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CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
ELSA RANGER
INDICADORES SOCIAIS
CAMPO GRANDE/MS
2017
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ELSA RANGER
INDICADORES SOCIAIS
Trabalho solicitado pelo curso de Serviço Social, da disciplina de Tratamento da Informações e Indicadores Sociais pela professora Hellen Queiroz.
CAMPO GRANDE/MS
2017
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1 DADOS DO CENSO 2010 SOBRE A POPULAÇÃO BRASILEIRA E OS ASPECTOS POPULACIONAIS
1. Crianças e adolescentes.
Reúne informações sobre as condições socioeconômicas das crianças, adolescentes e jovens no Brasil, a partir dos resultados obtidos, principalmente, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2010, e de dados oriundos do Ministério da Saúde.
Abrange os temas saúde, educação e trabalho, enfatizando as principais causas de mortalidade, comportamento reprodutivo das mulheres na adolescência, características da escolarização e condição de atividade desse grupo populacional, entre outros aspectos.
Relata, ainda, experiências alternativas desenvolvidas no norte do país, ilustrando a importância da criação de oportunidades para que os jovens encontrem suas próprias formas de expressão e comunicação em seu local de origem.
A publicação trata, em especial, de estatísticas referentes ao grupo 15 a 19 anos de idade, em razão de sua importância social e cultural no conjunto da sociedade.
Crianças e adolescentes O desenvolvimento e o bem-estar de crianças e adolescentes estão associados com uma melhora geral nas condições de vida na sociedade. Em âmbito nacional, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, disposto na Lei n. 8.069, de 13.07.1990 (BRASIL, 1990), é o instrumento que prevê a garantia dos direitos desse público. O ECA completou 25 anos em 2015 e foi inspirado pela Convenção sobre os Direitos da Criança, de 19891 . 
A legislação brasileira anterior ao ECA - Decreto n. 17.943A, de 12.10.1927 (BRASIL, 1927), e a Lei n. 6.697, de 10.10.1979 (BRASIL, 1979) - dispunha sobre a assistência, proteção e vigilância a menores de 18 anos que se encontravam em situação irregular. O ECA, por sua vez, tem uma abordagem mais abrangente e dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, garantindo-lhes gozo de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana.
2. Educação e trabalho.
Tabelas com dados sobre as pessoas de 20 anos ou mais de idade, segundo sua posição na ocupação, setor de atividade, grau de satisfação no exercício de sua atividade, incorporação de novas máquinas e equipamentos ao processo produtivo e expectativas de trabalho das pessoas inativas, entre outros aspectos.
Os dados são obtidos do questionário suplementar da Pesquisa Mensal de Emprego de abril de 1996, aplicado nas seis maiores regiões metropolitanas, e revelam mudanças significativas nas relações de trabalho nos últimos anos.
Comparação entre os Censos Demográficos 2000 e 2010 Para a comparação dos resultados de 2000 com os de 2010, os indicadores desses dois anos que serão apresentados foram harmonizados, a fim de eliminar as diferenças na abrangência da população estudantil e na captação das características de educação entre os Censos Demográficos. 
Uma parte dos indicadores não foi afetada pelas diferenças na investigação. Os resultados de 2000 em confronto com os de 2010 mostraram a evolução da escolarização e do nível de instrução no País. 
No País, de 2000 para 2010, houve sensível declínio no percentual de pessoas que não frequentavam escola no contingente de 7 a 14 anos de idade5 e no de 15 a 17 anos de idade. Em ambos os grupos etários, a redução ocorreu tanto para a população feminina como para a masculina e, também, nas áreas urbana e rural. Cabe ressaltar que, de 2000 para 2010, a queda neste indicador da área rural foi nitidamente maior que o da área urbana, para ambos os grupos etários.
O contínuo aumento da escolarização é um fator importante para elevação do nível de instrução da população. Considerando as pessoas de 25 anos ou mais de idade, verificou-se que, no País, de 2000 para 2010, o percentual de pessoas sem instrução ou com o fundamental incompleto em área urbana caiu de 58,8% para 44,2% e, em área rural, de 90,3% para 79,6%. Na população masculina, a queda foi de 64,8% para 50,8%, e na feminina, de 63,4% para 47,8%.
Taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais de idade e de 15 anos ou mais de idade, por sexo, situação do domicílio e os grupos de idade - Brasil – 2000/2010
Percentual de pessoas que não frequentavam escola na população de 6 a 14 anos de idade, por Grandes Regiões - 2010
Percentual de pessoas que não frequentavam escola na população de 7 a 14 anos de idade, por Grandes Regiões - 2000/2010
Percentual de pessoas que não frequentavam escola na população de 15 a 17 anos de idade, por Grandes Regiões - 2000/2010
Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por nível de instrução, segundo as Grandes Regiões - 2000/2010
Percentual de pessoas com pelo menos o ensino médio concluído na população de 25 nos ou mais de idade, por Grandes Regiões - 2000/2010
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Taxa de atividade, na semana de referência, das pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grandes Regiões - 2010
Nível da ocupação, na semana de referência, das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por Grandes
Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por Grandes Regiões, segundo as seções de atividade do trabalho principal - 2010
Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por posição na ocupação no trabalho principal, segundo as Grandes Regiões - 2000/2010
Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por grupos de horas habitualmente trabalhadas por semana no trabalho principal - Brasil - 2000/2010
Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por grupos de horas habitualmente trabalhadas por semana no trabalho principal, segundo as Grandes Regiões - 2000/2010
3. Mortalidade infantil.
Apresenta estudo sobre a dinâmica da mortalidade infantil no Brasil, a partir da análise das desigualdades sociais e regionais. A concentração dos meios de produção e o progresso técnico em espaços restritos do território explicam as diferentes trajetórias da mortalidade infantil no País.
Contrapondo as Regiões Nordeste e Sudeste, o estudo ressalta as relações existentes entre os distintos processos de desenvolvimento econômico e social e os diferentes níveis e tendências da mortalidade infantil. Destaca, ainda, como elemento importante para redução futura dos níveis desse indicador no País, a melhoria das condições sociais das populações nordestinas.
Taxa de mortalidade infantil, segundo as Grandes Regiões 2000\2010
A taxa de mortalidade infantil declinou em todo o Brasil, entre 2000 e 2010, com maior intensidade na Região Nordeste 58,6%.
4. Indicadores sociais mínimos.
A Comissão de Estatística das Nações Unidas, na sessão de 29 de fevereiro de 1997, aprovou a adoção de um conjunto de indicadores sociais para compor uma base de dados nacionais mínima (MNSDS). 
O MNSDS tem como um de seus objetivos permitir o acompanhamento estatístico dos programas nacionais de cunho social, recomendados pelas diversas conferências internacionais promovidas pelas Nações Unidas nos últimos quatro anos, a saber: conferências sobre população e desenvolvimento (Cairo, 1994), sobre desenvolvimento social (Copenhagen, 1995), sobre a mulher (Beijing, 1995) e sobre assentamentos humanos (Cairo, 1996). 
O conjunto de indicadores sociais compreende dados gerais sobre distribuição da população por sexo, idade, cor ou raça, sobre população e desenvolvimento, pobreza, emprego e desemprego, educação e condições de vida, temas identificados pelo Expert Group on StatisticalImplications of Recent Major United Nations Conference como prioritários na agenda das conferências internacionais. 
O MNSDS resultou de uma ampla consulta técnica a inúmeros países e organismos internacionais. Tem como algumas de suas principais recomendação a de se utilizar tão-somente dados provenientes de fontes estatísticas regulares e confiáveis e a de desagregar os dados por gênero e outros grupos específicos observando sempre, entretanto, as peculiaridades e prioridades nacionais.
5. Mercado de trabalho.
Destina-se a produzir informações contínuas sobre a inserção da população no mercado de trabalho associada a características demográficas e de educação, e, também, para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do País, agregando a produção de resultados anuais sobre temas permanentes da pesquisa (como trabalho infantil e outras formas de trabalho, migração, fecundidade etc.) e outros aspectos relevantes selecionados de acordo com as necessidades de informação.
A pesquisa é realizada por meio de uma amostra de domicílios, extraída de uma amostra mestra, de forma a garantir a representatividade dos resultados para os diversos níveis geográficos definidos para sua divulgação. A cada trimestre, são investigados 211.344 domicílios particulares permanentes, em aproximadamente 16.000 setores censitários, distribuídos em cerca de 3.500 municípios.
Periodicidade: Mensal, para um conjunto restrito de indicadores relacionados à força de trabalho e somente para o nível geográfico de Brasil; trimestral, para indicadores relacionados à força de trabalho; anual, para os demais temas permanentes da pesquisa e indicadores complementares relacionados à força de trabalho; e variável, para outros temas ou tópicos dos temas permanentes a serem pesquisados com maior periodicidade ou ocasionalmente.
