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AVALIANDO APRENDIZADO DIREITO PENAL I.


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DIREITO PENAL I
 
 
  
 
 		
 
 
 
 
 
  
 
 		
  1a Questão (Ref.:
 201703533325)
 		
 Pontos: 0,1  / 0,1
 
 
  
 
 		
 (Exame da OAB/SE 2005/ Elaborada pela
 VUNESP/ Aplicado em 28.8.05 O artigo 13, § 2.º, ao afirmar que: "A
 omissão é penalmente relevante quando o omitente
 devia e podia agir para evitar o resultado", se aplica aos chamados
 crimes:
 
		
 
 		
 
 
		
 
 		
 omissivos próprios
 
		
 
 		
 comissivos
 
		
 
 		
 de pequeno potencial ofensivo
 
		
  
 		
 comissivos por omissão
 
		
 
 		
 
 
		
 
  
 
 		
 
 
 
 
 
  
 
 		
  2a Questão (Ref.:
 201704155623)
 		
 Pontos: 0,1  / 0,1
 
 
  
 
 		
 O princípio da proporcionalidade:
 
		
 
 		
 
 
		
  
 		
 determina que a pena não pode
 ser superior ao grau de responsabilidade pela prática do fato.
 
		
 
 		
 determina que o poder punitivo
 estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana
 ou que lesionem a constituição físico-psíquica dos condenados.
 
		
 
 		
 proíbe a adequação típica por
 semelhança entre fatos.
 
		
 
 		
 determina que ninguém será
 considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal
 condenatória.
 
		
 
 		
 determina que todos são iguais
 perante a lei penal.
 
		
 
 		
 
 
		
 
  
 
 		
 
 
 
 
 
  
 
 		
  3a Questão (Ref.:
 201703533119)
 		
 Pontos: 0,0  / 0,1
 
 
  
 
 		
 Sebastião, com 17 anos de idade, priva a liberdade de
 Telma com o intuito de receber vantagem patrimonial. Após alguns meses,
 Sebastião exige o pagamento de resgate para libertação da vítima. Quando da
 negociação do valor do resgate, Sebastião, já com 18 anos, é enganado pela
 polícia, que "estoura" o local do cativeiro, liberta a vítima,
 que é entregue aos familiares sem qualquer sequela, e Sebastião é preso em
 flagrante delito pela prática do delito extorsão mediante sequestro
 consumado, art.159, do Código Penal. Ante o exposto, com base nos estudos
 realizados acerca do tempo do crime é correto afirmar que a conduta de
 Sebastião:
 
		
 
 		
 
 
		
 
 		
 não será considerada crime, mas
 ato infracional análogo ao crime, haja vista a privação de liberdade ter
 ocorrido quando Sebastião ainda tinha 17 anos, consoante o disposto no
 verbete de Súmula n.711, do Supremo Tribunal Federal .
 
		
 
 		
 não será considerada crime, mas
 ato infracional análogo ao crime, haja vista a privação de liberdade ter
 ocorrido quando Sebastião ainda tinha 17 anos.
 
		
  
 		
 será considerada crime,
 previsto no art. 159, do Código Penal, haja vista configurar delito
 permanente, não sendo aplicável o disposto no verbete de Súmula n.711, do
 Supremo Tribunal Federal .
 
		
  
 		
 será considerada crime,
 previsto no art. 159, do Código Penal, haja vista configurar delito
 permanente, consoante o disposto no verbete de Súmula n.711, do Supremo
 Tribunal Federal.
 
		
 
 		
 
 
		
 
  
 
 		
 
 
 
 
 
  
 
 		
  4a Questão (Ref.:
 201704206106)
 		
 Pontos: 0,0  / 0,1
 
 
  
 
 		
 Quanto à lei penal no tempo e considerando-se a regra, marque
 a CORRETA:
 
		
 
 		
 
 
		
  
 		
 Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento da
 ação ou omissão, ou do resultado. (Teoria da ubiquidade)
 
		
 
 		
 Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento da
 sentença.
 
		
  
 		
 Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento da
 ação ou omissão. ( Teoria da atividade)
 
		
 
 		
 Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento do
 trânsito em julgado.
 
		
 
 		
 Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento do
 resultado. ( Teoria do resultado)
 
		
 
 		
 
 
		
 
  
 
 		
 
 
 
 
 
  
 
 		
  5a Questão (Ref.:
 201703632577)
 		
 Pontos: 0,1  / 0,1
 
 
  
 
 		
 Acerca dos Princípios Gerais do Direito Penal,
 limitadores do poder estatal, marque a resposta correta:
 
		
 
 		
 
 
		
  
 		
 O Princípio da Dignidade da Pessoa Humana exige que o
 Estado dê tratamento digno para todas as pessoas humanas, incluindo-se
 eventuais infratores das normas penais.
 
		
 
 		
 O Princípio da Proporcionalidade determinada que uma
 norma incriminadora somente pode ser criada por
 lei.
 
		
 
 		
 O Princípio da Humanidade das penas significa que
 ninguém deve ser punido duas vezes por um mesmo fato.
 
		
 
 		
 O Princípio da Culpabilidade nos diz que está reservada
 à lei formal a tarefa de criar normas penais incriminadoras.
 
		
 
 		
 O Princípio da Insignificância significa que a lei penal
 não deve ser aplicada a condutas socialmente toleradas, ainda que
 formalmente típicas.

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