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SLIDE Metabolismo de Proteínas

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Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA
Unidade 4 – Metabolismo de Proteínas
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Introdução
Proteína  composta por uma cadeia de aminoácidos unidos por ligações peptídicas.
O ser não tem exigência para PB em si, e sim para cada um dos aminoácidos que compõem o pool de proteína corporal.
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Deposição de proteína  limitada pela genética 
RNAt
Anticódon
Lisina – AAA/AAG
Metionina – AUG
Treonina – ACU/ACC/ACA/ACG
Valina – GUU/GUC/GUA/GUG
Isoleucina – AUU/AUC/AUA
Glicina – GGU/GGC/GGA/GGG
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FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS
 Estrutural - formação e manutenção dos tecidos orgânicos;
 Formação de hormônios e enzimas;
 Fonte secundária de energia;
 Transporte e armazenamento das gorduras e minerais;
 Agente tamponante e auxílio na manutenção da pressão osmótica;
 Na reprodução, formação de espermatozóides e óvulos;
 Estrutura coloidal;
 Transporte de oxigênio (hemoglobina).
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EXIGÊNCIAS DE PROTEÍNAS / AA´S
IDADE
 idade  necessidade dietética proteica.
Fase inicial  nível alto
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Destinos metabólicos da proteína na dieta
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DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
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AA´S LIVRES E ENVIADOS PARA A CORRENTE SANGUÍNEA. 
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Digestão das proteínas – ativação das enzimas proteolíticas 
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Digestão das proteínas – peptidases do enterócito 
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Esquema da atividade enzimática no trato digestório 
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Absorção dos aminoácidos
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CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
Produtos = α-cetoácido e glutamato
Transaminação
	Transferência do grupo α-amino para o α-cetoglutarato, um intermediário do ciclo de Krebs.
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2) Desaminação 
A desaminação oxidativa consiste na remoção do grupo amino de um aminoácido, sob a forma de amônia livre.
Ocorre principalmente no fígado e no rim. 
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DESTINO DOS α-CETOÁCIDOS
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serina
Amônia
Piruvato
Ciclo de 
Krebs
Deaminação
Gliconeogênese
Glicogênio
ENERGIA
Após a desaminação os aminoácidos são transformados em α-cetoácidos que posteriormente podem seguir a via do ciclo do ácido cítrico (Kreb´s) ou a neoglicogênese.
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DESTINO DOS α-CETOÁCIDOS
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RELAÇÃO ENTRE O METABOLISMO DOS CHO´S E DOS AMINOÁCIDOS
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 Músculo Fígado
Transaminação:
Piruvato
Alanina
Piruvato
Alanina
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Aminoácidos essenciais
Os aminoácidos essenciais são aqueles que não são sintetizados no organismo em velocidade suficiente para atender as necessidades de máximo desempenho do animal.
Aminoácidos limitantes
Os aminoácidos limitantes referem-se àqueles que estão presentes na dieta em uma concentração menor do que a exigida para máximo crescimento. 
Pode estar limitante numa ração um ou mais aminoácidos ao mesmo tempo, porém, em uma ordem de limitação.
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Aminoácidos limitantes
 Exigências nutricionais dos aminoácidos.
 Composição da dieta.
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DESEQUILÍBRIO, ANTAGONISMO E TOXIDEZ DOS AMINOÁCIDOS 
Desequilíbrio de aminoácido
Mudança no padrão de aminoácidos da dieta, levando à baixo crescimento, que são completamente corrigidos pela suplementação do primeiro aminoácido limitante.
Antagonismo
Interação entre aminoácidos estruturalmente similares, resultando em efeitos adversos. O antagonismo ocorre quando o excesso de um aminoácido está associado com a deficiência de outros, cujos requerimentos serão então aumentados.
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DIGESTIBILIDADE DA PROTEÍNA DOS ALIMENTOS
Depende da composição e estrutura química do alimento.
A qualidade de uma proteína vai depender também da quantidade, balanço ou equilíbrio dos aa´s essenciais contidos na proteína.
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FATORES QUE INFLUENCIAM NA DIGESTIBILIDADE PROTÉICA
Efeito da idade (fator fisiológico);
Efeito do baixo consumo alimentar;
Efeito da presença de substâncias tamponantes;
Efeito da fibra e dos fatores anti-nutricionais (FAN’s);
Efeito das características físico-químicas das proteínas;
Velocidade de trânsito no TGI;
Substâncias que interferem com o metabolismo;
Severidade dos processos térmicos - tratamento calórico.
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