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desafio profissional max bau

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DESAFIO PROFISSIONAL CURSO TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
 
Gustavo Lucas da Silva Camilo Ra: 2636139641
Clara Nunes Martins de Souza Ra: 33845721502
Antônio Barbosa da Costa Filho Ra: 2707191094
Silvio Rodrigues Pereira Ra:1397770654
Matheus dos Santos Farias Ra:2710182125
 Tutora Presencial: Kelly L. Medeiros Garcia
 Tutora On-Line: Carla Castro
Disciplinas Norteadoras:
Logística empresarial; Planejamento, Programação e Controle de Produção; Gestão de Custos Logísticos; Gestão em Marketing e Intermodais.
 Hortolândia-SP
 2017 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL CURSO TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
 
Gustavo Lucas da Silva Camilo Ra: 2636139641
Clara Nunes Martins de Souza Ra: 33845721502
Antônio Barbosa da Costa Filho Ra: 2707191094
Silvio Rodrigues Pereira Ra:1397770654
Matheus dos Santos Farias Ra:2710182125
 Tutora Presencial: Kelly L. Medeiros Garcia
 Tutora On-Line: Carla Castro
Disciplinas Norteadoras:
Logística empresarial; Planejamento, Programação e Controle de Produção; Gestão de Custos Logísticos; Gestão em Marketing e Intermodais.
 Hortolândia-SP
2017
Resumo
 A empresa Max Baú passa por um momento bastante conturbado, e está perdendo mercado para os concorrentes. Nesse trabalho foi feito um levantamento sobre a logístico e sobre os meios de transporte e todos os meios para ajuda a empresa Max Baús a volta ganhar seu espaço no mercado.
Introdução
 Apresentamos esse trabalho, aplicado na empresa Max Baús utilizando os conceitos Logísticos Empresariais; Planejamento, Programação e Controle de Produção; Gestão de Custos Logísticos; Gestão em Marketing e Intermodais.
 Com o propósito de ajudar a empresa aplicar esses conceitos logísticos e alcançar o lugar de volta no mercado.
Sumário
1. Desenvolvimento..............................................................6,7,8
2. Lead time...........................................................................8
3. Gerenciamento.................................................................9,10,11,12
4.Custos....................................................................13,14,15,16,17,18,19,20,21
5. Marketing...................................................................................22,23
6. Modais ...............................................................................24,25,26
7. Considerações Finais ..................................................... 27
8.Bibliografia ........................................................................ 28
Breve Histórico
A empresa Max Baú è uma empresa brasileira, especializada na fabricação de Baú carrocerias metálicas para transporte de cargas com seu objetivo cargas secas e cargas refrigeradas.
Ao longo de anos a empresa foi comandada por sua Patriarca da família Sr. Martins.
A fim de atender as necessidades de seus clientes, onde agora no momento deseja se afastar e passando o comando para seus herdeiros seus três filhos para dar continuidade da empresa.
 Missão
Confiabilidade, determinação, competência, seriedade e a integridade do seu produto respeitando os prazos e horários estabelecidos em seus controles e processos.
Visão
Ser reconhecida como uma das grandes empresas brasileira de Serviços Logísticos visando atender as necessidades de seus clientes, voltando a ter referência ao mercado, buscando a melhoria continua para fazer melhor que a sua concorrência. 
O gerenciamento da cadeia de suprimentos.
É um conjunto de métodos que são usados para proporcionar uma melhor integração e uma melhor gestão de todos para transportes, estoques, custos para isso estão presentes nos fornecedores sua própria empresa e finalmente nos clientes. Desenvolvendo processos de fabricações, exclusivas e produtos especiais que com o tempo, se tornarão referência de qualidade no mercado Nacional na fabricação e comercialização dos seus baús. Para a empresa Max Baús volte a oferecer ainda, soluções personalizadas através de projetos desenvolvidos para atender à necessidade logística de cada cliente. O seu baú é produzido para atender ás mais diversas exigências do transporte de produtos com o do baú de cargas seca que possa transportar, toda a carga com seguranças para nenhuma carga seja danificada. Já nos baús de refrigeração é garantir ao seu cliente a temperatura de conservação adequada da qualidade dos produtos transportado, um ambiente de temperatura estável e a perfeita higienização de seu interior. Para a empresa de Max Baú fazer a gestão da produção andar é preciso levar em consideração não apenas as capacidades de produção, mais seus custos (fixos, variáveis, mão de obra, hora extra) e também as informações sobre a sua demanda futura. 
 
 A empresa tem que saber quem são seus clientes.
Os clientes em varejos o segmento no varejo são os maiores termos de números de clientes e também e aquelas que a montadora tem os maiores lucros.
O comprador decidido é aquele que precisa de um baú dentro de um curto intervalo de tempo. Esse tipo de comprador procura preço e valores.
O pesquisador decidido é uma pessoa, pesquisou diversa empresa antes de escolher a que realmente tem a vantagem que está procurando.
Funcionários/ Fornecedores.
Funcionários têm quer ter toda a assistência da empresa para trabalhar com segurança, e fazer um bom trabalho na montagem dos baús.
Fornecedores disponibilizam milhares de peças e componentes que entram na fábrica de baú.
Essas peças e componentes são recebidas por meio de uma rede de logísticas de entrada de centenas de fornecedores.
Com eles a empresa pode ter um programa de compras de baús, onde o preço é calculado automaticamente devido o número de pedidos.
