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Aula 04. História III Romantismo e Revolução Industrial

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História da Arquitetura III
Prof. Paulo Reis
Transição do Historicismo Romântico para o Pensamento Moderno do final do séc. XIX
Unidade I
Transição do Historicismo Romântico para o Pensamento Moderno do final do séc. XIX
Aula 02 
A conjuntura europeia na transição do século XIX para o XX
Arquitetura Moderna (século XX)
Arquitetura Eclética (século XIX)
Transição –vanguardas artríticas -movimentos
A conjuntura europeia na transição do século XIX para o XX
Gênese do pensamento Moderno: Grã-Bretanha
A conjuntura europeia na transição do século XIX para o XX
A Segunda Revolução Industrial (1850-160)
A conjuntura europeia na transição do século XIX para o XX
Interior de uma fábrica de tecidos – segunda metade do século XIX
A conjuntura europeia na transição do século XIX para o XX
Marx e o Marxismo
Karl Marx (1818-1883)
Criador de uma teoria acerca do modo de vida e organização da sociedade a partir dos binômios :
Burguesia
Produção 
Proletariado
Capital
X
X
A conjuntura europeia na transição do século XIX para o XX
Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções.
O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.
A conjuntura europeia na transição do século XIX para o XX
Princípios da máquina à vapor
James Watt (1736-1819)
A era vitoriana
	Nome dado ao período em que a Rainha da Grã-Bretanha e Imperatriz da Índia Vitória governou o maior império do mundo – O Império Britânico.
O reinado de Vitória estendeu-se de 1837 à 1901.
A era vitoriana
A família de Vitória e Alberto em 1846
1.1. O Arts & Crafts (Artes e Ofícios)
Arts & Crafts
1.1. O Arts & Crafts (Artes e Ofícios)
O ARTS & CRAFTS MOVEMENT ou Movimento das Artes e Ofícios consistiu na ação de um grupo de artesãos britânicos, que visava a renovação do artesanato artístico em MENOSPREZO ÀS ARTES INDUSTRIAIS E COMO REAÇÃO AO ECLÉTICO ESTILO VITORIANO. 
Tipos de materiais: Cerâmica, Madeiras e Metais.
Arts & Crafts (1850-1890) – Grã-Bretanha
Os fundamentos da Art & Crafts estavam no escritor inglês John Ruskin (1819-1900)
Arts & Crafts (1850-1890) – Grã-Bretanha
“...a arte não deve ser só ‘do povo’ mas ‘para o povo’ ...eu não quero arte para poucos, da mesma forma que não quero educação para poucos ou liberdade para poucos ...que interesse pode ter a arte se não pode ser acessível a todos? ...é impossível dissociar a arte da moral, da política e da religião”.
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
Poeta / panfletista 
Reformador social inglês
Gênio como designer
Formado um pouco na universidade, um pouco na arquitetura, um pouco na pintura tornou-se um industrial e comerciante origem do ressurgimento do artesanato e do senso das responsabilidades sociais do artista e do arquiteto.
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
Em 1861 montou a firma: “Morris, Marshall & Faulkner -Operários de Belas-Artes em Pintura, Gravura, Móveis e Metais” à seu contragosto, aquilo que a firma produzia era caro e não podia ser comprada pelo povo acabou por ter uma ação benéfica sobre diversos ramos da produção comercial.
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
Philipp Webb -RED HOUSE para Morris (1859)
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
Começou a se interessar por artesanato quando construiu sua casa. 
Criou móveis para mobiliar a casa.
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Arts & Crafts (1850-1990) – Grã-Bretanha
WILLIAM MORRIS (1834-1896)
Palácio de Cristal
1.2 O Palácio de Cristal e as primeiras Exposições Universais
Palácio de Cristal – Hyde Park, Londres -1851
projeto: Joseph Paxton /execução:Fox Henderson
Em nenhum outro lugar do mundo e nenhum outro período seria possível conceber uma exposição universal como a de 1851 em Londres.
Foram acolhidos mais de 14.000 expositores vindos de todo o mundo nos 92.000 metros quadrados (990.000 pés quadrados) de espaço de exibição, onde foram mostrados exemplos das últimas tecnologias desenvolvidas na Revolução Industrial.
Em 1854, depois da exposição, o edifício foi trasladado para um novo parque numa zona mais alta, saudável e rica de Londres chamada Sydenham Hill.
Palácio de Cristal – Hyde Park, Londres -1851
A arquitetura e o design para as massas devem ser funcionais, aceitáveis para todos.
Palácio de Cristal – Hyde Park, Londres -1851
Palácio de Cristal – Hyde Park, Londres -1851
Palácio de Cristal – Hyde Park, Londres -1851
Palácio de Cristal – Hyde Park, Londres -1851
Obrigado pela atenção!!!
Prof. Paulo Reis
pauloreishistoriador@gmail.com

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