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ECG + Arritmias padrão interpretação tecnologia. =iso 8859 1Qpdf=

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 Anatomia e Fisiologia Cardíaca 
 Músculo cardíaco – Potencial de ação 
 ECG 
 Arritmias cardíacas 
 Desfibrilação / Cardioversão elétrica 
 Prof°.Enf.Cristiano Saldanha Silva 
UNESA 
Pós-graduação – Enfermagem em Emergência 
 
Anatomia e Fisiologia 
Fonte : The Ciba Collection of Medical Illustration – HEART – Volume 5 
 
Anatomia e Fisiologia 
Fonte : The Ciba Collection of Medical Illustration – HEART – Volume 5 
 
Anatomia e Fisiologia 
Fonte : The Ciba Collection of Medical Illustration – HEART – Volume 5 
Irrigação Vascular 
 
Artérias Coronárias 
 
Irrigam todo o 
músculo cardíaco, 
levando O2, glicose 
e lipídios às células 
do miocárdio. 
 
Programas de animação 
myosin2[1] e action 
 Coração - ritmo próprio 
 Sincronismo na contração e relaxamento de 
suas câmaras 
 4 câmaras em tempos diferentes de contração 
e relaxamento 
 Sistema condutor e excitatório formado por 
fibras auto-excitáveis que se distribuem de 
forma organizada pelo músculo cardíaco - 
 Nodo SA às fibras de Purkinje. 
 
Eletrofisiologia 
 
Potencial de Ação 
Atividade elétrica desenvolvida por uma 
célula excitável durante atividade, como 
consequência de uma rápida sequência de 
alterações na membrana celular. 
Membrana celular 
Na++ extracelular 
K+ intracelular 
 
Potencial de Ação 
Membrana celular do miocárdio 
O Ca ++ é um co-fator para a contração do miocárdio. 
Fornece um estímulo mecânico para a sua contração. 
despolarização repolarização 
Na++ 
K+ 
K+ 
Na++ Na++ 
Na++ 
Na++ 
K+ 
Ca++ 
K+ 
estímulo 
Limiar de ação 
Prog Action 
 
Sistema de Purkinje 
 
Anatomia e Fisiologia 
Nodo Sino Atrial 
 
Musculatura Atrial 
 
Nodo A-V 
 
Feixe A-V 
 
Ramos D e E do Feixe de 
Hiss 
 
Fibras de Purkinje 
 
Musculatura ventricular 
Fonte : A Practical Approach to Cardiac Arrythmias – Stephen C. Vlay – 2nd edition 
 
Anatomia e Fisiologia 
 1. Nodo Sino Atrial 
 
 
2. Nodo A-V 
 
3. Feixe A-V 
 
4. Ramo dir. e esq. 
do feixe de Hiss – 
Fibras de Purkinje 
 
O Eletrocardiograma 
 O ECG é um gráfico de variações de voltagem em 
relação ao tempo. 
 As variações de voltagem resultam da despolarização e 
da repolarização do músculo cardíaco, produzindo 
correntes elétricas que atingem a superfície do corpo. 
 Eletrodos posicionados nas extremidades do corpo e na 
superfície torácica e conectados a um voltímetro 
sensível (o eletrocardiógrafo) produzem um registro 
gráfico da atividade elétrica do coração. 
 O Eletrocardiógrafo foi criado por Wilhelm Einthoven 
em 1906 (Prêmio Nobel) 
Corrente 
elétrica 
O Eletrocardiograma 
tempo 
 
O Eletrocardiograma 
É registrado em 
papel milimetrado. 
Eixos horizontal e 
vertical 
Intervalos de 1 mm. 
 