A cadeia de suprimentos consiste em diversas áreas geográficas, onde tempo transcorrido de transporte das peças entre seus fornecedores a unidade de montagem das carrocerias pode variar bastante. Sem dúvidas, a otimização da cadeia de suprimentos requer o conhecimento acerca dos tipos de cliente e da dimensão e rentabilidade relativa em todos os seguimentos.
Uma visão Geral da cadeia Suprimentos.
A cadeia suprimentos é composta por elementos físicos e também processos operacionais e planejamento.
Os fluxos Físicos.
Os fluxos físicos das cadeias de suprimentos, as peças são produzidas por fornecedores e transportadas de acordo com uma estratégia de logística de entrada até a unidade da fábrica.
Na montagem dos Baús começa a serem produzidas as carrocerias, passa para a seção de pinturas, então por fim pela inspeção de qualidade. 
Uma vez que a produção esteja concluída os baús são transportados até uma concessionária de acordo com uma estratégia da logística de saída.
Na teoria esse processo parece bastante simples, porém na prática é complexo, porque um baú é um objeto muito grande e pesado montado aparte de milhares de peças que talvez, tenha sido produzida em centenas de fornecedores até chegar em seu cliente final para sua utilização. 
As operações da unidade de Montagem.
Inicio do setor de montagem
Saída de linha
Inicio do setor de carroceria carrcarrocerias.
ii
Linhas de vendas
Inspeção
Montagem
PinturaCarroceria
Peças
Reparos
Pintura
Estoque
A programação de produção da carroceria.
 O setor de carroceria é aquele em que nasce o veículo onde ele recebe sua identidade. No início do setor de carrocerias cada veículo ganha um número de identificação.
Onde são montados na sequência planejadas da linha, baseada na programação e na sequência de produção.
Desde ponto em diante processo de produção é logo, o número da carroceria é utilizado para rastrear o veículo garantindo que peças certas sejam soldadas para formar a carroceria Max Baús completa. O setor de carroceria tem um alto grau de automação. A maior parte do trabalho é executado por robôs programados e tem flexibilidades para soldarem, diferentes tipos de peças. Ao sair do setor a carroceria transportado por correia ao setor de pintura, assim possibilitado um aumento no fluxo do processo do setor de carroceria da empresa Max Baú.
Lead time
 	Lead time é o tempo decorrido entre a chegada de um pedido efetuado por um cliente até este mesmo pedido seja entregue ao cliente. Para o cliente o Lead time começa no momento em que ele faz o pedido para empresa Max Baú. No caso o pedido – entrega onde o nome é chamado de ciclo. É inicia com pedido do cliente é concluído com recebido produto no caso a carroceria.
.
A empresa Max Baú tem de ter a confiabilidade da entrega para seus clientes, e mais importante que a extensão do pedido, pois esse impacto do seu não cumprimento é mais grave do que a necessidade de fazer outro pedido antecipadamente. Nas situações em que os pedidos não são atendidos pode prejudicar e muito a empresa Max Baú. Por isso é necessário produzir, e serem montados as carrocerias no tempo e hora certas mais longos, logo com uma variação maior no tempo total entre o pedido e a entrega.
Conceito do Lead- Time
Cliente faz pedido
Entrada do pedido
Processamento do pedido
Montagem do pedido
Transporte
Pedido recebido
 Essa parte pode ser visualizada conforme cada passo do pedido através do site da empresa onde cliente fica informado e pode acompanhar a movimentação dos seus pedidos. Tendo essa informação de forma proativa, ele anteciparia as necessidades do cliente e programaria melhor suas próprias atividades logísticas. Para um fornecedor o Lead time está entre receber o pedido e fazer o pagamento (conhecido como compra e receber). A empresa Max Baú tem de ter controle do tempo que deve começar, os estoques, seja matéria-prima, do trabalho em andamento, do produto em trânsito para processar o pedido, para poder reabastecer os atrasados.
O controle de todos esses canais é objetivo do gerenciamento logístico do Lead time existem vários fatores que levam a busca por um melhor Lead time.
Redução dos ciclos de vida dos produtos.
Busca dos clientes por estoques reduzidos.
Mercados voláteis que de pedem de permissão arriscada. 
Max Baú tem que:
Baixar seus custos.
Melhorar sua qualidade
Maior flexibilidade tanto para conquistar o cliente quanto na hora de produzir.
Tempo de resposta mais rápida sem enrolação.
Assim a empresa Max baú vai conseguir uma combinação perfeita Lead time logístico e o ciclo pedido cliente não precisa de previsões nem de estoque. O propósito da cadeia suprimento é de equilibrar ofertas e demandas se o ponto para empresa conseguir, ir além com comprometimento for prolongando o Máximo possível estaremos mais próximo da produção sob encomenda. É vamos poder ter uma visão mais clara de demandas real, no mercado final. 
Em vez do quadro distorcido que se acostuma ter, e se pudermos responder mais rápido, 
Então é possível e igualdade mais efetiva entre ofertas e demandas, para agradar todos os nossos clientes.
Max baús, foi possível identificar pontos de melhoria para a empresa fornece um serviço de melhor qualidade, confiabilidade, flexibilidade, velocidade e baixo custo operacional.
A Logística e a sua gestão de cadeia de suprimentos, tem como objetivo gerenciar todas as tarefas da empresa referentes a logística interna e externa de uma organização, controle e cooperação entre todos os integrantes da cadeia, eles são os fornecedores prestadores de serviço ou consumidores.
