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1a Questão (Ref.: 201603767713) Pontos: 0,1 / 0,1 Tício praticou um crime de furto (art. 155 do Código Penal) no dia 10/01/2000, um crime de roubo (art. 157 do Código Penal) no dia 25/11/2001 e um crime de extorsão (art. 158 do Código Penal) no dia 30/5/2003. Tício foi condenado pelo crime de furto em 20/11/2001, e a sentença penal condenatória transitou definitivamente em julgado no dia 31/3/2002. Pelo crime de roubo, foi condenado em 30/01/2002, com sentença transitada em julgado definitivamente em 10/06/2003 e, pelo crime de extorsão, foi condenado em 20/8/2004, com sentença transitando definitivamente em julgado no dia 10/6/2006. Com base nos dados acima, bem como nos estudos acerca da reincidência e dos maus antecedentes, é correto afirmar que: (OAB. IV EXAME UNIFICADO . JULHO 2011. MODIFICADO) na sentença do crime de furto, Tício é considerado portador de maus antecedentes e, na sentença do crime de roubo, é considerado reincidente. é possível que o juiz, analisando as circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal, fixe pena-base em patamar acima do máximo previsto. na sentença do crime de furto, bem como na sentença do crime de roubo Tício é considerado reincidente. é defeso ao juiz fixar a pena intermediária em patamar acima do máximo previsto, ainda que haja circunstância agravante a ser considerada. o acréscimo de pena pela embriaguez preordenada deve se feito posteriormente à redução pela confissão espontânea. 2a Questão (Ref.: 201603774866) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/SP 127.°) A regra geral é a de que o sentenciado pode progredir de regime de pena quando o seu mérito o recomende e tenha cumprido no regime anterior pelo menos Um terço da pena Um sexto da pena Dois quintos da pena Três quintos da pena N.D.A 3a Questão (Ref.: 201603770113) Pontos: 0,1 / 0,1 (Magistratura/SP 2008. MODIFICADA) A premeditação, no ordenamento penal: constitui causa de aumento de pena constitui qualificadora do homicídio. constitui agravante genérica. constitui qualificadora do crime de perigo de contágio venéreo (art. 130, § 1º). não tem previsão específica, mas pode atuar como fator de individualização da pena. 4a Questão (Ref.: 201603893153) Pontos: 0,1 / 0,1 O princípio da humanidade consubstancia-se na ideia de que o direito penal deve pautar-se na benevolência, de forma a tratar dignamente aquele que comete um fato delituoso, visto que, apesar de ter infringido a norma penal, é pessoa humana como qualquer outra. Sendo assim, podemos afirmar corretamente que: Constitui-se pena degradante, por violar o direito à liberdade de ir e vir do condenado, a imposição de penas restritivas de direitos consistentes na proibição de freqüentar determinados lugares e limitação de fim de semana. A imposição de castigos corporais ao preso provisório não se caracteriza como ilicitude, visto que o princípio da humanidade aplica-se apenas aos definitivamente condenados. O cumprimento de pena privativa de liberdade em regime fechado não atenta contra o princípio da humanidade, por isso é permitido no ordenamento jurídico brasileiro. Ao condenado, durante a execução da pena, pode ser imposta a obrigação de realizar trabalhos forçados, desde que se garanta o benefício da remissão penal. A pena de morte confronta o princípio da humanidade, sendo vedada no ordenamento jurídico brasileiro de forma absoluta. 5a Questão (Ref.: 201603767466) Pontos: 0,1 / 0,1 34° Exame OAB- Cespe/UnB. Modificado) Entre as circunstâncias que sempre atenuam a pena, não está incluído o fato de o agente: ter cometido o crime sob coação a que pudesse resistir; ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença ter cometido o crime em ocasião de incêndio, inundação ou qualquer calamidade pública. ter cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o tiver provocado; desconhecer a lei;
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