Cada 1 mm = 0,04 s 
 
Cada 5 mm = 0,20 s 
Registro da calibração padronizado para 1mV = 10 mm 
Velocidade padrão do papel = 25 mm/s (1mm x 0,04s) 
O ECG padrão – 12 derivações 
 
 
3 derivações periféricas bipolares : DI, DII e DIII 
 
3 derivações periféricas unipolares : aVR, aVL e aVF 
 
6 derivações precordiais unipolares : V1, V2, V3, V4, V5 e V6 
 
 
 
O Eletrocardiograma 
APARELHO DE ECG 
Derivações bipolares=diferença de potencial entre 2 pontos 
DI = braço dir. (-) x braço esq.(+) 
DII = braço dir. (-) x perna esquerda. (+) 
DIII = braço esq. (-) x perna esq. (+) 
 
O Eletrocardiograma 
+ 
- 
+ 
- 
DI DII DIII 
Perna direita = eletrodo terra – Triângulo de Einthoven 
ECG 
Segundo o estudo de Pedro Ludovico (2004) 
conceitos 
derivações 
vetocardiograma 
Registro e análise 
 Onda P 
Despolarização atrial 
 
 Complexo QRS 
Despolarização 
ventricular 
 Onda T 
Repolarização 
ventricular 
O Eletrocardiograma 
VISUALIZANDO O 
PROCESSO ELÉTRICO 
 
O Eletrocardiograma 
 
O Eletrocardiograma 
Derivações unipolares = utilizam 1 membro específico como + 
 
 
AVR = braço direito 
AVL = braço esquerdo 
AVF = perna esquerda 
O Eletrocardiograma 
 
O Eletrocardiograma 
6 derivações precordiais 
(de V1 a V6) 
O eletrodo + é colocado 
em seis diferentes 
posições ao redor do 
tórax. 
 
O Eletrocardiograma 
V1 = 4º espaço intercostal, à direita do esterno. 
V2 = 4º espaço intercostal, à esquerda do esterno 
V3 = 5º espaço intercostal, entre V2 e V4 
V4 = 5º espaço intercostal, na linha clavicular média esq. 
V5 = 5º espaço intercostal, na linha axilar anterior 
V6 = 5º espaço intercostal, na linha axilar média 
EXEMPLO DE DER. CARD 
Derivação 
 
Posicionamento do (s) eletrodo (s) 
 
DI 
 
MSD e MSE 
 DII 
 
MSD e MIE 
 DIII 
 
MSE e MIE 
 aVR 
 
MSD 
 aVL 
 
MSE 
 aVF 
 
MIE 
 V1 
 
4º EIC com a borda esternal direita 
 V2 
 
4º EIC com a borda esternal esquerda 
 V3 
 
5º EICE, entre V2 e V4 (V3R: 5º EICD) 
 
V4 
 
5º EICE na linha hemiclavicular esquerda (V4R: 5º EICD/LHCD) 
 
V5 
 
5º EICE na linha axilar anterior 
 V6 
 
5º EICE na linha axilar média 
 V7 
 
5º EICE na linha axilar posterior 
 V8 
 
5º EICE na linha hemiclavicular posterior 
 
Posicionamento dos eletrodos: para a obtenção do ECG os eletrodos 
devem ser posicionados segundo convenção universal: 
 
Monitorização do eletrocardiograma padrão 
EX 1 
EX 2 
Cálculo da Frequência Cardíaca 
 
 1 quadrado de 5 mm = 0,20 seg 
 
 30 quadrados de 5 mm = 6 seg 
 
 
 
 Contar o número de ondas R em cada 6 seg e 
multiplicar por 10 = FC 
 
 
O Eletrocardiograma 
 
O Eletrocardiograma 
ECG padrão 
de 12 
derivações 
Condutas de Enfermagem 
 Fornecer informação sobre o equipamento e o 
procedimento ao paciente e família, 
 
 Proporcionar conforto 
 
 Instalar os eletrodos utilizando gel condutor sobre as 
placas de contato, 
 
 Solicitar a retirada de adornos de metal que possam 
causar interferência no registro do ECG, 
 Informar sobre a importância do relato de qualquer tipo 
de dor ou desconforto durante o procedimento, 
 
 
O Eletrocardiograma 
Condutas de Enfermagem 
 
 Remover o gel condutor da pele do paciente com álcool 
a 70% 
 Anotar no início do papel de registro do ECG o nome do 
paciente, idade, data e hora do procedimento e 
profissional responsável. 
 