Na empresa Max baú a cadeia de suprimentos é um processo que consiste em gerenciar os fluxos de bens, serviços, finanças e informações dentro de uma cadeia integrada com diversos participantes da empresa incluindo a fábrica Max baú, seus fornecedores e clientes que irá comprar suas mercadorias chamado de clientes finais.
O gerenciamento apropriado facilitará na otimização dos serviços ou na melhor qualidade dos produtos ofertado pela empresa Max baú, assim melhor satisfazendo seus clientes finais.
Para isso acontecer na empresa Max baú os produtos passa por diversas etapas antes de chegar ao seu cliente final. O primeiro passo é atrair, conquistar e finalizar seus clientes, para que isso aconteça é preciso colher informações no setor da fábrica. Se não houver o controle desse sistema, a cadeia de suprimentos, temos então m problema.
Para implantar esse sistema na empresa Max baú tem que identificar as necessidades da empresa e conseguir otimizar seus processos, unindo agilidade com qualidade.
Ter como objetivo um estoque cada dia mais baixo é a melhor opção para diminuir custos da empresa. Para isso existem formas de gerenciamento de estoque, como Just-in-time. O custo de estoque é um dos pontos fundamentais para avaliar o nível do desempenho logístico de uma organização.
Qualidade
A qualidade é um fator decisivo na escolha da prestadora de serviço de transporte pelo cliente. Como em serviços não é possível perceber a qualidade como algo tangível, ela deve ser percebida pelos clientes durante a prestação do serviço do transporte. A empresa busca aumentar as vendas e a fidelização dos clientes e, portanto, procura sempre adequar suas operações para fornecer um serviço que atenda às necessidades dos diversos segmentos de clientes. Ao oferecer qualidade.
Velocidade
A velocidade deve ser a menor possível, reduzindo o tempo entre o cliente solicitar e receber os produtos, a reduzindo o tempo entre o cliente solicitar e receber. A transportadora busca orientar aos clientes a solicitarem a coleta com antecedência, para que seja feita a devida programação das operações de acordo com a capacidade operacional da transportadora.
Flexibilidade
A flexibilidade é a capacidade da empresa se adaptar rapidamente para enfrentar circunstâncias inesperadas ou oferecer a determinados segmentos de clientes, busca tornar suas operações flexíveis adequando os serviços prestados de acordo com as necessidades do mercado e também procura estar preparada para adaptar-se a situações inesperadas. 
Custo
Ela está perdendo no mercado para os concorrentes a empresa deve fornecer os serviços a preços apropriados ao mercado, permitindo retorno da organização. Para se obtiver o custo e a lucratividade das operações de transporte em cada município atendido, comparou-se o custo de mão de obra e combustível com a receita de cada município e foi possível analisar se as operações de transporte da Agência de três passos estão dando retorno à empresa. 
Plano de Produção
 	Para transporte, em empresas com pequenos e médios volumes de carga seca e carga fracionada não perigosos, atende principalmente empresas que não possuem empilhadeiras para carregamento. Para serviços de transporte de baús pesados e temos caminhão carga seca e refrigeradas Carretas abertas é ideal volumes inclusive grãos e sacas, acondicionamento em transporte realizado com tranquilidade, segurança e principalmente, com correta disposição. Padrão de carga seca fracionada estabelecendo cargas refrigeradas aos de modo a desencadear um resultado econômico satisfatório para nosso cliente, bem como a mistura de cargas pesadas com cargas mais leves chamamos de frete seco compartilhado ou carga fracionada, equilibrando o peso total do veículo e consequentemente a agilidade na entrega.
 	 O logo menossão espalhadas com os mesmos caratês nos proporciona envios com custos aceitáveis e consequente.
 	 Em empresas com pequenos e médios volumes de carga seca e carga fracionada não perigosos, atende principalmente empresas que não possuem empilhadeiras para carregamento.
 Vantages do método just in time
 Custos: Ela está perdendo no mercado para os concorrentes a empresa deve fornecer os serviços a preços apropriados ao mercado, permitindo retorno da organização. Para se obtiver o custo e a lucratividade das operações de transporte em cada município atendido, comparou-se o custo de mão de obra e combustível com a receita de cada município e foi possível analisar se as operações de transporte da Agência de três passos estão dando retorno à empresa. 
Principais custos do transporte rodoviário de cargas
Parte I
Para qualquer empresa, entender e conhecer os seus custos são tarefas essenciais para auxiliar na tomada de decisões e na formação do preço de seus produtos/serviços. Para as transportadoras isto não é diferente, já que conhecer os custos do transporte rodoviário de cargas, irá auxiliá-los na formação de preços de fretes que sejam adequados para pagar as despesas e obter um percentual de lucro desejado.
Desta forma, conheça a seguir os principais custos no transporte de cargas.
Custo de coleta entrega e transferência, O custo de coleta entrega e transferência, são os custos diretamente relacionados com as atividades do transporte de cargas e são divididos em custos fixos e variáveis.
Custos Fixos
Representam custos que não variam conforme a distância percorrida dos veículos, ou seja, são custos que existem mesmo com o veículo parado e são geralmente calculados mensalmente.
Os custos fixos são compostos por alguns dos seguintes componentes:
Salário do motorista; Salário da oficina; Licenciamento; Reposição do veículo; Reposição do equipamento; Seguro do equipamento;
Remuneração do capital empatado, entre outros.
Custos variáveis
Ao contrário dos custos fixos, os custos variáveis variam de acordo com a quilometragem rodada dos veículos.
Os custos variáveis são compostos por alguns dos seguintes componentes:
Peças e demais acessórios de manutenção;
Combustível e lubrificantes;
Pneus, recauchutagens, entre outros.
