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Anatomia e Fisiologia Cardíaca Músculo cardíaco – Potencial de ação Infarto do miocárdio Assistência de enfermagem Prof°.Enf.Cristiano Saldanha Silva UNESA / 2016 Unidade IV Anatomia e Fisiologia Fonte : The Ciba Collection of Medical Illustration – HEART – Volume 5 Anatomia e Fisiologia Fonte : The Ciba Collection of Medical Illustration – HEART – Volume 5 Anatomia e Fisiologia Fonte : The Ciba Collection of Medical Illustration – HEART – Volume 5 Irrigação Vascular Artérias Coronárias Irrigam todo o músculo cardíaco, levando O2, glicose e lipídios às células do miocárdio. Programas de animação myosin2[1] e action Sistema Cardiovascular - Eletrofisiologia Cardíaca Nodo sinusal ou Sinoatrial Marcapasso natural; Fibras autoexcitáveis; Potencial de ação de resposta lenta; Ausculta cardíaca Exame Físico: BNF – Bulhas normofonéticas 2 T – em focos cardíacos Rítimo cardíaco regular APARELHO DE ECG ECG Segundo o estudo de Pedro Ludovico (2004) conceitos derivações vetocardiograma Registro e análise Onda P Despolarização atrial Complexo QRS Despolarização ventricular Onda T Repolarização ventricular O Eletrocardiograma VISUALIZANDO O PROCESSO ELÉTRICO O Eletrocardiograma Monitorização do eletrocardiograma padrão EX 1 Curso de Eletrocardiograma Prof. Cristano Infarto Agudo do Miocárdio ATEROSCLEROSE Definição: è um tipo de arteriosclerose. Caracterizada pela acumulação anormal de substâncias lipídicas e tecido fibroso na parede vascular levando a alterações na estrutura e função arteriais e redução do fluxo sangüíneo para o miocárdio. As causas da cardiopatia aterosclerótica provavelmente incluem alterações no metabolismo lipídico, coagulação sangüínea e propriedades biofísicas e bioquímicas das paredes arteriais. Quanto a origem das lesões, existe consenso que a aterosclerose é uma doença progressiva e que sua evolução pode ser retardada e, em alguns casos revertida Fatores de Risco Cardíaco Fisiopatologia: Infarto Agudo do Miocárdio Anatomia da Irrigação do Miocárdio Epicárdio Endocárdio Coronária ATP PH CKMB Troponinas Histamina, NO, PGE2 K+ Arritmias Inflamação, dor Lesão Radicais Livres FISIOPATOLOGIA: Infarto Agudo do Miocárdio Fisiopatologia A lesão funcional da aterosclerose é denominada ateroma. Formação de acúmulos cinza-perolado do colesterol gorduroso na camada intima das artérias Manifestações clínicas: Isquemia – Priva as células musculares dos componentes sangüíneos/irrigação insuficiente/ progressiva, chegando a obstrução do fluxo. Dor torácica recorrente – conceitua-se como angina do peito (reversível) e mais grave com morte celular Conceitua-se Infarto do Miocárdio (irreversível) Alterações no ECG, Aneurismas, Arritmias e Morte Súbita. Fatores de Risco e Prevenção das Cardiopatias Coronarianas: Estudos epidemiológicos demonstram que existem condições que podem preceder ou acompanhar o inicio da doença cardíaca coronariana, isto se chama fator de risco. Este pode ser reversível ou irreversível. Reversível – é aquele sobre o qual o indivíduo exerce controle, alterando o estilo de vida Irreversível – é uma consequência genética sobre o qual o paciente não tem controle Cinco Fatores de Risco Reversível: Tabagismo Hipertensão Arterial Hiperlipidemia Hiperglicemia Certos padrões comportamentais ANGINA Definição: A angina de peito ou angor pectoris é uma dor no peito devida ao baixo abastecimento de oxigênio (isquemia) ao músculo cardíaco; geralmente é devida à obstrução ou espasmos (contrações involuntária de um