
Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os
objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações
originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o
mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição
atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo
a elaboração do conflito primário.
Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente
desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode­se entender que tem por
objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o
padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre
associação.
 
  3a Questão (Ref.: 201506565646) Pontos: 0,1  / 0,1
O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo,
dentre os quais podemos ressaltar a capacidade de admitir e assumir as próprias responsabilidades, que se
refere à:
Capacidade de obter mais prazer nas relações ou na sexualidade, uma das manifestações comuns dessa
melhora aparece em comentários do paciente de como as pessoas estão mais simpáticas, o cônjuge
mais interessante ou como está mais fácil lidar com os filhos. Podem surgir também comentários feitos
por outras pessoas que nem sabem que o paciente está em tratamento.
O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao
enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das
sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o
terapeuta.
A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais.
Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por
vezes, mais ricas as sessões.
Dependendo da abordagem psicoterápica em questão pode envolver o desaparecimento do sintoma
incialmente apresentado ou a mudança de atitude com relação ao sintoma que se tornam menos
centralizados da vida psíquica podendo assim ser tolerados à medida que sejam atenuados.
  O cliente passa a responsabilizar­se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos
outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva.
Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais
ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças.
 
  4a Questão (Ref.: 201506565669) Pontos: 0,1  / 0,1
Identifique abaixo a distorção cognitiva que é a tendência a se ver como causador de fatos ruins, sem o ser de
fato.
Rotulação
Tirania dos ¿deveria¿
Adivinhação
  Personalização
Raciocínio emocional
 
  5a Questão (Ref.: 201506565687) Pontos: 0,0  / 0,1
A terapia cognitivo­comportamental utiliza técnicas cognitivas e comportamental, podendo até ser usada
técnicas de outras abordagens, mas a escolha de cada uma delas deve ser feita a partir do conhecimento
específico da técnica pelo terapeuta e da conceituação cognitiva de cada caso. Indique, dentre as opções abaixo
a técnica conhecida como identificação das distorções cognitivas.
Caracteriza­se como o principal recurso da terapia cognitiva e envolve a realização de perguntar
abertas para que o paciente possa incluir o maior número de dados objetivos de sua avaliação.
O paciente é orientado a registrar o que lhe passa pela cabeça nas situações em que ele percebe
alguma variação emocional.
  Possibilita ao paciente reconhecer os seus erros de pensamento que mantém seus problemas.
O paciente é solicitado a comparar o seu desempenho com o de outros indivíduos, posicionando­os em
um gráfico. Isso facilita que o paciente se avalie de forma mais relativa.
  O terapeuta sugere atividades que permitam que o paciente teste na realidade a validade de suas
crenças.

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