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Micronutrientes e Macronutrientes na Alimentação

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Micronutrientes (MG , MCG )
Os micronutrientes são vitaminas e sais minerais que são essenciais para o perfeito funcionamento do nosso organismo. Eles devem ser ingeridos em pequenas quantidades! Alguns deles são: cálcio (atua na formação dos ossos e dos dentes); cobre (ajuda na formação dos glóbulos vermelhos aumentando a imunidade); ferro (grande quantidade no sangue e possui a função de transportar o oxigênio); fósforo (participa na produção de energia); magnésio (podemos encontrá-lo nos ossos, músculos proporcionando reações de energia, coagulação sanguínea e aumento no sistema imunológico); potássio (atua sobre as células); no sódio (atua no metabolismo) e no zinco (atua na formação dos ossos e músculos).
Na alimentação podemos encontrá-los nas leguminosas (feijão, ervilha, grão de bico), carnes vermelhas, frutos do mar, aves, beterraba, batata, mandioca, folhas verdes (salsa, couve, almeirão), rabanete, cereais (aveia, gérmen de trigo); frutas (abacate, melão, maracujá), leite e seus derivados.
LIPOSSOLUVEIS= E HIDROSOLUVEIS 
Macronutrientes (G)
Os macronutrientes são nutrientes necessários e fundamentais para o desenvolvimento do nosso organismo. Devemos ingeri-los em maior quantidade para proporcionar o melhor funcionamento do nosso organismo. Os macronutrientes são os carboidratos, proteínas e lipídios. Cada uma delas possui papel fundamental. 
Devemos ingerir alimentos que contenham carboidratos, já que atua como combustível para o nosso organismo. Sem a ingestão de carboidratos não conseguiríamos realizar nenhuma atividade, pois ele fornece energia para as células; proteínas, que podem ser de origem animal e vegetal, e formam a estrutura do nosso organismo; e os lipídios, que são as gorduras e os óleos.
Na alimentação podemos encontrá-los nas frutas (maçã, frutas cítricas); cereais (aveia); leguminosas (feijão, grão de bico, lentilha); carne vermelha, ovos, aves, carne de porco, leite e derivados, soja, peixes, mandioca, batata, mandioca, inhame, doces em geral, pães, bolos, biscoitos, macarrão, legumes (cenoura) e azeite.
PROTEINAS = CONSTRUTORA - AMINOACIDOS 
LÍPIDIOS E CARBOIDRATOS = ENERGETICA – AC GRAXOS E GRIARAL 
CARBOIDATOS - GLICOSE
Os aminoácidos, com base na forma como são adquiridos, podem ser classificados em Critérios de essencialidade dois tipos: essenciais ou não essenciais.
Aminoácidos essenciais: Devem ser oferecidos como parte da dieta: Triptofano (Precursor da Niacina), Histidina, Leucina, Lisina, Fenilalanina, outros... 
Aminoácidos não essenciais Síntese orgânica a partir de aminoácidos essenciais se insuficientes na dieta; Glutamato, Alanina, Aspartato, Asparagina, Serina.
LIGHT – REDUÇAO MINIMA DE 25% DE ALGUMA SUBSTANCIA 
DIGHT – REDUCAO DE 100 % DE ALGUMA SUBSTANCIA 
1® LEI –QUANTIDADE
2® LEI – QUALIDADE
3 ® LEI – HARMONIA 
4® LEI – ADEQUACAO 
PRATO IDEAL = 50% DE SALADAS E LEGUMES 25% DE CARBOIDRATOS 25% DE PROTEINAS 
Tabu alimentar: Crenças sobre alimentação que se ouve desde a infância. Alguns parecem lógicos, mas não têm qualquer comprovação científica.
TIPOS DE TABUS ALIMENTARES -Ingestão agrupada de alimentos ,Alimentos adequados e inadequados, Dogma religioso ,Horário da ingestão, Faixa etária ,Alimentos afrodisíacos
Metabólitos:
• Alimentos diretos, ou seja, são substâncias metabolizadas
depois de sua absorção (água, sais, monossacarídeos,
aminoácidos, ácidos graxos).
