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FÍSICA - FRENTE 3 Professor: Gustavo Mendonça RESOLUÇÃO DA LISTA 2 - Dilatação Exercícios Resposta da questão 1: 01. Gabarito Oficial: 01 + 04 = 05. Gabarito SuperPro®: 01. [01] Correta. A água tem maior coeficiente de dilatação que o vidro, quando ocorre aumento de temperatura do sistema, logo tem maior coeficiente de contração quando a temperatura diminui. [02] Incorreta. À temperatura de –5 °C, a água será congelada, aumentará de volume, estourando a garrafa. [04] Incorreta. A segunda parte dessa afirmativa é verdadeira: essa dilatação observada é chamada de dilatação aparente. Porém, banca examinadora cometeu um deslize na primeira parte da afirmativa, pois o coeficiente de dilatação da água é maior que o do vidro. Caso fosse menor, como afirmado, haveria uma contração aparente da água no aquecimento e uma dilatação aparente no resfriamento, tornando incorreta a afirmativa 01. [08] Incorreta. Tanto a água como a garrafa aumentam de volume. Resposta da questão 2:[D] Dados: volume comercializado em 1 semana (7 dias), V = 140103 L; T = 30 °C e = 10–3 °C–1. Dilatação Volumétrica: V = v0T = (140103)(10–3)(30) = 4.200 L. Lucro obtido: L = (4.200)(1,60) = R$ 6.720,00. Convém destacar que a dilatação não foi multiplicada pela diferença entre o preço de venda e o preço de custo (R$1,10) do combustível porque esse volume dilatado não foi comprado; ele foi ganho da natureza. Resposta da questão 3:[D] Resposta da questão 4:[C] Dados: L0= 30 cm; = 210–6 °C-1; = 25 °C; = 225 °C; R = 10 cm; r = 2 cm. Calculando a dilatação (d) da barra: Pela figura abaixo, vemos que o deslocamento da extremidade superior (D) é diretamente proporcional ao da extremidade inferior (d). Resposta da questão 5:[C] Quanto mais a porca se dilatar e quanto menos o parafuso se dilatar, menor será o aquecimento necessário para o desatarraxamento. Assim, dentre os materiais listados, o material do parafuso deve ser o de menor coeficiente de dilatação e o da porca, o de maior. Portanto, o parafuso deve ser de platina e a porca de chumbo. Resposta da questão 6:[B] Dados: Resposta da questão 7:[C] Analisando o gráfico, notamos que o volume específico diminui de 0 °C até 4°C, aumentando a partir dessa temperatura. Aproximando os valores lidos no gráfico, constatamos uma redução de 1,00015 cm3/g para 1,00000 cm3/g de 0 °C a 4 °C, ou seja, de 0,00015 cm3/g. Isso representa uma redução percentual de 0,015%, o que é menos que 0,04 %. Resposta da questão 8:[B] Dados: A0 = 1 m2 = 106 mm2; A = 0,36 mm2 eV0 = 1 dm3 = 106 mm3. A = A02T 0,36 = 106 2T T = . V = V03T V = 106 3 V = 0,54 mm3. Resposta da questão 9:[E] Considere que em uma determinada temperatura 1L de gasolina contenha 1kg. Com a temperatura aumentada o mesmo 1kg ocupará um volume maior aumentando o custo. Com a temperatura reduzida o mesmo 1kg ocupará um volume menor diminuindo o custo. Resposta da questão 10:[C] Como a água dilata-se em todas as direções, não podemos levar em conta apenas a dilatação na vertical, como se fosse dilatação linear. O enunciado manda considerar os oceanos como sistemas fechados, então a área ocupada pela água (área da base do “recipiente”) se mantém constante. Dados: h0= 4 km = 4103 m; = 210–4 °C-1; = 1 °C. Da expressão da dilatação dos líquidos: Resposta da questão 11:[C] Analisando o gráfico, notamos que o volume da água e o volume do recipiente são iguais apenas a 