O Eletrocardiograma 
 
Monitorização cardíaca Compacta 
 Cores – amarelo e verde do LE 
(Brasil) e vermelho e preto do LD 
(Flamengo) 
Eletrodos 
 
Existe 10 posições para colocação de 
eletrodos 
 
Punho direito (R) - vermelho 
 
Punho esquerdo (L) - amarelo 
 
Tornozelo esquerdo (F) - verde 
 
Tornozelo direito - preto 
 
Arritmias Cardíacas 
 Taquiarritmias 
 
 Bradiarritmias 
Ex1 
Ex2 
Taquiarritmias Supra-ventriculares 
 Flutter Atrial: 
 
1. A freqüência do átrio 
chega a 250 350 bpm 
2. A freqüência do 
ventrículo geralmente 
é metade do átrio 
(bloqueio AV 2:1) e é 
regular (intervalo RR 
não varia) 
3. Padrão 
eletrocardiográfico 
onda P em serrilhado, 
ondas de flutter 
4. Ritmo instável 
geralmente 
retornando a sinusal 
ou degenerando em 
fibrilação atrial 
5. Tratamento de 
escolha cardioversão 
elétrica sincronizada 
6. Uso de amiodarona 
7. (antagonista de 
potássio 
8. Diminuir a frequência 
cardíaca) 
Ondas de flutter 4:1 
RR regular 
Taquiarritmias Supra-ventriculares 
 Fibrilação Atrial: 
 A freqüência atrial não 
pode ser contada,ritmo 
caótico. Não há onda P 
 A freqüência ventricular é 
de 160 à 180 bpm 
 Caracteriza-se por ritmo 
ventricular irregular 
 Padrão 
eletrocardiográfico com 
ondas F e variação de 
amplitude da onda R 
 Em casos crônicos 
indicada anticoagulação 
sistêmica, na profilaxia 
trombo-embolismo 
cardíaco (trombo atrial) 
1. amiodarona(antagonista 
de potássio - diminuir a 
frequência cardíaca) 
 
