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TRABALHO LEI ORGANICA

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LEI ORGÂNICA
LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990
CAPÍTULO IV (sessão II) ao CAPÍTULO VIII
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CAPÍTULO IV - Seção II
Da Competência 
Compete a direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS):
formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição.
controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde.
normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, componentes e derivados.
participar das políticas relacionadas:
ao meio ambiente;
saneamento básico;
condições e ambientes de trabalho.
definir e coordenar os sistemas:
de redes integradas de assistência de alta complexidade;
de laboratórios de saúde pública;
de vigilância epidemiológica;
de vigilância sanitária.
elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e os serviços privados contratados de assistência à saúde.
CAPÍTULO IV - Seção II
Da Competência 
CAPÍTULO IV - Seção II
Da Competência 
A direção estadual do SUS compete:
Promover a descentralização para os Municípios dos serviços e das ações de saúde, acompanhando, controlando e avaliando as redes do SUS, dando apoio técnico e financeiro aos Municípios. 
Essa direção além de tudo coordena a Vigilância Sanitária (municípios, portos, aeroportos e fronteiras), Epidemiológica, Saúde do Trabalhador (Alimentação e Nutrição). Controlam e avaliam as condições dos ambientes de trabalho e as mudanças do meio ambiente que podem repercutir na saúde humana, participando da elaboração e da execução de ações de Saneamento básico.
 
Acompanha todo processo da política de insumos e equipamentos para a saúde e coordena a rede estadual de laboratórios e hemocentros. E para que se mantenha um padrão estabelece procedimentos de controle de qualidade para produtos de consumo humano.
É responsável por avaliar e divulgar os indicadores de morbidade e mortalidade.
CAPÍTULO IV - Seção II
Da Competência 
CAPÍTULO IV - Seção II
Da Competência 
À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete: 
Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde gerindo e executando os serviços públicos de saúde; participando do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hierarquizada do (SUS), juntamente com a direção estadual.
Participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e aos ambientes de trabalho; de vigilância epidemiológica; vigilância sanitária; de alimentação e nutrição; de saneamento básico; e de saúde do trabalhador; executar em âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos para a saúde.
 
Colaborar na fiscalização para controlar as agressões ao meio ambiente que tenham repercussão sobre a saúde humana atuando, junto com órgãos municipais, estaduais e federais competentes; fazer o controle e a fiscalização dos procedimentos nos serviços privados de saúde; colaborar com a União e os Estados na vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras.
Celebrar contratos e convênios com entidades prestadoras de serviços privados de saúde, bem como controlar e avaliar sua execução; formar consórcios administrativos intermunicipais; gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros; normatizar complementarmente as ações e serviços públicos de saúde no seu âmbito de atuação.
CAPÍTULO IV - Seção II
Da Competência 
CAPÍTULO V
Do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena
(Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
Está disposto nessa lei sobre a saúde e atendimento das populações indígenas no território nacional, coletivo ou individual, assim como o funcionamento do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.
A união financia com seus próprios recursos e o SUS promove a articulação desse subsistema.
Deve-se levar em consideração a realidade local e a cultura dos povos indígenas, contemplando os aspectos de assistência à saúde:
saneamento básico, nutrição, habitação, meio ambiente, demarcação de terras, educação sanitária e integração institucional.
O subsistema de Atenção à Saúde Indígena garante atendimento à população indígena em âmbito local, regional e de centros especializados, de acordo com suas necessidades, incluindo a atenção primária, secundária e terciária à saúde.
 Tem o SUS como retaguarda, funcionando de igual maneira, descentralizado, hierarquizado e regionalizado.
 É direito das populações indígenas participação nos organismos colegiados de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas de saúde.
CAPÍTULO V
Do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena
(Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
CAPÍTULO VI
Do subsistema de atendimento e internação domiciliar
 (Incluído pela Lei nº 10.424, de 2002)
Fica estabelecido, no âmbito do SUS, o atendimento e a internação domiciliar.
Neles se incluem: procedimentos médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos, psicológicos, assistência social entre outros.
Serão realizados por equipe multidisciplinar.
Só poderão ser realizados por indicação médica, em concordância do paciente e sua família.
Os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde - SUS, são obrigados a permitir a presença, junto à parturiente, de 1 (um) acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, sendo que o acompanhante será indicado pela parturiente.  
Os hospitais de todo o País são obrigados a manter, em local visível de suas dependências, aviso informando sobre o direito estabelecido acima.
CAPÍTULO VII
Do subsistema de acompanhamento durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato
(Incluído pela Lei nº 11.108, de 2005)
A assistência terapêutica integral refere-se:
Dispensar medicamentos e produtos de interesse para a saúde, cuja prescrição esteja em conformidade com as diretrizes terapêuticas definidas em protocolo clínico para a doença ou o agravo à saúde a ser tratado, como:
órteses, próteses, bolsas coletoras e equipamentos médicos.
Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica: documentos que estabelecem critérios para diagnosticar a doença ou o agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS.
 
CAPÍTULO VIII
Da assistência terapêutica e da incorporação de tecnologia em saúde
(Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
Deve ser ofertado procedimentos terapêuticos, tanto em regime domiciliar, como em ambulatorial e hospitalar.
Os protocolos clínicos e as diretrizes terapêuticas deverão estabelecer os medicamentos ou produtos necessários nas diferentes fases evolutivas da doença ou do agravo à saúde.
CAPÍTULO VIII
Da assistência terapêutica e da incorporação de tecnologia em saúde
(Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
A incorporação, exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. 
A composição e o regimento da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, são definidos pelo Conselho Federal de Medicina.
O relatório da Comissão leva em consideração:       
as evidências científicas sobre a eficácia;
a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas.
CAPÍTULO VIII
Da assistência terapêutica e da incorporação de tecnologia em saúde
(Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
A alteração de medicamentos serão efetuadas mediante a instauração de processo administrativo, com conclusão de 180 dias, admitida prorrogação por 90 dias corridos, quando as circunstâncias exigirem. 
São vedados o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de medicamento, produto e procedimento clínico ou cirúrgico experimental, de uso não autorizado pela ANVISA,  ou sem registro na ANVISA.
CAPÍTULO VIII
Da assistência terapêutica e da
incorporação de tecnologia em saúde
(Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)

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