Despesas indiretas
Conhecidas como despesas administrativas, as despesas indiretas são aquelas que estão indiretamente relacionadas à operação do veículo. Neste caso, variam conforme o volume de carga movimentada e não com a quilometragem rodada dos veículos. As despesas indiretas estão divididas da seguinte maneira: Salários e encargos de pessoas não envolvidas diretamente com a operação do veículo (ex.: administrativo, vendas, comercial, entre outros);
Despesas necessárias para o funcionamento da empresa (ex.: aluguel, impostos, comunicação, entre outros)
Custos relacionados com o valor
Os custos relacionados com o valor são aqueles referentes à gestão do risco de acidentes, avarias e o gerenciamento de riscos de roubos. Estes custos podem ser divididos em dois grupos:
Custos de gestão de riscos de acidentes e avarias (frete-valor) O frete valor tem como objetivo agregar um valor para o transporte de mercadorias, sendo composto pelos seguintes itens: Indenização por extravios, perdas, danos e riscos não cobertos pelo seguro; 
Administração de seguros; Prêmios de RCTRC; Segurança interna; Seguros de instalações, entre outros seguros.
Custos de gerenciamento de riscos de roubos (GRIS)
Os custos com o GRIS estão relacionados com a segurança da carga (roubo de cargas), e nestes custos estão inclusos: Seguros facultativos de desvios de cargas (RCF-DC); Salários (ex: horas extras; monitores de equipamentos de rastreamentos e segurança, entre outros); Investimentos (ex: sistemas de rastreamentos; reposição de equipamentos, entre outros); Custos operacionais de gerenciamento de risco (ex.: bilhetagem, taxas. Do FISTEL, escoltas; entre outros)
Outros Custos
Representam todos os custos que não estão relacionados com o volume ou o peso do bem transportado. Alguns destes custos podem ser:
Custo de permanência de carga (armazenagem): Ocorre quando existe a necessidade da armazenagem de cargas após o quinto dia útil de permanência desta;
Custo de cubagem: Ocorre quando as cargas possuem baixo peso e lotam os veículos antes de completar o limite de peso das carrocerias;
Custo de devolução de mercadorias: Este custo ocorre em casos onde a mercadoria acaba sendo devolvida ao destinatário;
Ré entrega, segunda e terceira entregas: São custos adicionais para cada tentativa de entrega da mercadoria;
Custo de estadia do veículo: São custos gerados quando o veículo permanece parado além de seu tempo limite;
Custo de Administração das Secretarias da Fazenda: São custos "invisíveis" gerados pelos procedimentos adotados pelas Secretarias de Fazenda dos Estados. Desta forma, existe a Taxa de Administração das Secretarias da Fazenda (TAS) para ressarcir os transportadores.
Custo de Dificuldade de Entrega: São custos adicionais para entregas que apresentam dificuldades;
Custos de Restrição ao Trânsito: São os custos existentes em casos de restrição à circulação de veículos de transporte de carga e/ou à própria atividade de carga e descarga em determinados municípios.
Conhecer os principais custos do transporte rodoviário de cargas é fundamental para que a companhia possa administrar seu capital, realizar cobranças adequadas e até mesmo competir em seu mercado com eficiência. Portanto, vale a pena estar sempre atento a este assunto e acompanhar de perto os custos, já que alguns deles estão sempre em processo de reajustes.
Parte II
Custos, Gastos e Despesas: Entenda a Diferença:
Cuidar e estar presente nas atividades diárias de um negócio não é uma tarefa fácil. É preciso saber lidar com diversos dados, quantias, preços e valores de forma cuidadosa, pois um simples erro na contabilidade de custos pode significar um prejuízo futuro. Por isso, para que a gestão financeira de uma empresa seja feita de forma correta, é preciso que se conheça bem as diferenças entre custos, gastos e despesas. E mais, é preciso ainda entender os conceitos de investimentos, perdas e desperdícios.
Pensando nessa questão, preparamos este artigo com exemplos e explicações que podem ajudar no entendimento desses itens. 
 
A importância da correta classificação
 	 A correta diferenciação entre os custos, gastos, despesas, investimentos, perdas e desperdícios de uma empresa se faz extremamente necessária para o bom andamento de um negócio. Inicialmente, para uma pessoa com pouco conhecimento no assunto, os seis itens podem parecer a mesma coisa, porém não é essa a verdade: cada um desses itens representa uma modalidade diferente nos balanços de uma empresa, com as próprias normas contábeis os classificando de maneira distinta.Com isso, ao se entender melhor e realizar uma apuração correta entre todos eles, é possível analisar, por exemplo, como é composto o valor daquilo que a empresa oferece como produto. É esse tipo de análise que nos dirá se um produto vale a pena ou não ser produzido, se tal modelo de negócio funcionará ou não e quais são os itens que precisam ser melhorados para que a empresa opere de forma mais eficiente.
Gastos
 	Começaremos pela definição de gastos por se tratar de um conceito extremamente amplo, pois todos os bens e serviços adquiridos por uma empresa são considerados como “gastos” em algum momento de sua existência. Sendo assim, existem gastos com a compra de matérias-primas, mão de obra, insumos, que no decorrer do processo se transformarão em custos, despesas ou investimentos.