Abrangência geográfica: Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, 20 Regiões Metropolitanas que contêm Municípios das Capitais (Manaus, Belém, Macapá, São Luís, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Vale do Rio Cuiabá, e Goiânia), Municípios das Capitais e Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina.
	No Brasil, a análise dos indicadores de mercado de trabalho a partir de uma perspectiva estrutural − com uma série anual de 2004 a 2014 − mostra que os efeitos da crise econômica e financeira de 2008 não interromperam a trajetória de avanço em importantes indicadores, tais como a redução da taxa de desocupação, aumento da formalidade, crescimento do rendimento médio, redução das desigualdades de rendimento por sexo e entre os estratos. Entretanto, em 2014, na comparação com o ano anterior, alguns indicadores apontam para um cenário diferente, mas que não se equipara aos valores observados no início da década, podendo ser interpretado como um reflexo da conjuntura econômica e política recente.
O Gráfico 4.1 mostra ainda que a dinâmica da PEA de 16 a 24 anos de idade nos últimos 10 anos não tem acompanhado a trajetória de crescimento do Produto Interno Bruto - PIB. Pelo contrário, tem apresentado um comportamento anticíclico o que sugere que os jovens têm aumentado a participação no mercado de trabalho nos períodos de desaceleração econômica, como uma tentativa de recompor o rendimento familiar. Vale ressaltar, no entanto, que uma maior pressão no mercado de trabalho não necessariamente significa ocupação, pois entre 2013 e 2014 houve um crescimento da PEA de 16 a 24 anos em 2,7%, mas a taxa de desocupação neste grupo etário saltou de 14,8% para 16,6% no mesmo período.
6. Mobilidade social.
Esta publicação divulga informações que permitem o estudo da mobilidade social sob as perspectivas da Educação e Ocupação.
Contém tabelas com dados sobre pessoas de referência e cônjuges na unidade domiciliar, confrontados com informações dos pais e, também, do primeiro trabalho regular. Inclui comentários sobre os resultados apresentados, além da conceituação das características investigadas e o plano de amostragem da pesquisa.
Os dados são obtidos do questionário suplementar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios realizada em 1996, com resultados divulgados em dois volumes: Brasil e Grandes regiões, no volume um, e Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas, no volume dois.
Para subsidiar a análise do movimento dos indivíduos no mercado de trabalho, investigou-se o nível de escolaridade do pai e da mãe das pessoas de 20 anos e mais de idade abrangidas pela pesquisa em abril de 1996, das quais 54,1% se encontravam na condição de ocupadas, 34,9% de não ocupadas e 11,0% não conseguiram responder ao quesito, o que pode ser explicado pelo aumento da rotatividade no mercado de trabalho nos últimos anos. As constantes mudanças têm uma forte influência quando se recorre a memória dos indivíduos, num período de tempo mais elevado, como no caso, cinco anos.
Mesmo assim, o resultado observado atendeu às expectativas, istoé, o movimento da taxa de ocupação está diretamente relacionado com a escolaridade dos pais dos indivíduos, enquanto o da taxa de não ocupação está inversamente relacionado.
Observa-se que, no conjunto das seis regiões metropolitanas, a taxa de ocupação aumentou, de maio de 1991 para abril de 1996, para os indivíduos cujo pai apresentava pelo menos o primeiro grau. O acréscimo mais significativo foi para os indivíduos cujo pai tinha o nível superior, de 58,4% para 64,5%. Já a taxa de não ocupados aumentou para os indivíduos cujo pai, no máximo, apresentava o primeiro grau. A variação mais expressiva foi para os indivíduos cujo pai não era alfabetizado, de 42,3% para 46,4%. Considerando-se o nível de instrução da mãe, o comportamento foi semelhante, como mostra a tabela anexa.
7. População jovem
Apresenta dois estudos obre a evolução sócio-demográfica da população de 15 a 24 anos de idade no Brasil, tendo em vista a importância social, política e cultural desse segmento no conjunto da sociedade.
O primeiro, baseado na análise dos resultados dos Censos Demográficos a partir de 1940 e da Contagem da População 1996, trata da evolução da população jovem e suas características diferenciais, como composição urbana e rural, sexo e cor. O segundo discute a questão da mulher, nessa mesma faixa etária, com base nos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1992 a 1995. Aborda questões relativas à situação educacional, trabalho, fecundidade e nupcialidade, alertando para a necessidade de implementação de políticas governamentais, comunitárias ou empresariais que contribuam para sua inserção no mercado de trabalho, em condições mais adequadas.