 
Onda F 
RR irregular 
 Condutas de Enfermagem 
 Se o paciente estiver hemodinamicamente instável e o 
flutter / fibrilação atrial tiver duração igual ou 
inferior a 48 h, deve-se realizar imediatamente 
Cardioversão elétrica sincronizada . 
 Flutter de duração superior a 48 h, não se deve 
realizar Cardioversão elétrica em razão do risco 
elevado de tromboembolia (salvo se o paciente estiver 
adequadamente anticoagulado) 
 Flutter / Fibrilação Atrial 
DESFIBRILADOR E CARDIOVERSOR 
DESFIBRILADOR 
UTILIZADO P/ 
DESFIBRILAR 
CARDIOVERSOR 
Ex1 
Ex2 
Características 
 Quando o foco de reentrada encontra-se nos ventrículos 
(nas Fibras de Purkinje) 
 Em cardiopatas, o DC vai a zero. 
Arritmias Cardíacas 
 5. Taquicardia Ventricular 
No ECG : Ausência de onda P, porque a contração do 
coração se origina nos ventrículos. Os focos ventriculares 
geralmente apresentam padrão de QRS está alargado. 
 Causas 
 Reentrada no sistema de Purkinje 
 Miocardiopatia 
 Coronariopatia 
 Intoxicação por cocaína, 
 Distúrbio hidroeletrolítico, 
 ICC 
 IAM 
 Cardiopatia das válvulas tricúspide e mitral. 
 Sinais e sintomas 
 Nos casos de ICC e Choque Cardiogênico, o DC 
cai, porque não é uma taquicardia fisiológica, 
podendo se comportar como uma fibrilação 
ventricular  redução do DC  choque. 
 Pulsos fracos ou ausentes, 
 Hipotensão e redução do nível de consciência, 
 Angina e redução da perfusão periférica. 
5. Taquicardia Ventricular 
 Condutas de Enfermagem 
 Observar nível de consciência e freqüência respiratória 
 Observar se o paciente apresenta pulsos carotídeos 
palpáveis, 
 Se o paciente estiver instável, realizar cardioversão 
sincronizada spm. 
 Realizar ECG 
 Orientar o paciente e familiares sobre a gravidade 
dessa arritmia e sobre a necessidade de tratamento 
imediato. 
5. Taquicardia Ventricular 
Fibrilação ventricular 
Fibrilação ventricular é o estremecimento rápido e ineficaz 
dos ventrículos, assim não ocorrendo batimentos cardíacos 
audíveis, pulsos palpáveis e respiração perceptível. Esse padrão é 
tão irregular, que dificilmente pode ser confundido com outro 
tipo de arritmia. 
O tratamento imediato é a desfibrilação. 
Fibrilação Ventricular 
Pode levar a ASSISTOLIA 
OU PARADA CARDÍACA 
Local exato 
O único tratamento eficaz é a 
imediata desfibrilação através de 
choque por corrente direta de 200 
a 360 JAULES conforme o 
protocolo descrito (ABCDs). O 
uso de antiarritmicos na presença 
de FV e após a recuperação da 
parada cardíaca por FV é descrito 
no link "Antiarritmicos". 
Desfibrilação 
Cardíaca 
 
 
RCP 
Guidelines 2015 
Novas Diretrizes da ILCOR 
 (Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação) 
O Eletrocardiograma 
excitação 
ventricula
r 
sístole 
ventricul
ar 
diástole 
ventricula
r 
diástole 
atrial 
sístole 
atrial 
Excitação 
atrial 
P Q T 
A 
A 
 “A mudança de conduta faz parte das 
Novas Diretrizes da ILCOR 
 (Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação) 
e passam a valer a partir de 
Novembro de 2015, 
em todo o mundo. " 
RCP Guidelines 2015 
Estatística da Desfibrilação 
A chance de sucesso na desfibrilação 
diminui com o tempo. 
80% 
de chance 
Sucesso 
60% 
 de chance 
Sucesso 
20% 
 de chance 
Sucesso 
Praticamente 
ZERO 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 
Minutos passados do evento sem RCP 
A RCP precoce por leigos pode dobrar e até triplicar as chances de 
sobrevivência da vítima. 
A RCP com Desfibrilação em 3 a 5 minutos após a perda de consciência 
pode representar chances de sobrevivência entre 49% a 75%. 
40% 
 de chance 
Sucesso 
RCPC 
REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR CEREBRAL 
A Ressuscitarão Cardiopulmonar, 
consiste em: 
C A B 
A 
Airway 
Desobstruçã
o e abertura 
das Vias 
Aéreas. 
B 
Breathing 
Fornecimento 
de Respiração 
Artificial 
por meio de 
Respiração de 
Salvamento. 
C 
Circulation 
Fornecimento 
de Circulação 
Artificial 
por meio de 
Compressões 
Torácicas. 
D 
Defibrillat
ion 
Desfibrilaç
ão 
Diretrizes 2010 para RCP 
American Heart Association 
C – CIRCULAÇÃO 
Avaliação: detectar o pulso. 
Verificar o pulso da artéria carótida, por 5 a 
10 seg. 
Diretrizes 2010 para RCP 
American Heart Association 
Pulso central ausente? 
 INICIAR COMPRESSÕES TORÁCICAS ! 
Desfibrilador Semi-Automático 
2 – Choque não indicado → 
continue com a as manobras de RCP e após 2 
min (5 ciclos), repita a análise do ritmo. 
 