4°C. Portanto, se a água é colocada no recipiente a 4 °C, ela não transbordará. Em qualquer outra temperatura, acima ou abaixo desse valor, o volume da água é maior que o volume interno do recipiente e, então, a água transbordará. A palavra apenas elimina a afirmativa II. Resposta da questão 12:[C] Resposta da questão 13:[D] Nos dias frios, o comprimento dos fios diminui devido à contração térmica, daí a necessidade de deixar uma folga entre cada duas torres, o que forma a barriga. Resposta da questão 14: Dados: ℓ0A = 3ℓ0B; A0 = 75 cm2; T = 320 – 20 = 300 °C; B = 9AA = (o material das hastes menores tem que ter maior coeficiente de dilatação que o das maiores, para que elas atinjam o mesmo comprimento que essas.) Quando a figura se transforma num quadrado, as hastes atingem o mesmo comprimento. Lembrando a expressão da dilatação linear: ℓ = ℓ0(1 + T), vem: ℓA = ℓB ℓ0A (1 + A T) = ℓ0B (1 + B T). Substituindo os dados: 3ℓ0B (1 + 300) = ℓ0B (1 + B 300). Cancelando ℓ0B em ambos os membros e aplicando a distributiva, temos: 3 + 100B = 1 + 300B 200B = 2 B = B = 110–2 °C–1 Comentários: – a informação da área inicial do retângulo foi desnecessária; – não há em tabela alguma material sólido que tenha coeficiente de dilatação linear tão alto. Resposta da questão 15:[D] Determinação do coeficiente de dilatação linear da barra Determinação da temperatura final Resposta da questão 16: Embora conste a alternativa [C] no gabarito oficial, a resposta está incorreta. Determinação do coeficiente de dilatação linear do material Observe a figura. O espaço entre as barras é preenchido pelas duas metades das dilatações de cada barra, isto é: Não há opção correta. Resposta da questão 17: Dados: = 510–5 °C–1; Teixo = -50 °C; área inicial do orifício = A0; área inicial da secção do eixo = 1,02A0. A expressão da dilatação superficial é: A = A0 (1+ T). Como As áreas finais terão que ser iguais: Aeixo = Aorif 1,02A0 [(1 + 510–5)(-50)] = A0 (1 + 510–5)T 1,02 – 2,5510–3= 1 + 510–5 T T = 349 °C. Resposta da questão 18:[C] Resolução A lei da dilatação linear é L = .L0.T Assim o comprimento final de um fio após a dilatação é L = L0 + L = L0 + .L0.T = L0.(1 + .T) Os dois fios tem o mesmo comprimento inicial, mas o fio (2) possui maior coeficiente de dilatação, de tal forma então que após a variação da temperatura ele terá comprimento final maior. Então a condição do problema é L2 – L1 = 8.10-3 [L0.(1 + .T)]2 – [L0.(1 + .T)]1 = 8.10-3 [10.(1 + 2,6.10-5.T)]2 – [10.(1 + 1,0.10-5.T)]1 = 8.10-3 10 + 2,6.10-4.T – 10 – 1,0.10-4.T = 8.10-3 1,6.10-4.T = 8.10-3 Resposta da questão 19: a) αA = 22 × 106/°C αB = 11 × 106/°C b) αA/αB = 2 Resposta da questão 20: ∆V = γ .V0.∆T ∆V = 2.104.(S.20).4 S.∆h = 160.S.104 ∆h = 16.103 = 1,6.102 m = 1,6 cm Resposta da questão 21:[A] OBS: para se chegar à resposta, não é necessário resolver a questão, basta usar o bom senso: a dilatação é muito pequena, portanto o ângulo e um pouquinho menor que 90°. Dentre as opções, só há 89,98°. Mas vamos aos cálculos: Calculando as medidas do retângulo dilatado: – Para a base (b): – Para as alturas: A figura abaixo mostra todas as medidas calculadas. – No triângulo ABC: Resposta da questão 22: Dados: Ti = 12 °C; A0 = 1,0 x 10–7 m2; V0 = 1,0 10–5 m3; h = 6,0 cm = 610–2 m; Hg = 40 10 –6 °C-1. Considerando que V0 é o volume de mercúrio quando o sistema é desligado e que Hg seja o coeficiente de dilatação linear do mercúrio, da expressão