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Ausência de plano de carreira para os funcionários da cafeteria1

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Ausência de plano de carreira para os funcionários da cafeteria; 
Um bom Plano de Cargos e Salários deve ser estruturado a partir do equilíbrio interno (hierarquia de cargos) e do equilíbrio externo (mercado), deve ainda, estar apoiado numa política e critérios claros de administração, de modo a permitir, avaliação de cargos e salários, captação e retenção de mão-de-obra e, ainda, na melhoria do clima organizacional, levando os ganhos de produtividade.
Um bom Plano de Cargos e Salários deve atingir os seguintes objetivos:
• Estabelecer política salarial justa e competitiva com base nos fatores internos correlacionados a valores de mercado e elaborar normas que assegurem um tratamento eqüitativo;
• Determinar estruturas salariais capazes de reter seus profissionais e de atrair colaboradores para atividades específicas;
• Elaborar perfis de cargos que representem efetivamente a atual estrutura organizacional da empresa, mas já sinalizando a evolução desejada do perfil dos cargos, e propiciando análises para seu uso em outros objetivos de recusorsos humanos • Definir mais claramente as responsabilidades básicas de cada cargo na organização;
• Determinar os valores relativos dos cargos e estabelecer um equilíbrio interno sem distorções salariais, de acordo com as referências de mercado;
• Harmonizar os interesses econômico-financeiros da organização com os interesses de crescimento e qualidade de vida de seus colaboradores;
• Racionalizar a estrutura organizacional;
• Possibilitar redução / simplificação da estrutura organizacional; 
• Servir de base para evolução qualitativa dos profissionais. 
Percebe nestes objetivos a importância deste poderoso instrumento gerencial e a seguir apresentamos as principais fases para a implantação eficiente de um Plano de Cargos e Salários.
Fase A – Organização e Planejamento do Trabalho
Nesta fase inicial deverão ser coletadas todas as informações que permitam um conhecimento genérico de cunho organizacional, funcional e hierárquico; políticas, procedimentos e níveis de remuneração atualmente praticados; aspectos estratégicos, administrativos, objetivo negocial, mercado concorrente, sindical, etc. e tudo mais que cerca a empresa no que tange ao relacionamento com sua mão-de-obra. Todas estas informações têm um caráter de extrema importância para o melhor entendimento da cultura da empresa, fundamentais para o sucesso do projeto. O legítimo envolvimento e interesse do corpo executivo com relação ao projeto são definitivos para o sucesso do trabalho.
Fase B – Divulgação
A divulgação do projeto é extremamente importante para dar conhecimento a todos os níveis e colaboradores da organização acerca dos objetivos e metodologia a serem empregados, bem como o de buscar uma postura participativa e o comprometimento de todos, estabelecendo um canal de comunicação único e transparente, minimizando expectativas geralmente criadas por falta ou omissão de informações.
Fase C – Levantamento de atribuições
É a fase onde se deve identificar e levantar todas as funções existentes na empresa em todos os níveis através, de processos de entrevistas e/ou questionários para a elaboração das Descrições de Cargo. O processo de levantamento também deve servir para análise, uniformização e padronização dos cargos.
Fase D – Descrições de Cargo
O levantamento e análise de todos os postos de trabalho da empresa é que serão o subsidio para a elaboração das Descrições de Cargo. Ela é a narrativa que contém os aspectos intrínsecos do cargo, seu conteúdo, ou seja, o que o cargo FAZ, COMO FAZ e PARA QUE FAZ, bem como com as Especificações, Competências e Habilidades para o pleno desempenho do ocupante da posição.
Fase E – Avaliação e Classificação dos cargos
É o momento de adequar o valor relativo de cada cargo (equilíbrio interno), ou seja, dimensionar e hierarquizar por ordem de importância todos os cargos da organização. Existem diversas técnicas e metodologias de Avaliação de Cargos, e a empresa deverá escolher qual a mais adequada às suas necessidades.
Fase F – Pesquisa salarial
Junto com a Avaliação dos Cargos é parte fundamental de todo o PCS. A pesquisa salarial objetiva obter elementos de comparação entre a estrutura da empresa e os níveis de remuneração praticados pelas principais empresas do mercado na qual a organização se insere. É a garantia da eqüidade externa de qualquer política salarial, deve ser feita através de uma pesquisa de mercado junto às outras empresas da mesma região, porte, ramo de atividade etc.
Fase G – Determinação de Estrutura Salarial
Nesta fase a empresa deverá fazer o “casamento” entre a Avaliação de Cargos e os Resultados da Pesquisa Salarial; é o momento onde se calcula os valores das faixas salariais para cada cargo ou grupo de cargos da empresa, bem como é o momento onde a organização vai determinar o grau de agressividade definido pelo Salário Médio de Mercado. 
Fase H – Exercício de enquadramento de cargos e salários
É a fase onde se calculam todos os custos envolvidos na implantação do PCS, bem como a estratégia de implantação de acordo com as condições financeiras da empresa tentando minimizar os impactos que por ventura possam ocorrer.