Porém, se alguma quantia for destinada pela para cobrir alguma atividade inesperada, ou para completar algum custo ou despesa que passou daquilo já foi previamente planejado, tal item é considerado como gasto. São os valores que não estão previstosno orçamento, mas que é preciso gastar para continuar as atividades. Como o gasto tem natureza imprevisível, ele não pode ser repassado para o cliente no preço do produto. Portanto, a existência de gasto vai sempre significar prejuízo para a empresa.
Despesas
 As despesas englobam todos os valores despendidos pela empresa para manter a manutenção de estrutura mínima e o funcionamento de suas atividades. 
Normalmente, despesa é tudo aquilo investido nas operações comerciais, nos setores administrativo, recursos humanos, marketing, entre
Outros, Portanto, as despesas são um tipo de investimento que não têm ligação direta com a atividade central da empresa, como produção de bens ou oferta de serviços. Porém, mesmo não contribuindo diretamente pela geração de novos itens a serem comercializados, as despesas desempenham um papel importante e certamente o seu uso pode ter influência no aumento da receita da empresa.
As despesas podem ser classificadas em fixas ou variáveis:
 	Despesas Fixas: todo tipo de despesa que não varia de acordo o volume produzido ou vendido pela empresa, como estruturas físicas, mobiliário, material de escritório, entre outros.
 Despesas Variáveis: todo tipo de despesa que irá variar proporcionalmente de acordo com volume produzido ou vendido pela empresa, como comissão de vendedores, por exemplo.
 	Algumas classificações podem incluir também as despesas semifixas ou semi-variáveis, como por exemplo, o valor cobrado pela energia elétrica, onde se paga por uma quantia fixa mínima de energia acrescida de uma quantidade variável que vai sendo consumida conforme a produção. Nesse caso em específico, é importante ressaltar que a energia consumida pelas áreas administrativas e de apoio da empresa deve ser tratada contabilmente como despesa. Já a parte consumida pela área produtiva em si, é incorporada como custo direto de produção.
Custos
 Custo é todo e qualquer valor aplicado no momento da produção de mercadorias ou da oferta de serviços da empresa, como mão de obra, matéria-prima, insumos, além da quantia despendida com energia elétrica, manutenção, depreciação de máquinas e equipamentos, materiais de limpeza e conservação, entre outros.
Ele representa todo capital aplicado diretamente nos fatores de produção necessários para a atividade central da empresa. É um item fundamental ao cotidiano de qualquer negócio, pois é através de tudo o que é contabilizado como custo que a empresa consegue operar. Logo, para aumentar a quantidade de bens produzida ou de serviços ofertados, normalmente é preciso aumentar o custo da empresa.
Os custos podem ser classificados em:
Diretos: todo tipo de investimento que é diretamente ligado à construção do produto ou serviço oferecido pela empresa, como matéria-prima, mão de obra, insumos, entre outros. São os mais fáceis de identificar.
Indiretos: tipos de investimentos ligados à produção dos bem ou serviços oferecidos, porém de forma indireta. São itens como manutenção, limpeza, almoxarifado, logística, energia elétrica, alimentação e todos os demais gastos de fabricação que não incidem diretamente sobre o produto em si. É importante lembrar que todo custo é contabilizado inicialmente pela empresa como gasto. 
 
Entretanto, esse gasto se transformará em custo no momento de sua utilização. Por exemplo: a matéria-prima adquirida foi um dinheiro inicialmente contado como gasto, e assim permaneceu durante em que ficou estocada. Porém, no momento em que ela for usada na fabricação de algum bem, a matéria-prima se incorpora como parte integrante do item e passa a ser considerada como custo do mesmo. Esse custo, por sua vez, fica atrelado ao produto até sua venda.
Com isso, podemos explicar também o “preço de custo”, ou seja, o valor mínimo que a empresa paga para fabricar um determinado bem ou prestar seu serviço. Se a empresa vender seu produto ou serviço a preço de custo, ela não terá nenhum lucro. Será com base nesse preço de custo que a empresa calculará o preço de venda daquilo que ela oferece, sendo a diferença entre os dois, obviamente, o lucro bruto por unidade vendida.
Investimento
 Investimento é todo dinheiro despendido na expectativa de aumentar os ganhos da empresa no futuro. É o caso, por exemplo, de equipamentos e grandes maquinários, que embora custosos, podem aumentar a produção em 2, 3 ou mais vezes.
É importante entender que qualquer investimento irá gerar altos custos iniciais ao negócio e seu objetivo é recuperar esse dinheiro em médio ou longo prazo através do aumento na capacidade de produção da empresa. Com o passar do tempo, além de se pagar, o investimento passa a gerar lucros maiores que os obtidos antes dele.
Trata-se de um valor que requer cuidado e precisa ser amplamente estudado e preparado para evitar que se torne um gasto desnecessário ao negócio, o que pode gerar dívidas inesperadas e desnecessárias.
Custos-gastos
Perdas
As perdas são os valores despendidos em eventos ocasionais e anormais, e que não irão proporcionar retorno algum à empresa. Em geral, não é possível prever esses eventos, e embora seja possível prevenir, por vezes, a precaução acaba não sendo o bastante.
Incêndios, acidentes, inundações e fatos desse tipo, são perdas impossíveis de prever, mas que custam milhares de reais para que o problema seja minimizado, resolvido e para que a empresa volte às suas atividades normais. Além disso, furtos e roubos também fazem parte das perdas. Assim como nos eventos citados anteriormente, é muito difícil prever, mas existem maneiras de evitar essa perda financeira.
