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Portifolio Psico e Linguagem

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
SERVIÇO SOCIAL
Aluna: Cleusy de Fátima Nascimento – RU: 534892
PORTIFÓLIO
CICLO I - MÓDULO A – FASE I
LINGUAGEM E COMPREENSÃO DE TEXTO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
CURITIBA – PARANÁ
2017
Cleusy de Fátima Nascimento – RU 534892
PORTIFÓLIO
CICLO I - MÓDULO A – FASE I
Relatório do Portfólio do Ciclo I- Módulo A – Fase I apresentado para fins de avaliação nas disciplinas do Curso de Bacharelado em Serviço Social do Centro Universitário Internacional Uninter.
Tutor local: Anna Claudia Polinski
Centro Associado (PAP): Irati
CURITIBA – PARANÁ
2017
Jovem que sofreu preconceito racial pede que o mundo seja mais tolerante
A sociedade brasileira atual, é vítima de várias formas de intolerância, sendo muitas consideradas crimes pelo código penal brasileiro, como por exemplo o preconceito racial. Sendo este considerado pelo código penal, como crime de ofensa à honra de indivíduo, valendo-se de elementos referentes à “raça”, cor, religião, etnia ou origem. Previsto na Lei nº 7.716/1989 denominada como Injúria Racial. 
Sendo este, infelizmente, um dos mais antigos e praticados na sociedade, baseando-se em características físicas ou étnicas.
Neste viés, este trabalho trará uma breve análise da notícia “Jovem que sofreu preconceito racial, pede que o mundo seja mais tolerante”, e sua relação com os conceitos psicológicos de preconceito e discriminação.
A reportagem aborda, a temática da importância da comemoração do Dia da Consciência Negra, o qual e comemorado no dia 20 de novembro, em homenagem ao escravo Zumbi dos Palmares, que liderou a luta de um grupo, denominado Quilombo dos Palmares, pela libertação dos escravos no Brasil.
Tendo como premissa, a luta por liberdade e igualdade, o texto retrata a história de Marlene Soares, de 28 anos, negra, com cabelo pixaim (descrição da própria Marlene).
Marlene relata várias situações preconceituosas que sofreu, desde a sua infância, cada uma por motivos diversos, seja por seu estilo de cabelo, cor de pele, ou por simplesmente ser diferente da grande maioria de seu círculo social.
Na reportagem, Marlene destaca uma situação que mais a decepcionou, citou que na época da escola, quando um colega a desrespeitou, ela foi reclamar à diretora, que a ignorou e ainda disse a ela “olha para sua cor”, deixando Marlene, sem nenhum suporte para superar o acontecimento anterior.
Por muitas vezes Marlene questionou-se sobre o porquê de ser negra, de ter cabelo ondulado, e ser tão diferente dos membros de sua família e amigos, até o momento em que percebeu que era apenas uma pequena porção da sociedade que tinha preconceito, a grande maioria a respeitavam.
Marlene ressalta ainda que somos ainda uma única raça: a raça humana, e que todos merecem ser tratados com respeito.
Considerando a definição de preconceito, como “uma atitude negativa em relação a uma pessoa, baseada na crença de que ela tem as características negativas atribuídas a um grupo”. (ALLPORT (1954) apud PEREIRA, TORRES, ALMEIDA, 2003, p.97), e tendo como base que discriminação corresponderia a um ou mais atos inadequados contra alguém ou um grupo, podemos considerar que Marlene, figura principal da reportagem, foi submetida a ambas formas de desrespeito, seja por pessoas mais próximas, ou ainda por ela mesma, questionando-se sobre o porquê da sua diferença com relação aos seus familiares, internalizando as críticas realizadas pela sociedade preconceituosa. 
Entretanto com a oportunidade de fazer parte de outros grupos sociais e da maturidade em sua autoestima, a fizeram perceber que apesar das formas de desrespeito é possível perceber a importância das diferenças e principalmente que o respeito deve ser primordial na vida social.

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