 
Metabolismo: Conjunto de reações químicas responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula. Dividi-se em anabolismo e catabolismo.
 Anabolismo: Síntese de compostos grandes a partir de unidades pequenas. Por exemplo, formação de proteínas a partir de aminoácidos. Em geral essas reações necessitam de energia. 
Catabolismo Degradação de compostos grandes em unidades pequenas. Em geral são reações exergônicas, que liberam energia.
C-4 = CARBOIDRATOS 
L-9 = LIPIDIOS 
P-4 = PROTEINAS
Glúten 
 O glúten é uma das proteínas mais complexas e de difícil digestão e, portanto, pessoas com intolerância possuem uma menor capacidade de digerir essa proteína.
 "O glúten está presente no trigo, centeio, cevada e aveia. Isso significa que pães, biscoitos, torradas, macarrão, pizza, cerveja, aveia, centeio contêm essa proteína e devem ser evitados por aqueles que têm intolerância". 
 Alimentos que não contém glúten: arroz, quinoa, mandioca, fécula de batata.
Metabolismo Basal Determinação do gasto calórico de uma pessoa acordada em repouso físico ou psíquico, com neutralidade térmica, em ambiente confortável e após o período de 8 a 12 horas da última refeição pobre de PROTEÍNA.
Lipídeos: Classificação Gorduras lipídios sólidos à temperatura de 25°C 3 
Óleos – lipídios líquidos à temperatura de 25°C
Carboidratos: Monossacarídeo Galactose Encontrada na natureza combinada com a glicose para formar LACTOSE Não é encontrada livre nos alimentos
Carboidratos: Dissacarídeo CHO: compostos por dois monossacarídeos SACAROSE: Glicose + Frutose Açúcar comum Alto consumo associado com o desenvolvimento de cáries, doenças periodontais, aumento do VLDL e triglicerídeo LACTOSE: Glicose + Galactose Açúcar do leite Possui digestão
Polissacarídeo :Moléculas que podem conter várias centenas de unidades de glicose; Menos solúveis e mais estáveis que os monossacarídeos; Dextrinas ;Amido; Glicogênio; Celulose;
Amido Principal tipo de CHO digerível da dieta; Encontrado apenas em plantas, encerrado dentro das células vegetais por paredes de celulose Duas formas: Amilose e Amilopectina Principais fontes: grãos de cereais, vegetais..
CONCEITO DE CALORIAS ; QUANTIDADE DE CALOR NECESSARIO PARA ELEVAR 1G DE AGUA DE 14®C ATE 15®C .
Nutrição Enteral: • Menor incidência de complicações; • Diminui ou atenua a resposta inflamatória; i • Melhora a resposta imune; i • Previne a atrofia intestinal;
Indicações: Duas situações 
 Primeira: Risco desnutrição Ingestão oral inadequada para prover 2/3 a 3/4 das necessidades diárias de nutrientes, 
Segunda: Trato intestinal estiver total ou parcialmente funcionante; “ Intestinos e Estômago funcionantes”
As dietas hiperosmolares • Provocam aumento do trânsito gastrointestinal, em pacientes recebendo terapia nutricional enteral, como também o rápido esvaziamento do conteúdo gástrico.
Contra indicações de TNE Disfunção do TGI ou condições que requerem repouso Obstrução mecânica Refluxo gastroesofágico intenso
Contra indicações de TNE - continuação Enterocolite severa Doença terminal Uso: inferior , 5 a 7 dias para pacientes desnutridos Uso: 7 a 9 dias Para pacientes bem nutridos
Tratamento de náuseas • Posição entérica: • Conduta Inicial: Diminuir a velocidade de infusão
Obstrução da sonda de alimentação enteral 
•Causas: Sonda dobrada, Comprimidos esmagados Complexos fórmulas-medicamentos , Diminuto calibre
Fórmulas... 
• Poliméricas: macronutrientes íntegros ou parcialmente hidrolisados. Ex: maltodextrina, sacarose.