Fase I – Política de Cargos e Salários
Aqui “fechamos” todo o processo de criação e implantação do PCS, bem como os mecanismos para a manutenção do mesmo. A Política de Cargos e Salários consiste no conjunto de normas, procedimentos e ações que zelam pelas premissas básicas da administração de cargos e salários, são os critérios utilizados para as Trajetórias de Cargos e Salários; Políticas de Crescimento Profissional; Modalidades de Crescimento Profissional (Aumento Horizontal, Promoção Vertical, Promoção Vertical No Mesmo Cargo, Promoção Vertical Com Mudança de Cargo); Posicionamento da Estrutura Salarial frente ao mercado de trabalho; periodicidade da atualização da Estrutura de Cargos e Salários.
http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/fases-para-implantao-de-um-plano-de-cargos-e-salrios/
Expansão da concorrência;
No mundo, o setor de serviços, encontra-se em plena expansão, trazendo consigo grande concorrência, que se acirra dentro da existência de negócios com alta oferta no mercado.
A realidade brasileira acompanha a tendência mundial e de uma forma extremamente volátil, com datas de entrada e saída do mercado muito mais acentuadas e próximas uma da outra. Fato esse que pode ser explicado devido às baixas barreiras exigidas para entrada e saída no mercado.
Diante da inconsistência do mercado, o diferencial de produtos aparentemente semelhantes e fator da permanência nesse mercado, passa a ser a qualidade no atendimento prestado, que se torna cada vez mais necessária e exigida pelos clientes globalizados e percebida pelas empresas constituindo-se como um dos fatores de vantagem competitiva entre as organizações. 
Essa preocupação com o atendimento, aliado ao fato da presente concorrência, abre discussão sobre um método eficiente para que as organizações tenham sucesso.
Podemos perceber que há um espaço enorme ainda não explorado no que diz respeito ao empreendedorismo no Brasil. É uma área que começa a ser entendida de fato pela população somente agora e que tem grande tendência de expansão.
Cuidado!!! Aos novos empreendedores, pois o ponto primordial a ser questionado e se, precisam buscar fontes de inovação e se conhecem bem o mercado que se propõem a participar. 
É comum a confusão de que todo novo negócio é inovador e que para os negócios já existentes basta fazê-lo melhor.
Ressaltamos que não há a teoria da inovação definida e sim a prática da inovação, que pela natureza da sua criação, tem a necessidade de se modificar a cada instante.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/mundo-dos-servicos-concorrencia-acirrada-e-plena-expansao/37771/
 Crise econômica brasileira;
Os motivos que levaram a atual situação econômica do Brasil são muitos, mas alguns deles merecem um destaque especial. O primeiro deles é a total falta de investimentosem infraestrutura, que tem levado o país a perder competitividade tanto no ambiente interno quanto externo. A explicação para esse caos está na questão estratégica.
O segundo grande motivo de termos chegado no ponto em que chegamos foi a total falta de planejamento estratégico de longo prazo para nossa economia. O governo vem trabalhando com uma estratégia de reação aos fatos, uma verdadeira operação tapa buraco, onde medidas emergenciais são adotadas para tratarem problemas que seria facilmente resolvidos se houvesse um planejamento macro.
O terceiro e talvez mais grave problema é a submissão da política econômica à política partidária. Isso tem levado a uma desestruturação da máquina pública que vem prejudicando todos os setores da sociedade, como a educação, saúde pública, segurança e obviamente a economia.
O quarto motivo é a falta de credibilidade. Com escândalos se acumulando e a impunidade gracejando, mesmo que estivesse bem intencionado o governo não teria credibilidade suficiente para contar com apoio dos diversos setores da economia nacional. Este é o problema que nos deixa temerosos em relação ao futuro.
Sem medidas duras e coordenadas, a situação econômica do Brasil tende a se agravar, e em meio a um quadro recessivo de maiores proporções, corremos inclusive o risco do país ser seduzido pela heterodoxia econômica bolivariana adotada por nossos hermanos venezuelanos e argentinos com consequência trágicas.
Alternativas para a retomada do crescimento
Que a economia brasileira vai mal, todo mundo sabe, mas a pergunta é: De que forma podemos nos preparar para enfrentar e vencer o desafio de levar o país de volta aos rumos do crescimento? No que diz respeito ao empreendedorismo nacional, como se preparar para a crise de 2016 e estar pronto para uma eventual retomada do crescimento.
Uma retomada da economia brasileira dependerá exclusivamente do Governo, pois segundo todas as análises, foi ele quem não fez seu papel em termos de fomento do desenvolvimento do país.Em resumo, não fez nem o seu dever diário e muito menos o dever de casa.
http://www.empreendedoresweb.com.br/atual-situacao-economica-do-brasil/
Queda nas vendas no Verão;
Todo negócio pode esperar que, um dia, passará por um momento de queda nas vendas ou no faturamento. Alguns, porém, já sabem exatamente quando esse momento irá chegar, e se preparam de antemão, com estratégias específicas.