Não retirar as pás da vítima ! 
RCP 
Lactentes Crianças 
Um dedo abaixo 
da linha 
inter-mamilar 
 30 x 2 (1 socorrista) 
 15 X 2 (2 socorristas) 
Adolescentes 
e Adultos 
30 x 2 
(1 ou 2 socorristas) 
Relação Compressões Torácicas X Ventilações 
 
 
 
 
 
 
 
Não responsivo, sem 
respiração ou apenas com 
gasping 
Chamar 
por 
socorro 
Pegue o 
desfibrilad
or Inicie a RCP 
30 x 2 
 1 ou 2 
socorri
stas 
Verificar 
o ritmo. 
Choque 
? 
Repita a 
cada 2 
minutos 
Bebês e Criancas / 100 a 120 
minuto 
Diretrizes 2010 
Aduto 
100 minuto 
RCP de alta qualidade ! 
* 
Mecanismo de bombeamento 
Compressãoo Relaxamento 
Afinal, como agir ? 
Profissionais de saúde: Quando o paciente encontra-se nesta 
situação há mais de 5 minutos, ou quando o profissional não 
testemunhou o início do ocorrido, ou ainda quando não foi feita a 
compressão torácica (RCP) o profissional deverá realizar as 
compressões no paciente, antes de ligar o Desfibrilador, realizando 
pelo menos 2 minutos de RCP ou 5 ciclos de 30 compressões X 2 
ventilações. Após essa manobra, ligar o desfibrilador. 
Administre ventilações de resgate: 01 ventilação a cada 3 a 5 
segundos ou cerca de 12 a 20 ventilações por minuto. 
 
Leigos: Efetua-se compressões torácicas contínuas sem ventilações. 
Vários estudos demonstraram a eficiência desse procedimento com 
aumento da sobrevida neurológica após o sucesso da ressuscitação. 
Atendimento primário 
1. Desfibrilação até 
os primeiros 5 
minutos 
2. Compressões 
torácicas 
3. Abertura 
das 
vias aéreas 
4. Ventilação 
5. Nova desfibrilação 
 Iniciar a RCP com 30 compressões e, em seguida, 
2 ventilações; 
 A frequência de compressão de, no mínimo, 100 
por minuto; 
 A profundidade da compressão em adultos deve 
ser de, no mínimo, 2 polegadas (cerca de 5 cm). 
 Permitir o retorno completo do tórax após cada 
compressão; 
 Minimize a frequência e a duração das interrupções. 
Condutas para profissionais de saúde 
C - A - B 
Reavaliar a cada 2 minutos 
ou 5 ciclos de 30 X 2 
Próximo passo - 
Desfibrilação 
C - A - B - D 
Desfibrilador externo automático 
Desfibrilador Semi-Automático 
 Como usar? 
 Ligar o desfibrilador; 
 Conectar as pás à vítima; 
 Interromper as manobras 
de RCP enquanto analisa o 
ritmo; 
 Seguir as instruções. 
Desfibrilador externo automático (DEA) 
Desfibrilador Semi-Automático 
1 – Choque indicado → aperte o botão que 
pisca paradisparar o choque, certifique 
que todos estejam afastados; 
Após o choque, reinicie a manobras de 
RCP pelas compressões torácicas. 
 
 
Desfibrilador Convencional 
Onda bifásica 
Desfibrilação 
Choque 
 
 
RCP 
Local exato 
O único tratamento eficaz é a 
imediata desfibrilação através de 
choque por corrente direta de 200 
a 360 JAULES conforme o 
protocolo descrito (ABCDs). O 
uso de antiarritmicos na presença 
de FV e após a recuperação da 
parada cardíaca por FV é descrito 
no link "Antiarritmicos". 
Desfibrilação 
Cardíaca 
 
 
 