Constitui um diagnóstico significativo das condições sociais da população jovem no Brasil.
Em relação aos jovens, grupo que consiste de pessoas de 15 a 29 anos de idade de acordo com o Estatuto da Juventude (BRASIL, 2013c), uma das metas nacionais dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio destaca a importância do trabalho produtivo e decente para este grupo populacional4. Em 2012, para os jovens de 15 a 17 anos de idade, a taxa de ocupação foi de 25,3%, de acordo com dados da PNAD. 
Nessa idade espera-se que o jovem ainda esteja frequentando a escola, assim 65,4% do total de pessoas neste grupo etário somente estudavam, 18,8% trabalhavam e estudavam, 6,5% somente trabalhavam e 9,4% não trabalhavam nem estudavam, o que será estudado com mais detalhe na sequência. Comparando estes valores com os de 2002, percebe-se que houve aumento da proporção de pessoas nesta faixa etária que somente estudavam (58,4%) e diminui a participação daqueles que trabalhavam e estudavam (23,1%) e daqueles que somente trabalhavam (8,7%) (Gráfico 1.8 e Tabelas 1.17 e 1.20). Ao analisar as taxas de ocupação e de escolaridade, constata-se a heterogeneidade do grupo formado pelos jovens. Para as pessoas de 18 a 24 anos de idade, a taxa de ocupação é bem mais elevada que aquela observada parao grupo de 15 a 17 anos,
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INDICADORES SOCIAIS
	Tipo de Indicador
	O quê indica
	Principais características
	Definição
	IDH
	Índice social que tem sua construção a partir da combinação de indicadores como: saúde, educação e renda.
	Esse índice tem o objetivo de avaliar a qualidade de vida de uma população, como: PIB, Per Capita, expectativa de vida e alfabetização.
	Índice de Desenvolvimento Humano: é uma medida comparativa, utilizada para classificar os países pelo grau de desenvolvimento humano.
	ÍNDICE DE GINI
	Caçula a desigualdade na distribuição de renda, assim como outra desigualdade.
	Tem a função de medir o grau de concentração de renda em um determinando grupo, consiste em um número de 0 a 1, no qual o zero é igualdade total e para o 1, o total desigualdade de renda.
	É uma medida de desigualdade que tem sua representação através de pontos percentuais.
	Indicador ETHOS de Responsabilidade Social
	Realiza a avaliação do quanto a sustentabilidade e responsabilidade social são incorporadas nos negócios, auxiliando a definição de estratégias políticas.
	Inclusão de diversas funcionalidades, com diagnósticos da gestão, como em relação aos planejamentos e relatórios de sustentabilidade, entre ouras situações.
	Tem como objetivo o apoio as empresas na incorporação da sustentabilidade e responsabilidade social empresarial em estratégias de negócios. 
	Indicadores básicos para a saúde no Brasil
	São medidas-síntese que contêm informações importantes sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, assim como o desempenho do sistema da saúde.
	Prover matéria prima essencial para análise da saúde dispondo de um conjunto básico de indicadores que facilitem o alcance dos objetivos e metas da saúde.
	Facilita a qualificação e a avaliação das informações produzidas com a finalidade em saúde.
	Indicadores de Educação no Brasil
	Mede as habilidades básicas na língua pátria, matemática e outros amos da ciência.
	Realiza a discussão da qualidade dos modelos a serem implementados, que dê condições de avaliar os avanços da Educação.
	Instrumento de aprimoramento com informações quem permitam diagnósticos precisos para melhorar cada vez mais a educação
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os indicadores sociais é um instrumento de extema importância para se conhecer a realidade dos serviços prestados pelos governantes, como na área da educação, saúde, segurança entre outros. Através desses indicadores, tem-se um resultado da realidade vivida pela população brasileira e por meio desses dados, elaboram-se Políticas Públicas que possam minimizar a situação, caso ela seja negativa.
Os diversos indicadores sociais existente no país mostram a realidade da população brasileira vive em todos os setores, principalmente em relação a educação e a saúde, dois setores que deixam a deseja, mesmo com a implantação de Políticas Públicas que possam melhorar a situação do país.
Dessa forma, pode-se constatar a importância dos indicadores sociais para se conhecer a realidade do país e verificar quais as Políticas Públicas serão necessária para contribuir para o desenvolvimento do país, destacando a área da Assistência Social, que tem um papel importante para melhorar esses índices no Brasil. 
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REFERÊNCIAS
BRASIL, IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/suppme/default_educacao.shtm.

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