músculo, grupo de músculos ou órgão) das artérias coronárias (os vasos sanguíneos do coração). As doenças nas artérias coronárias, principal causa de angina, são devidas a aterosclerose nas artérias cardíacas (coronárias). O termo deriva do gregoankhon ("estrangular") e do latimpectus ("peito"), e pode, portanto, ser traduzido como "um estrangulamento do peito Manifestações Clínicas: Dor retroesternal constritiva, com ou sem irradiação para pescoço, mandíbula, dorso do tórax ou braço esquerdo Sensação de pressão no peito Dor precipitada pelo esforço, emoções e outros Aliviada pelo repouso e nitratos É comum associar-se a ansiedade, angústia e temor da morte iminente Angina Estável: Dor em queimação ou constrição Dor induzida por esforço ou estresse emocional Dor de duração inferior a 20 minutos Dor que remite com o repouso ou o uso de nitratos Equivalentes anginosos: cansaço, dispnéia Angina Instável: (Infarto do miocárdio) Sintomatologia de dor precordial intensa, grave, recorrente indicando IAM iminente. Possui dois tipos: Recente: início inferior a 3 meses e evolui para instabilidade clínica com perda de capacidade física. Progressiva: caracterizada pelo agravamento das crises que são precipitadas de maneira mais freqüente e por fatores causais de menor monta. Rápida evolução das lesões. Fenômeno vasoespáticos e aparecimento de novas lesões e arritmias. SCA improvável (considerar História, exame físico e ECG) 27/02/2016 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 28 ECG sinusal - normal Angina instável A angina instável (Al) é definida como uma síndrome clínica situada entre a angina estável e o infarto agudo do miocárdio (IAM). A melhor caracterização diagnostica tem em vista a necessidade de selecionar os pacientes para o emprego da estratégia intervencionista precoce e de fármacos tipo inibidor de glicoproteinas llb / Illa e hirundina. Dor na angina instável No caso da angina instável, o episódio pode durar mais 30 de minutos SCA sem supra-ST 27/02/2016 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 31 Exames Laboratoriais As troponinas T e I são proteínas normalmente não encontradas na circulação sangüínea a não ser que ocorra uma destruição de fibras miocárdícas, por isso são marcadores de injúria miocárdica e podem detectar necroses miocardicas pequenas (não percebidas pela CK- MB). Elas começam a ser percebidas no plasma após 6 h dos sintomas e ficam por vários dias, após o evento (7). São capazes de identificar um grupo maior com risco de eventos, dentre estes pacientes, mesmo na ausência de aumento de CK. As troponinas são marcadores independentes de prognóstico e preditoras de mortalidade melhores do que o ECG ou o CK-MB (8). Quando ambas troponinas estão elevadas em dosagens, nas primeiras 18 hs, há uma associação com o aumento da taxa de mortalidade de 30 dias (8). IAM - definição É a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco Manifestações Clinicas: Dor sub-esternal constritiva ou compressiva podendo persistir por 12 horas ou mais, pode radiar para o braço esquerdo, para o maxilar, para o pescoço e para as omoplatas. É intensa. Entretanto, alguns clientes, principalmente idosos e diabéticos, não há dor ou pode ser branda. Sudorese Palidez Náuseas Vômitos Apnéia, fadiga CASO 1 R.G., 53 anos, sexo masculino. QP: dor retroesternal em aperto, irradiandopara o pescoço e mandíbula. Nega hipertensão, diabetes, obesidade pregressa. Tabagista, etilista. PA: 100/80mmHg PR: 50bpm FR: 18ipm Infarto de parede Inferior IAM com supra-ST 