 • Oligoméricas: Macronutrientes parcialmente hidrolisados que necessitam de pouco trabalho digestivo. • Ex: CHO: mono, di e oligossacarídeo. Pode induzir a diarreia. 
• Monoméricas: Macronutrientes totalmente hidrolisados. CHO: Mono e Di
Tipos 
 Nutrição parenteral periférica: Administração da solução parenteral em uma veia periférica. Períodos curtos: de 7 a 10 dias. Não atinge, geralmente as necessidades nutricionais do paciente. 
Nutrição parenteral total: Solução parenteral é administrada em uma veia central (em geral, veia cava superior) Uso superior a 7 a 10 dias. 
Indicações 
• TG: não funciona, obstruído ou inacessível • Pelo menos 7 dias • Avaliação nutricional e médica tem alguns fatores que precisam ser considerados: • Antecipar a duração da terapia; • Necessidade energética e protéica; • Limitação de infusão hídrica; • Acesso venoso disponível. 
Indicações específicas • Vômitos intratáveis: pancreatite aguda, hiperemese gravídica; quimioterapia. • Diarréia grave; • Esofagite; • Obstrução: neoplasias, aderências... 
• Repouso intestinal: fístulas • Pré-operatória: somentenos casos de desnutrição grave na qual a cirurgia não pode ser adiada. 
Contra Indicações Pacientes hemodinamicamente instáveis; Choque; e Edema agudo de pulmão; e Anúria...
Complicações Gastrointestinais da
Nutrição Parenteral Total (NPT)
• Colestase hepática (A colestase é uma
diminuição ou interrupção do fluxo de bile).
•Esteatose hepática
•Translocação bacteriana
• Atrofia da mucosa gastrointestinal
DIETAS HOSPITALARES
Dietas
• Dieta Líquida
• Dieta Semi-líquida
• Dieta Pastosa
• Dieta Branda
• Dieta Leve
• Dieta Geral, ou Dieta Normal ou Dieta Livre
Dieta LIQUIDA restrita Mínimo de resíduos Finalidades: Usada no pós operatório ( cirurgias no trato gastrointestinal) Repouso digestivo Hidratação Readaptação do processo digestivo e absortivo após paralização da anestesia
Dieta Líquida Completa indicações Evolução póscirúrgica Cirurgia de cabeça e pescoço indicações Dificuldade de mastigação e deglutição indicações Para pacientes que não toleram sólidos
Dieta Semilíquida 1 Problemas mecânicos na ingestão e digestão dos alimentos 
2 Preparo de exames e alguns pós cirúrgicos Repouso digestivo com mínimo de resíduos 
3 Para pacientes que não toleram sólidos
Dieta Semilíquida Preparações de consistência espessada Líquidos e alimentos semissólidos Pessoas que não toleram sólidos e facilita o repouso digestivo Partículas em emulsão ou suspensão: sopas 
Dieta Pastosa Alimentos sob a forma de purê, amassados ou liquidificados, moídos 2000Kcal por dia em 6 refeições diárias 1 2 Indicações: Pós operatório Insuficiência cardíaca e respiratória 3 
Dieta Branda Alimentos com consistência macia após a cocção Menos quantidade de resíduo 2000Kcal por dia em 6 refeições diárias Não pode usar folhas (cozidas e cruas) Café, bebidas alcoólicas, mostarda em grão e pimenta vermelha são irritantes da mucosa gástrica. São prejudiciais na gastrite e na úlcera gastrointestinal. 
Dieta Leve 1 Hipolipídica 2 Dificuldade de mastigação e intolerância à gordura 3 Ex: Colescitectomia Dislipidemia – Ingestão de alimentos ricos em lipídios de origem animal: manteiga, banha, etc. 
Dieta Leve: Hipolipídica Colecistectomia: Hipolipídica Normoproteica Normoglicídica Dieta Leve: Hipolipídica • Esofagite por refluxo compreende entre outros, a diminuição da pressão do esfíncter esofagiano inferior. Tratamento: • Controle de peso, do fumo e do álcool e deve evitar a ingestão de alimentos gordurosos. 