 Importância da Desfibrilação Precoce 
  FV é o ritmo mais frequente na morte súbita 
cardíaca testemunhada. 
 Desfibrilação é o único tratamento efetivo para 
a reversão da FV. 
 A probabilidade de sucesso da desfibrilação 
elétrica, diminui rapidamente com o tempo. 
 A FV tende a deteriorar-se em assistolia em 
poucos minutos. 
Posicionamento correto das pás do 
desfibrilador 
O socorrista deve verificar se ela está respirando. Não 
respira ? 
Desobstrução das Vias Aéreas. 
Manobra de Inclinação da cabeça e elevação do 
queixo. 
Diretrizes 2010 para RCP 
American Heart Association 
VIAS AÉREAS 
C - A - B 
Atendimento secundário 
1. Intubação 
traqueal 
2. Suporte 
ventilatório 
3. Acesso venoso e 
medicações 
4. Diagnóstico da 
causa 
5. Proteção cerebral 
com hipotermia 
terapêutica 
Ex1 
Ex2 
 Taquicardia Ventricular sem Pulso 
 Fibrilação Ventricular 
 
 
Ritmos Cardíacos Chocáveis 
Taquicardia Ventricular 
Características 
 Quando o foco de reentrada encontra-se nos ventrículos 
(nas Fibras de Purkinje) 
 Em cardiopatas, o DC vai a zero. 
No ECG : Ausência de onda P, porque a contração do 
coração se origina nos ventrículos. Os focos ventriculares 
geralmente apresentam padrão de QRS alargado. 
Causas 
 Aumento da automaticidade, reentrada no Sistema de 
Purkinje, IAM, isquemia do miocárdio, doença coronariana, 
desequilíbrio eletrolítico (hipocalemia), cardiopatia valvar, 
toxicidade por drogas (cocaína) ou (medicamentos quinidina) 
 
Significado clínico 
 do tempo de enchimento ventricular do DC 
 pode deteriorar-se rapidamente para fibrilação 
ventricular e colapso cardiovascular. 
Taquicardia Ventricular 
 Condutas de Enfermagem 
 Observar nível de consciência e freqüência respiratória 
 Observar se o paciente apresenta pulsos carotídeos 
palpáveis, 
 Se o paciente estiver instável, realizar cardioversão 
sincronizada ou desfibrilação 
 Realizar ECG 
 Orientar o paciente e familiares sobre a gravidade 
dessa arritmia e sobre a necessidade de tratamento 
imediato. 
5. Taquicardia Ventricular 
 Impulsos elétricos provenientes de múltiplos 
marcapassos ectópicos nos ventrículos, 
 Ausência de atividade mecânica ou de contrações 
ventriculares eficazes; ausência de débito cardíaco; 
 Se não tratada é a causa mais comum de morte súbita 
por causa cardíaca. 
: Ritmo ventricular sem padrão ou regularidade, 
 apenas ondas fibrilatórias. 
Fibrilação Ventricular 
Fibrilação Ventricular 
Causas 
 IAM, isquemia do miocárdio, doença coronariana, 
taquicardia ventricular não tratada, hipotermia grave, 
desequlíbrio ácido-básico, toxicidade por medicamentos 
(digoxina), desequilíbrio eletrolíticos. 
 
 Significado clínico 
 Paciente não responsivo, sem PA ou pulsos 
centrais detectáveis. 
 Tremulação do músculo ventricular, contrações cardíacas 
ineficazes, ausência de débito cardíaco, posterior parada 
ventricular e morte. 
 Parada cardíaca completa. 
Fibrilação ventricular 
Fibrilação ventricular é o estremecimento rápido e ineficaz 
dos ventrículos, assim não ocorrendo batimentos cardíacos 
audíveis, pulsos palpáveis e respiração perceptível. Esse padrão é 
tão irregular, que dificilmente pode ser confundido com outro 
tipo de arritmia. 
O tratamento imediato é a desfibrilação. 
Fibrilação Ventricular 
Pode levar a ASSISTOLIA 
OU PARADA CARDÍACA 
Intervalo !!!

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