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Teoria das Estruturas I Professor Júlio César Aula 3 INTRODUÇÃO Nesta aula serão estudados os esforços internos de uma viga e seus diagramas ao longo do comprimento. 2 Esforços internos em uma viga 3 Considerando uma viga plana, para uma seção S qualquer, três esforços internos podem existir: normal (N); cortante (Q) e momento fletor (M). Convenção de sinais para esforços internos 4 Cálculo dos Esforços Internos 5 kNHa Ha xF 2 020 3 030 VbVa VbVayF kNVa kNVb xVb AM 1 2 063.90 Cálculo dos Esforços Internos 6 )(21012 010 traçãokNNN NHa xF kNQQ VaQyF 101 00 mkNMM QM AM .303).1( 03.0 Cálculo dos Esforços Internos 7 kNNN NHa xF 22022 020 kNQQ QVayF 12021 020 mkNMM QM AM .620)1.(62 02.620 À esquerda de S2 Cálculo dos Esforços Internos 8 kNNN NHa xF 020222 0220 kNQQ QVayF 220231 0230 mkNMM QM AM .62018)2.(62 06.32.620 À direita de S2 Diagramas esforços internos 9 Carga concentrada - Inicialmente determinamos Va e Vb; - O esforço normal ao longo da AB é 0; - O DEN é a função constante nula. Diagramas esforços internos 10 Carga concentrada - Inicialmente determinamos Va e Vb; - O esforço cortante ao longo da AB é constante; sendo antes da carga concentrada Va e depois, -Vb. Diagramas esforços internos 11 Carga concentrada O momento fletor ao longo de AB varia linearmente com x, a partir de A, atingindo seu valor máximo, no ponto de atuação da carga. Decresce linearmente até zero, em B. L baP Mmáx .. Diagramas do exemplo (DEN) 12 Diagramas do exemplo (DEC) 13 Diagramas do exemplo (DMF) 14 mkN L baP Mmáx .6 9 3.6.3.. Diagramas esforços internos 15 Carga uniformemente distribuída - Inicialmente determinamos Va e Vb; - O esforço normal ao longo da AB é 0; - O DEN é a função constante nula. Diagramas esforços internos 16 Carga uniformemente distribuída O esforço cortante ao longo da AB varia linearmente ao longo de x sendo em A, +q.L/2 e em B – q.L/2. Diagramas esforços internos 17 Carga uniformemente distribuída O momento fletor varia com x2, sendo nulo em A e B. Atinge seu valor máximo no ponto médio da barra. 8 . 2Lq Mmáx Exemplo 18 Determine os diagramas do esforço normal, esforço cortante e momento fletor da estrutura com o carregamento mostrado. Exemplo - solução 19 Determinar as reações nos apoios A e B kNHb Hb xF 8 080 83 08030 VbVa VbVayF kNVakNVb Vb xxVb AM 2,448,38 427.11 080593.110 Diagrama do corpo livre Exemplo - solução 20 Diagrama do esforço normal - DEN kNH H xF 01 0010 kNH H xF 82 0280 Exemplo - solução 21 Diagrama do esforço normal - DEN Exemplo - solução 22 Diagrama do esforço cortante - DEC AC: carga concentrada – função constante; CD: carga distribuída – função linear; DE: carga concentrada – função constante; EB: carga concentrada – função constante. Exemplo - solução 23 kNV VyF 2,441 012,440 kNV V yF 8,383 033802,44 0 kNV V yF 8,352 02802,44 0 Diagrama do esforço cortante- DEC Exemplo - solução 24 Diagrama do esforço cortante- DEC Exemplo - solução 25 Diagrama do momento fletor - DMF AC: carga concentrada – função linear; CD: carga distribuída – função do 2º grau; DE: carga concentrada – função linear; EB: carga concentrada – função linear. Exemplo - solução 26 Diagrama do momento fletor- DMF mkNM xM M .6,1321 032,441 0 mkNM xxM M .4,1492 028072,442 0 Exemplo - solução 27 Diagrama do momento fletor- DMF mkNM xxM M .8,773 048092,443 0 04 023680112,444 0 M xxxM M Exemplo - solução 28 Diagrama do momento fletor - DMF mkNM xxxM mxemocorremáximoM máx máx .44,181 0)21,5(2,44) 2 21,2 (21,220 21,2 Exemplo - solução 29 Determinação do momento máximo. mx xx triângulosdeSemelhança xIDxCI xQqueem posiçãonaocorreMmáximo dx xdM máximoM xQ dx xdM 21,2 4 8,352,44 : 4/ 0)( 0 )( / )( )( Teoria das Estruturas I Professor Júlio César Atividade 31 a) Cálculo de Reações; b) Cálculo de esforços internos; c) Diagramas (DEN, DEC e DMF)
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