da dilatação volumétrica, vem: V = V0 (3Hg)T T = T = T = 5 °C. Mas: T = Ts –Ti 5 = Ts –12 Ts = 17 °C. Resposta da questão 23:[D] Resposta da questão 24: Dados: cat= A°C–1 e hip= °C–1. Como o triângulo, no início, é retângulo e isósceles, os catetos possuem inicialmente o mesmo comprimento, L0. O comprimento da hipotenusa, a, é calculado pelo teorema de Pitágoras: a2= a = . (I) Para que o triângulo se torne equilátero, de lado L, temos: a(1 + hipT = L0(1 + catT).Substituindo os dadose a expressão (I), vem: = L0 (1 + A T) + AT = 1 + AT (– 1)AT = – 1 T = °C–1. Resposta da questão 25:[A] Resposta da questão 26:[A] Resposta da questão 27: ∆V(rec) = ∆V(líquido) + ∆V(corpo) [γ.V0.∆T]rec = [γ.V0.∆T]liq + [γ.V0.∆T]cor [γ.V0]rec = [γ.V0]liq + [γ.V0]cor [8.105.V0]rec = [20.105.V0]liq + [4.105.V0]cor [8.V0]rec = [20.V0]liq + [4.V0]cor [2.V0]rec = [5.V0]liq + [V0]cor 2.V0rec = 5.V0liq + V0cor2.(V0liq + V0cor) = 5.V0liq + V0cor 2.(M/ρ)liq + 2.(M/ρ)cor = 5.(M/ρ)liq + (M/ρ)cor 2.(Mℓ/2000) + 2.(Mc/6000) = 5.(Mℓ/2000) + (Mc/6000) 2.(Mℓ/2) + 2.(Mc/6) = 5.(Mℓ/2) + (Mc/6) Mℓ + 2.(Mc/6) = 5.(Mℓ/2) + (Mc/6) Dividindo a expressão por Mℓ temos: 1 +.(Mc/Mℓ) = 2,5 + .(Mc/Mℓ) .(Mc/Mℓ) = 2,5 - 1 .(Mc/Mℓ) = 1,5 (Mc/Mℓ) = 1,5.6 = 9 Resposta da questão 28:[D] Resposta da questão 29:[B] Resposta da questão 30: [A] Resposta da questão 31:[B] Dados: A diferença entre as dilatações superficiais é Resposta da questão 32:[B] Resposta da questão 33:[A] Resposta da questão 34:[A] Resposta da questão 35:[D] Resposta da questão 36:[C] Resposta da questão 37:[B] Resposta da questão 38:f = 97,8% Resposta da questão 39:[E] Resposta da questão 40:[E] Resposta da questão 41:4,5 %. Resposta da questão 42:[C] Resposta da questão 43:[A] Resposta da questão 44:[C] Resposta da questão 45:[A] Resposta da questão 46:[A] Resposta da questão 47:[B] Resposta da questão 48:[B] Desafios Resposta da questão 1: [E] Nas figuras acima: ℓ: lado inicial do quadrado; ℓ’: lado do quadrado depois do aquecimento; L: comprimento da corda; h: distância . Na Fig1, no triângulo ABO, aplicando o teorema de Pitágoras, temos: . (equação 1) Na Fig2, como o quadro está em equilíbrio, a resultante das forças é nula. Assim: 2Fy = P 2Fy = mg . (equação 2) O triângulo ABO da Fig1 é semelhante ao triângulo das forças na Fig 3. Então: Substituindo nessa expressão as equações (1) e (2), temos: Quadrando os dois membros: Colocando L2 em evidência, vem: . (equação 3) Da expressão da dilatação superficial: A’ = A(1 + T). Mas: A’ = e A = . Então, substituindo na expressão acima, vem: . Voltando à equação (3) e isolando L2 temos: L = Resposta da questão 2: Dados: R = 6.400 km = 6,4106 m; L = 6,4 m; = °C-1; Aagua = 75%ATerra = . Da figura dada: sen = r = Rsen O comprimento da base da área de avanço do oceano (A) é b = 2r e a altura é L. Assim: A = (2r)L = (2Rsen) L. Mas: A = AaguaT. Igualando essas duas expressões: (2Rsen) L = T. fazendo os cancelamentos e isolando T, vem: T = . Substituindo os valores dados, temos: T = T = . T = 4,310–3 °C. Resposta da questão 3: [B] Dados: A figura ilustra a situação. 1ª) Solução: As alternativas e os dados "sugerem" que aproximemos a dilatação ao comprimento do arco descrito pelo disco: Assim: Aplicando a expressão da dilatação linear: 2ª Solução: No triângulo retângulo destacado na figura: Aplicando a expressão da dilatação linear: Resposta da questão 4: [B]
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