Dieta Geral Quantidade calórica normal 6 refeições dia Evitar excesso de fritura, condimentos Não há restrição severa
Definições de Aleitamento Materno 
Aleitamento materno Parcial: Quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite. 
Predominante: quando o lactente recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água, como sucos de frutas e chás. 
Alimentação Complementar: recebe além do leite materno, alimentos sólidos e semi sólidos, incluindo o leite não-humano. A partir dos 6 meses de vida da criança
Componentes do Leite Materno- Lisozima: Enzima anti infecciosa Demais anticorpos
Pré-escolar e escolar - Pré-escolar: dos 2 aos 6 anos 11 meses e 29 dias 
Escolar: dos 7 aos 9 anos 11 meses e 29 dias Necessidades nutricionais relativas ao tamanho da criança; 
Tabus alimentares; Hábitos alimentares dos pais;
Adolescentes
10 anos aos 19 anos 11 meses e 29 dias
A adolescência é descrita como ó período de transição entre a infância e a vida adulta marcada por intensas transformações físicas, psíquicas e sociais. Inicia-se próxima da puberdade (com o aparecimento dos primeiros sinais de maturação sexual) e termina com a parada do crescimento
Vitamina A
Fontes: fígado de aves, animais e cenoura
Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): problemas de visão, secura da pele, diminuição de glóbulos vermelhos, formação de cálculos renais
Funções no organismo: combate radicais livres, formação dos ossos, pele; funções da retina
Vitamina D
Fontes: óleo de peixe, fígado, gema de ovos
Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): raquitismo e osteoporose
Funções no organismo: regulação do cálcio do sangue e dos ossos
Vitamina E
Fontes: verduras, azeite e vegetais
Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): dificuldades visuais e alterações neurológicas
Funções no organismo: atua como agente antioxidante.
Vitamina K
Fontes: fígado e verduras de folhas verdes, abacate.
Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): deficiência na coagulação do sangue, hemorragias.
Funções no organismo: atua na coagulação do sangue, previne osteoporose, ativa a osteocalcina (importante proteína dos ossos).
	Vitamina B1
	Fontes: cereais, carnes, verduras, levedo de cerveja
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): beribéri
	Funções no organismo: atua no metabolismo energético dos açúcares
	Vitamina B2
	Fontes: leites, carnes, verduras
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): inflamações na língua, anemias, seborréia
	Funções no organismo: atua no metabolismo de enzimas, proteção no sistema nervoso
	Vitamina B5
	Fontes: fígado, cogumelos, milho, abacate, ovos, leite, vegetais
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): fadigas, cãibras musculares, insônia
	Funções no organismo: metabolismo de proteínas, gorduras e açúcares 
	Vitamina B6
	Fontes: carnes, frutas, verduras e cereais
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): seborréia, anemia, distúrbios de crescimento
	Funções no organismo: crescimento, proteção celular, metabolismo de gorduras e proteínas, produção de hormônios 
	Vitamina B12
	Fontes: fígado, carnes
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): anemia perniciosa
	Funções no organismo: formação de hemácias e multiplicação celular
	Vitamina C
	Fontes: laranja, limão, abacaxi, kiwi, acerola, morango, brócolis, melão, manga
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): escorbuto
	Funções no organismo: atua no fortalecimento de sistema imunológico, combate radicais livres e aumenta a absorção do ferro pelo intestino. 
	Vitamina H 
	
	Fontes: noz, amêndoa, castanha, lêvedo de cerveja, leite, gema de ovo, arroz integral
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): eczemas, exaustão, dores musculares, dermatite
	Funções no organismo: metabolismo de gordura  
	Vitamina M ou B9 
	Fontes: cogumelos, hortaliças verdes
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): anemia megaloblástica, doenças do tubo neural
	Funções no organismo: metabolismo dos aminoácidos, formação das hemácias e tecidos nervosos 
	Vitamina PP ou B3
	Fontes: ervilha, amendoim, fava, peixe, feijão, fígado
	Doenças provocadas pela carência (avitaminoses): insônia, dor de cabeça, dermatite, diarréia, depressão
	Funções no organismo: manutenção da pele, proteção do fígado, regula a taxa de colesterol no sangue.

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