27/02/2016 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 36 Incidência: Os homens são mais suscetíveis ao IAM do que as mulheres. Incidência aumentada nas mulheres que fumam e no período pós-menopausa. Causas: Obstrução (aterosclerose) Trombose Agressão plaquetária Estenose ou espasmo da artéria coronária. Fatores de risco: Envelhecimento; Diabetes mellitus; Níveis séricos elevados de triglicerídios; Concentração alta de lipoproteínas de baixa densidade (LDL); Níveis alto de colesterolConcentrações baixa de lipoproteínas de alta densidade (HDL); Fatores de risco: Níveis alto de colesterol ingestão excessivas de gorduras saturadas, carboidratos ou sal; Hipertensão; Obesidade; Sedentarismo; Tabagismo; Estresse e uso de drogas como anfetaminas ou cocaínas; Faixa etária, sexo e raça; Hereditariedade; Hiperlipidemia; Exames diagnósticos – ter a certeza do IAM Eletrocardiograma; Ecocardiografia; Cintilografia; Exames laboratoriais para estudos enzimáticos seriados: A creatinoquinase CK, com sua isoenzima CK-MB, considerada o indicador mais sensívele confiável de todas as enzimas cardíacas. Fases do Infarto agudo do miocárdio: Superaguda: Ondas T aumentadas, lembrando hipercalemia Aguda: Elevação do ST, diminuição de T e aparecimento de Q Subaguda: T invertida, ST retorna a linha de base Crônica: Ondas Q e elevação de ST ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS NO IAM CK = creatinoquinase; CK-MB = isoenzima MB da CK; LDH = desidrogenase láctica dosar CK (24 a 190 u/l) e CK-MB (até 25 u/l) - VLDL (Very low-density lipoprotein) - LDL (Low-density lipoprotein) - HDL ( High-density lipoprotein) LDL Menor que 100 mg/dL - Ótimo Entre 101 e 130 mg/dL - Normal Entre 131 e 160 mg/dL - Normal/alto Entre 161 e 190 mg/dL - Alto Maior que 190 mg/dL - Muito alto HDL Menor que 40 mg/dL - Baixo (ruim) Entre 41 e 60 mg/dL - Normal Maior que 60 mg/dL - Alto (ótimo) triglicerídeos abaixo de 400mg/dl Os valores de referência para o colesterol total são de: <200 mg/dl- DESEJÁVEL 200-239 mg/dl- LIMÍTROFE >240 mg/dl- ALTO VLDL – menou ou igual a 40 mg/dl EXAMES LABORATORIAIS Manifestações Clínicas . Características da dor . Sintomas associados Complicações do IAM: Choque cardiogênico Angina após infarto Arritmias (complicações mais freqüentes) Pericardite (geralmente aparece entre o 2º e 4º dia pós IAM) Insuficiência Cardíaca Marcadores Bioquímicos de Infarto Agudo do Miocárdio Mioglobina 10 - 92 mg/L 2 a 3 horas 6 a 9 horas 18 a 24horas Alta sensibilidade, detecção precoce de IAM, detecção de reperfusão. Baixa especificidade, rápido retorno ao normal Troponinas 0 – 0,05 mg IAM 0,6 – 1,5mg 3 a 12 horas 10 a 24 horas 10 a 15 dias Bom para estratificação de risco, maior sensibilidade e especificidade que CK- MB. Diagnóstico tardio. Baixa sensibilidade para diagnóstico com menos de 6 horas de sintomas. Limitado para diagnóstico de reinfarto. CK-MB até 25 u/l 3 a 12 horas 10 a 24 horas 3 a 4 dias Método de dosagem rápido e maior custo- eficiência. Bom para diagnóstico de reinfarto precoce. Baixa especificidade em trauma ou cirurgia. Baixa sensibilidade com mais de 6h de sintomas ou além de 36h. Marcador Início Pico Normali zação Vantagens Desvantagens Após o infarto do miocárdio ocorre liberação na circulação das troponinas cTnT e cTnI, as quais podem ser detectadas no mesmo espaço de tempo que as CK e CK-MB. Todos os casos de infarto de miocárdio apresentam níveis detectáveis de cTnT e cTnI cerca de 12 horas após o evento ou mesmo mais precocemente. O valor prognóstico da troponina I na angina instável também já foi demonstrado. Alguns estudos demonstram positividade da troponina I em torno de 21% dos casos estudados contra apenas 8% para CK-MB, levando a crer que a troponina consegue detectar a presença de microinfartos não diagnosticados pela CK-MB. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO . Antiplaquetários .Aspirina .Derivados tienopiridínicos – ticlopidina e clopidogrel .Antagonistas dos receptores glicoprotéicos IIb-IIIa – abciximab, tirofibam . Antitrombínicos Heparinas - 5) Dosagem inicial de PTT e INR (INR alvo está entre 2,0 e 3,0) tempo de protrombina e plaquetas a cada 6 h até, quando a proposta terapêutica inicial incluir heparina venosa. -Inibe a Ciclooxigenase, reduzindo produção de tromboxanos; -Reduz mortalidade e incidência de IAM não-fatal, em pacientes com AI ou IAM sem supra de ST, em até 64% (estudo RISC) -Reduz em 23% a mortalidade em pacientes com IAM com supra de ST, p<0,00001 (estudo ISIS-2) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO . Antiisquêmicos .Nitratos -Redução da pré-carga e pós-carga, diminuindo consumo de oxigênio, age na vasodilatação arterial; -Diminui vasoespasmo coronariano; -Potencial inibição da agregação plaquetária. .Betabloqueadores adrenérgicos - adrenalina .Antagonistas dos canais de Cálcio .Inibidores da ECA - angiotensina II Propanolol, atenolol, metoprolol Anlodipina, nifedipina, diltiazem, verapamil Captopril, enalapril Isordil, tridil (nitroglicerina) TRATAMENTO DE REPERFUSÃO NO IAM . Trombolíticos .Estreptoquinase (SK) Contra-indicações (não fazer) >> Sangramentos abdominais, dissecção de aorta, RCP prolongada, trauma ou cirurgias nas 2 semanas precedentes, AVC hemorrágico prévio, gravidez. TRATAMENTO DE REPERFUSÃO NO IAM . Angioplastia Vantagens sobre os trombolíticos: .Patência arterial precoce, superior a 90%; .Melhor manutenção de fluxo coronariano pleno; .Menor lesão de reperfusão; .Melhora função ventricular; .Menor risco de sangramento e AVC; .Redução nas taxas de reoclusão, reinfarto e mortalidade hospitalar. vídeo PROTOCOLO DE ATENDIMENTO À VÍTIMA DE IAM e COMPLICAÇÃO - CHOQUE CARDIOGÊNICO Na Emergência ou Unidade de Paciente Grave -UPG Estabilização do paciente em Coma com Ins. Respiratória Observar nível de consciência - Escala de glasgow Realizar o CABD- Suporte avançado C – Monitorização cardíaca Oxímetro de pulso /PNI – Pressão não invasiva - P.A Punção venosa com jelco 16 ou 18 para reposição volêmica A - Abertura das Vias aéreas B – Ventilação - suporte avançado - máscara + ambú +O2 Intubação + AMBÚ +O2 - 100% Intubação + Respirador – modo controlado D – Verificação de déficit neurológico – AVDI – Escala de Glasgow E – Exposição do paciente Monitorização Cardíaca Oximetria de pulso C - Circulação A e B - Respiração B – Ventilação - suporte avançado - máscara + ambú +O2 80 a 90% de O2 Intubação + AMBÚ +O2 - 100% Intubação + Respirador – modo controlado Abertura ocular Espontânea = 4 Ao comando verbal = 3 À dor = 2 Ausente = 1 Resposta motora Obedececomandos = 6 Localização à dor = 5 Flexão inespecífica (retirada) = 4 Flexão hipertônica (decorticação) = 3 Extensão hipertônica (descerebração) = 2 Sem resposta = 1 Resposta verbal Orientado e conversando = 5 Desorientado e conversando = 4 Palavras inapropriadas = 3 Sons incompatíveis = 2 Sem resposta = 1 Letra D - Escala de Coma de Glasgow Pupilas em A = midríase B = miose C = anisocoria D = normais Estabilização na Emergência Assistência de enfermagem no IAM Realizar o CABDE C - Monitorização cardíaca - oxímetro