Desperdício
Por fim, falaremos dos desperdícios, que são recursos utilizados sem que agreguem valor ao produto ou serviço, e por consequência, para o cliente. Em geral, são materiais ou tempo usados além do necessário ou de forma indevida e que acabam por aumentar os gastos da empresa. Existem 7 desperdícios de produção que foram categorizados por Taiichi Ohno, um engenheiro de produção que começou sua carreira em 1943 e que se aplicam em empresas de diversos segmentos. Veja quais são:
Defeitos: produtos com defeito; serviço mal executado; produto fabricado com matéria prima defeituosa;
Excesso de produção: produção maior ou mais rápida que o necessário;
Espera: ociosidade da equipe ou dos equipamentos;
Transporte: movimentação desnecessária de materiais e equipamentos;
Movimentação: movimentação desnecessária da equipe;
Processamento inapropriado: processos realizados pela equipe ou pelo maquinário que não agreguem valor;
Estoque: estoque excessivo de produtos ou matéria prima.
Custos-despesas
Diferenciando custos, gastos, despesas, investimentos, perdas e desperdícios de forma rápida
Em resumo, para tentar identificar o que são custos, gastos ou despesas em uma empresa, é importante entender que:
– Gastos englobam tanto despesas como custos e investimentos, antes deles serem classificados como tais. Porém, permanecerá como gasto tudo aquilo que a empresa comprar para suprir um evento inesperado ou financiar algo fora do normal. Como gastos não podem ser repassados ou repostos, eles significarão prejuízo, e a empresa terá que se sacrificar para cobri-los.
– Despesas são itens de caráter geral, aplicados em outras áreas da empresa, em atividades sem vinculação direta produtos obtidos. São investimentos que não tem relação com a produção da empresa, mas que ainda assim, são essenciais para o cotidiano da mesma, como salários de funcionários da área administrativa, investimento em marketing, manutenção da estrutura física, entre outros.
 	 Custo é todo valor ligado internamente à produção do bem ou serviço oferecido pela empresa. São os investimentos aplicados na atividade central da mesma, naquilo em que ela faz para ganhar dinheiro, seja de forma direta (compra de matéria-prima, por exemplo) ou indireta (energia elétrica que faz uma máquina funcionar).
 	Investimento é todo dinheiro despendido em algo que possa aumentar os ganhos futuros da empresa. São valores que inicialmente são consideradosgastos, mas que geram retorno financeiro maior graças ao aumento da produção ou da produtividade. São exemplos, os equipamentos e máquinas em geral. Perda são valores gastos em eventos que fogem da normalidade como acidentes por exemplo. Esses valores não geram qualquer retorno para a empresa ou para os clientes e, em geral, não podem ser previstos ou evitados. Desperdício são recursos que não agregam ao produto nem ao cliente. Em geral, são materiais ou tempo usados além do necessário ou de forma indevida e que acabam por aumentar os gastos da empresa. 
 CUSTOS LOGÍSTICOS – UMA VISÃO GERENCIAL 
Gerenciamento de custos logísticos
Podemos citar que nos dias atuas de fronte a tamanha globalização um dos principais desafios da logística moderna e gerenciar e relação entre nível de custo e serviço( trade-off). Tendo com grande desafio e que cada vez mais os clientes estão exigindo o serviço de melhor qualidade, e ao mesmo tempo sem pagar a mais por isto. De certo modo o valor final e um qualificador e o serviço passa a ser o diferencial, pagar menos pela melhor essa e uma das grandes questões da logística atual. Dentre Tais exigências podemos destacar:
>. Redução prazo de entrega
>. Disponibilidade de produto
>. Entrega com hora determinada
>. Cumprimento de prazos de entrega
>. Facilidade de colocação do pedido.
No processo logisto faz-se necessário e que seja desenvolvida uma ferramenta de custo focada numa função especifica, no caso de distribuição física, o trenposte e fator principal e entra em destaque inclusive de fundamental importância quando tal remuneração passara a ser incluída em custo ao próprio cliente.
Ressaltando outras considerações fundamentais em relação aos custos tratando –se da determinação de preços simulando em um ambiente de cenários de controle de custo.
Os valores todos via não são estipulados com base direta no custeio, mas, esses valores sem dúvida alguma influenciam no valor final do produto ao cliente. Uma situação mais típica e o preço estipulado com base no custo do frete de entrega.
A vantagem da ferramenta de custeio e permitir a simulação de diferente tipo de situações, tendo como exemplo qual o impacto relacionado ao custo de distribuição mediante à:
Fechamento de centro de distribuição?
Variação do preço de determinado insumo?
Aumento da produtividade de determinada atividade?
Sendo assim por diferentes tipos de simulações e possível agregar melhorias ao processo decisório tendo, desta forma a chance de desenvolver um plano orçamentário que traga grandes resultados a empresa.
Métodos de custeio logístico
Levando em consideração diversos tipos de custeios mais adotado e comuns a empresas atuais tais como:
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos. A aquisição de bens de consumo eventual cujo valor não exceda a 5% do custo total dos produtos vendidos no período de apuração anterior poderá ser registrada diretamente como custo (RIR/1999, art. 290, parágrafo único).
CUSTEIO VARIÁVEL
O Método de Custeio Direto, ou variável, atribui para cada custo uma classificação específica, na forma de custo fixos ou custo variável. O custo final do produto (ou serviço) será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, sendo os custos fixos considerados diretamente no resultado do exercício. Gerencialmente, é um método muito utilizado, mas, por sua restrição fiscal e legal, sua utilização implica na exigência de 2 sistemas de custos:
O sistema de custo contábil (absorção ou integral) e
Uma sistemática de apuração paralela, segregando-se custos fixos e variáveis.