Esse é o caso de empreeendimentos que trabalham com produtos muito procurados apenas em um período do ano. Há alguns exemplos óbvios, como ovos de páscoa e materiais escolares. Mas outros casos podem não ser tão claros assim. Por isso, caso você desconfie que a sazonalidade afeta suas vendas, dê mais atenção às contas, e verifique se a queda no faturamento está relacionada com algum mês ou evento do ano.
“O correto é que o empreendedor acompanhe as vendas e vá elaborando uma planilha, com o volume de negociações e com o fluxo de dinheiro. Se houver picos, o negócio é provavelmente sazonal”, afirma João Bonomo, coordenador do Núcleo Acadêmico de Vocação Empreendedora do Ibmec/MG.
Se o seu negócio de fato possui uma temporada de grandes vendas e outra época de vacas magras, o professor recomenda saber se as vendas na alta temporada dão conta do resto do ano. Ou seja: quanto menor o seu período de muita procura, maior deve ser o faturamento nesses dias, para valer a pena manter o negócio durante o resto do ano.
Como essa é uma tarefa árdua, muitas empresas investem em estratégicas para levantar o comércio fora do período mais forte. As vendas não costumam se equiparar, mas é possível segurar as pontas.
Veja três exemplos de negócios que faturam mais em certas datas do ano e quais são suas estratégias para contornar a queda nas vendas fora do pico. Cada um deles investiu em um plano diferente. Por isso, é importante analisar bem o seu tipo de negócio antes de adotar alguma das técnicas citadas:
1. Reforçe aquilo que você tem de melhor (e mostre aos consumidores)
No e-commerce Flores Online, o pico das vendas está principalmente no Dia das Mães e no Dia dos Namorados. Segundo Carlos Miranda, CEO do negócio, o faturamento chega a ser quatro a cinco vezes maior nessas datas.
Já nos períodos de menos vendas, a marca consegue manter uma média de 800 pedidos por dia. Para isso, aposta em trazer valor agregado ao produto principal no negócio, que são as flores. Esse valor depende muito de qual a preferência do cliente, “Descobrimos que ele busca produto de qualidade, comodidade na compra e a certeza de que a entrega será feita na hora certa. Temos trabalhado muto na comunicação, para reforçar esses atributos para os clientes novos e também para os fiéis”, conta Miranda.
O CEO afirma que nem sempre técnicas como dar desconto funcionam para aumentar a compra do produto, ao menos não no tipo de negócio da Flores Online, ligada a presentes emocionais. “O melhor a fazer é, antes de qualquer estratégia, procurar quais são seus valores e trabalhá-los na melhor forma possível”.
2. A partir da sua tradição, ofereça novidades
Na rede de paletas mexicanas Palecolé, o inimigo das vendas é o inverno. Nessa época, as vendas são a metade das que ocorrem no verão, diz Anderson Galvez, diretor-geral da franqueadora. “Varia muito de acordo com a concorrência e com o público, mas essa é a média. É uma diferença bem significativa”.
A estratégia para virar o jogo começa desde o outono. “Tem que ser bem criativo, o que não é fácil. O segredo é você incrementar produtos e criar promoções, para atrair o público. Fazemos o que o consumidor procura: não podemos nunca perdê-los de vista. Assim você consegue manter um faturamento mínimo e segurar até o próximo verão”, afirma Galvez. A marca lança produtos novos todos os meses, sendo que uma das novidades é a paleta de sabor capuccino com doce de leite.
As paletas também enfrentam outro desafio bem específico, além da queda nas vendas por causa do clima: a ideia de que esse é um negócio da moda, com vida curta. Para Galvez, a mortalidade do negócio depende mais do perfil do empreendedor. “Nesse boom todo que teve do ano passado para cá, alguns não sobreviveram por conta de um plano de negócios ruim, com pouca pesquisa de mercado”.
3. Pratique um desconto planejado
Já na rede de franquias de culinária italiana Usina de Massas, de Porto Alegre, a época de vacas magras é justamente o verão. A rede trabalha com dois formatos: o Express e o Restaurante, e este último é o que mais sente os efeitos da mudança no clima.
“Todos vão para a praia durante o verão e não temos aqui a cultura de comer coisas quentes nessa época. No restaurante, o faturamento cai até 40% em relação ao inverno”, conta Lucas de Aragão, sócio-proprietário da marca.
Diferente da Palecolé, a Usina de Massas não trabalha com mudanças no cardápio, já que o foco está em pratos tradicionais, associados ao vinho tinto. “Não podemos converter esse conceito. É muito difícil ter um resultado positivo com essa dissociação da marca, que tem o nome Usina de Massas”.
Como alternativa, o negócio pratica descontos. Na internet, trabalha com cupons em aplicativos e promoções nas reservas feitas online. Já no próprio restaurante, há vinhos por preços mais baixos e também descontos nos pedidos por telefone. Mas, para quem pensa em adotar a mesma estratégia, vale lembrar que é preciso incluir esse desconto no planejamento da empresa, e pensar em como isso afetará a margem de lucro.
Fonte: Exame.

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