de pulso, acesso venoso p/ soroterapia e medicações, fazer ECG, - dosar CPK (24 a 190 u/l) e CK-MB (até 25 u/l) AB - O2 por cateter nasal ou máscara – paciente lúcido ou desorientado com dispneia paciente inconsciente comatoso, dispneico ou apnéico – suporte avançado de O2 analgesia com MORFINA EV (2 a 5mg a cada 5 a 30 minutos) agem nos receptores opióides são importantes na regulação normal da sensação da dor. A sua modulação é feita pelos opióides endógenos (fisiológicos), como as endorfinas e as encefalinas, que são neurotransmissores ou MEPERIDINA [ampolas de 100mg/2ml] 1 a 2mg/kg/dose [máximo de 100mg/dose] – (dolantina) - Este fármaco atua inibindo a transmisão do impulso doloroso no sistema nervoso central. ISORDIL SL (5mg), SL [ou SUSTRATE 10mg VO 8/8 horas (sintomático para dor)] - vasodilatador coronariano. AAS 200mg (triturado) VO - anti-agregante plaquetário - se a dor sugestiva de IAM há mais de 20 minutos e menos de 12 horas e supradesnivelamento do segmento ST maior que 1 mm em duas derivações de mesma parede ou em presença de bloqueio de ramo E, usar trombolíticos (se não houver contraindicações): ENOXIEPARINA (Clexane) 1mg/kg SC 12/12 horas ESTREPTOQUINASE (Streptase, Kabikinase) [250.000; 750.000 e 1.500.000 U] - infundir em veia superficial do MSE, 1.500.000 U (sendo 200.000 U em bolo e o restante em 30 min.) se não for possível usar a SK: HEPARINA 80 U/kg em bolo, seguido de infusão contínua de 18 U/kg/hora (o ajuste da Heparina deve ser feito mantendo-se o TTPA entre 60 e 100 seg.; medido de 6/6horas). - METOPROLOL (Selopress, Seloken) (injetável) 5mg EV de 5 em 5 minutos, no máximo 3 vezes. Deixar a freqüência cardíaca em 60 bpm. Depois usar comprimidos (de 100mg) para deixar a freqüência cardíaca em ± 60 bpm. prescrição: - Os bloqueadores beta ou antagonistas beta são um grupo de fármacos que têm em comum a capacidade de antagonizar os receptores β (beta) da noradrenalina. - AAS 100mg 1 x/dia, VO (após o almoço) -As plaquetas sanguíneas são activadas e se agregam em resposta à libertação de tromboxano A2, presente em seus grânulos. O ácido acetilsalicílico é particularmente eficaz em inibir a produção de tromboxano A2, resultando na diminuição da tendência de agregação plaquetar. - CAPTORPIL 25mg 8/8 horas, VO (ou qualquer inibidor de ECA) - inbidor da enzima conversora de angiotensina II Diagnóstico de Enfermagem: NANDA 1 - Perfusão tissular prejudicada, 2 - dor aguda relacionada com isquemia dos tecidos, 3 - risco para lesão relacionado com as complicações do infarto do miocárdio. Assistência de Enfermagem Dar apoio emocional Administrar analgésico de acordo com prescrição para alívio da dor Fazer ECG nos primeiros 10 minutos e após de 15 em 15 minutos na primeira hora Observar sinais de hemorragia caso tenha feito trombolítico Monitorização cardíaca Evitar injeções intramuscular Organizar cuidados possibilitando repouso ininterrupto (decúbito ZERO) Manutenção do acesso venoso periférico Não permitir que penteie o cabelo sem a ajuda da enfermagem Repouso absoluto, inclusive banho no leito Fiscalizar dieta e ministrar emoliente para uma evacuação sem esforço Acompanhar instalação de marca-passo provisório Planejar e orientar um programa de auto cuidado para o paciente acometido de IAM de alta hospitalar B.H ( balanço Hídrico ); Fazer plano de cuidados; Estar atento à complicações; Encaminhar solicitações de exames (enzimas cardíacas – CK, CK MB, eletrocardiograma, ecocardiograma; Fui !!!
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