CUSTEIO PADRÃO
1.	O custo-padrão é um custo pré-atribuído, tomado como base para o registro da produção antes da determinação do custo efetivo. Em sua concepção gerencial, o custo-padrão indica um “custo ideal” que deverá ser perseguido, servindo de base para a administração mediar e eficiência da produção e conhecer as variações de custo.
2.	 . Esse custo ideal seria aquele que deveria ser obtido pela indústria nas condições de plena eficiência e máximo rendimento. A Resolução CFC n° 750/93 fixou os Princípios Fundamentais de Contabilidade, dentre os quais aparece o Princípio do Registro pelo Valor Original que determina a avaliação dos componentes do patrimônio pelos valores originais das transações com o mundo exterior a valor presente em moeda nacional, sendo mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, o que descarta a utilização do custo-padrão para fins de avaliação dos estoques e dos custos dos produtos vendidos, posto que este pode divergir da transação efetiva.
3.	Reinaldo Luiz Lunelli é contabilista, auditor, consultor de empresas, professor universitário, autor de diversos livros de matéria contábil e tributária e membro da redação dos sites Portal Tributário e Portal de Contabilidade.
Alisando todas essas etapas podemos adotar método de custeio padra que de certa forma acho o mais interessante e menos arriscado as atividades de nossa empresa MAX BAÚ 
Max Baús tem como objetivo oferecer ao mercado produtos de ótima qualidade, visando a satisfação dos seus clientes. Tem seu foco na produção de carrocerias carga seca e baús refrigerados. Tem como missão garantir a satisfação dos seus clientes.
Forças:
Produtos resistentes.
Flexibilidade de cargas.
Oferece maior proteção aos os produtos transportados.
Baús refrigerados mantem os produtos na temperatura ideal.
Oportunidades:
A crescente demanda do transporte rodoviário.
Diversos modais para transporte dos insumos.
Produção de alimentos com necessidade de transporte em baixa temperatura.
Fraquezas:
Falta de ferro.
Falta de madeira.
Custo de fabricação.
Lead times longos de transporte.
Ameaças:
Desgaste devido a exposição ao sol.
Desgaste devido a exposição a chuva.
Leis cada vez mais rígidas contra a extração de matérias primas.
Acidentes no transito.
Identificar o seguimento de mercado é algo muito importante e a Max baús tem seu seguimento bem definido. Buscando suprir o mercado de transportes. Seus investimentos estão focados nos seus clientes, como transportadoras, indústrias com frota própria, supermercados e também pessoa física. 
Ao longo do tempo, as transformações são constantes neste setor. Esta percepção traz mudanças bruscas, clientes com necessidades especiais. A capacidade de resposta é importante, levar cliente a perceber os benefícios que serão adquiridos é primordial.
 Empresa Localizada no interior de são Paulo estrategicamente para diminuir seus custos e aumentar sua competitividade, visando um maior crescimento. 
Pensando no crescimento da empresa é de suma-importância divulgar seus produtos e serviços nas redes sociais, inserir seu logo em veículos que fazem competição com transmissão na tv, promover a sema do caminhoneiro com prestação de serviços tais como: orientação sobre economia, saúde e lazer. Pensando no meio ambiente, na compra dos seus produtos concede a todos os clientes termo de responsabilidade; na compra de um novo bem recebe e paga o valor justo pelo inutilizável.
 
 
 Falando sobre modais, Maria Luísa já expos a sua visão: “Questiona se seria possível, nos casos dos insumos com menor urgência, que fossem transportados por ferrovias, a fim de baratear o custo com transportes da empresa”. Vamos apresenta sobre os modais sua vantagem e desvantagem, para ajuda a Maria.
 
Modal Rodoviário: O modal rodoviário ele é mais ágil no acesso as cargasque permite integras nas regiões, mesmo as mais afastadas bem como interiores dos países.
 O ponto forte do modal rodoviário é que não apresenta qualquer dificuldade e está sempre disponível para atendimentos urgentes.
 
Vantagens
- Rapidez na entrega da carga em curta distância; - o transporte vai até a carga em vez de obrigar o exportador a levá-la até ele; - a carga vai até o importador ao invés de obrigá-lo a ir retirá-la; - possibilidade de utilização de embalagens mais simples e de menor custo.
- peça fundamental da multimodalidade e da intermodalidade.
Desvantagens
 O transporte rodoviário também apresenta algumas desvantagens, dignas de serem registradas, entre as quais:
- ire-te mais alto do que alguns outros modais que são ou estão apresentando-se como seus concorrentes;
- a menor capacidade de carga entre todos os modais;
- custo elevado da sua infraestrutura;
- um modal bastante poluidor do meio-ambiente;
- a quantidade excessiva de veículos ajuda a provocar congestionamentos, trazendo transtornos ao trânsito bem como a toda população, inclusive aumentando o consumo de combustíveis, agravando a situação do país que é importador líquido de petróleo;
- obriga a construção contínua de estradas, ou a sua manutenção, com recursos do poder público, ou seja, da população. Isto faz com que, além do frete visível, tenhamos também um alto frete invisível que recai sobre os contribuintes.
Modal ferroviário: 
O Modal Ferroviário consiste em transporte de carga por ferrovias, operação feita por trens que é constituído de vagões e locomotivas, esse transporte é caracterizado com operação de pontos fixos, por estações e pátios de cargas, sendo competitivo em destino de carga fixa e para longas distancias, onde o transbordo é realizado na origem do destino da carga e são compensados pelo menor custo de transporte.
Vantagens
  	A via ferroviária apresenta-se como um meio de transporte economicamente vantajoso para o tráfego de mercadorias pesadas e volumosas, a médias e longas distâncias, com maior capacidade de carga que o transporte rodoviário, menor consome de energia e menos poluição. Ocupa menos espaço (carros em relação às estradas). 
Caracteriza-se, ainda, por uma baixa sinistralidade e o aumento da sua velocidade média (alta velocidade - TGV) por outro lado, é bastante confortável.
Desvantagens
 	 O modal ferroviário encontra muita dificuldade em percorrer áreas de aclive e declive acentuado, ocasionando o reembarque (transbordo) de mercadorias para que as mesmas possam chegar ao seu destino, além de um elevado custo de investimento na manutenção e funcionamento de todo o sistema.
Modal Aquaviário
 Nos transportes aquaviário, a principal vantagem é a grande capacidade de movimentação de cargas e sua desvantagem é a baixa velocidade. 
Vantagens
Altíssima eficiência energética.
Elevada economia de escala para grandes lotes a longa distância.
Possibilita economicamente o tráfego internacional de commodities.
Possibilita reduzir o custo do frete internacional em pontes aero marítimas e aeroterrrestres.
Desvantagens
Investimento inicial e custo operacional elevados.
Necessidade de grandes frotas modernas.
Pressupõe a existência de portos – obras de engenharia e infraestrutura caríssimas.
Serviço lento, pois ocorre em meio mais denso
Os inúmeros manuseios propiciam avarias.
Modal Aéreo
O transporte aéreo tem muitas vantagens. Relacionamos a seguir várias delas, incluindo a rapidez da expedição, transporte e recebimento.
Vantagens
- usado particularmente com muita eficácia para transporte de amostras;
- ideal para o transporte de mercadorias com prioridade de entrega (urgência);
- documento de transporte obtido com maior rapidez, face à emissão antecipada;
- os aeroportos, normalmente, estão localizados mais próximos dos centros de produção, industrial ou agrícola, pois encontram-se em grande número e espalhados praticamente por todas as cidades importantes do planeta ou por seus arredores;
- os fretes internos, para colocação das mercadorias nos aeroportos, são menores, e o tempo mais curto, em face da localização dos mesmos;
- possibilidade de redução ou eliminação de estoques pelo exportador, já que se pode aplicar mais agressivamente uma política de just in time, com redução dos custos de capital de giro pelo embarque contínuo, podendo ser até diário ou mais vezes ao dia, dependendo dos destinos;
- racionalização das compras pelos importadores, também aplicando o Just in time, já que eles não terão a necessidade de manter estoques pela possibilidade de recebimento diário das mercadorias que necessitam;
- possibilidade de utilização das mercadorias mais rapidamente em relação à produção, principalmente em se tratando de produtos perecíveis, de validade mais curta, de moda, etc.
- maior competitividade do exportador, visto que a entrega rápida pode ser um bom argumento de venda;
- redução dos custos de embalagem, que não precisa ser tão robusta, pois a mercadoria estará menos sujeita a manipulações;
- o seguro de transporte aéreo é mais baixo em relação ao marítimo, podendo variar de 30% a 50% na média geral, dependendo da mercadoria.
Desvantagens
- frete relativamente alto em relação aos demais modais; capacidade de carga bem menor que os modais marítimo e ferroviário, ganhando apenas do rodoviário;custo elevado da sua infraestrutura.
 Acima mostramos as vantagens e desvantagens dos modais, explicando como funciona e podemos ver que cada modal é especifico para cada tipo de carga e também depende do produto a ser carregado. Seguindo a ideia de Maria sobre o modal ferroviário seria excelente para empresa além de economizar a empresa terá um modal apropriados para seus produtos.
Considerações Finais
Max Baús tem como objetivo oferecer ao mercado produtos de ótima qualidade, visando a satisfação dos seus clientes. Suas principais forças, profissionais capacitados, produtos duráveis, localização estratégica. No mercado cada vez volátil apresenta suas principais fraquezas, lead time longos, falta de insumos e dificuldade para fidelizar o cliente. O grande crescimento da população com necessidades e de desejos, surge grande oportunidades. Criar uma cadeia de suprimentos integrada, buscar novos parceiros. A medida com as necessidades dos clientes muda, as ameaças aparecem como percepção tardia, rompimento da cadeia de suprimento. Max Baús tem seu foco na produção de carrocerias carga seca e baús refrigerados. Tem como missão garantir a satisfação dos seus clientes. Localizada no interior de são Paulo estrategicamente para diminuir seus custos e aumentar sua competitividade. Empresa voltada ao setor de transportes, visando um maior crescimento busca a divulgação dos seus produtos e serviços nas redes sociais, inserir seu logo em veículos que fazem competição com transmissão na televisão, promover a sema do caminhoneiro com prestação de serviços tais como: orientação sobre economia, saúde e lazer. Pensando no meio ambiente, na compra dos seus produtos concede a todos os clientes termo de responsabilidade; na compra de um novo bem recebe e paga o valor justo pelo inutilizável.
Bibliografia
https://www.loginlogistica.com.br/entendendo-o-transporte-intermodal
http://www.infoescola.com/administracao_/lead-time/
http://cursosnocd.com.br/logistica/quais-sao-os-custos-fixos-e-os-custos-variaveis-dos-processos-de-logistica.htm
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/conceitos-a-compensacao-de-custos-logistica-empresarial/31545

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