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Apresentação psicologia 2016

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Instituto Politécnico de Leiria – Escola Superior de Saúde
Dietética TL5
Unidade Curricular: Psicologia dos Comportamentos Alimentares
Conceito Biopsicossocial da Saúde e se Impacto na Intervenção na Área da Promoção de Práticas Alimentares Saudáveis
Ana Paz nº 5130196
Catarina Morais nº 5140373
Diana Marques nº 5150237
Rita Ferreira nº 5130212
	Contexto Clínico e Sociedade em Geral:
	Preocupação acentuada com a escolha de uma alimentação saudável;
	Manutenção de um peso saudável.
	Os Mecanismos de regulação fisiológica, bem como os fatores psicológicos, sociais e culturais são essenciais.
	Fatores Motivacionais Associados às Escolhas Alimentares:
	Fatores individuais: psicológicos como os aspetos motivacionais relacionados com os sentidos; o sabor, o hábito, o controlo do peso, as preocupações éticas, o stress.
	Fatores coletivos: sociais e culturais que incluem a produção dos alimentos, marketing, entregas, vendas.
	
	(Crossley and Khan, 2001)
	
	
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Desenvolvido por Khan Dividido por Categorias:
	Fatores intrínsecos:método de preparação, características organoléticas, aspeto, textura, temperatura, cor, odor, sabor, qualidade;
	Fatores pessoais:nível de expectativa, prioridade-familiaridade, influência dos outros, personalidade, humor, apetite, emoções, família, educação;
	Fatores culturais e religiosos:restrições religiosas, tradições, influências culturais;
	Fatores biológicos(sexo, idade),fisiológicos(mudanças, doenças) epsicológicos;
	Fatores extrínsecos:fatores ambientais, fatores situacionais, publicidade, variações sazonais;
	Fatores socioeconómicos:condições económicas, custo dos alimentos, segurança.
(Crossley and Khan, 2001)
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelos Explicativos das Escolhas Alimentares:
	Modelo Desenvolvimental;
	Modelo Cognitivo;
	Modelo Psicofisiológico.
(Ogden 2003)
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Desenvolvimental
	Baseia-se na aprendizagem e na experiência alimentar na infância;
	Importância das crianças aprenderem a controlar a ingestão dos alimentos;
	Este modelo inclui: a exposição, a aprendizagem social e a aprendizagem por associação.
(Ogden 2003)
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Desenvolvimental -Exposição
	Caraterizada pela resposta à exposição repetida de alimentos e à experiência alimentar repetida;
	Início no útero, após o nascimento do bebé e na amamentação
	Leite materno apresenta sabores resultantes da alimentação da própria mãe – familiarização da criança;
	Família – determina as preferências e seleções alimentares das crianças;
	Exposição repetida a novos alimentos, aumenta a aceitação da criança por alimentos semelhantes;
	Quanto maior a exposição da criança a esses alimentos maior será a sua preferência por eles - pelo menos 8 a 10 vezes;
	Exposição visual a novos alimentos não é suficiente – necessidade da degustação dos alimentos.
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Desenvolvimental –Aprendizagem Social
	Aprendizagem pela observação do comportamento alimentar de outras pessoas;
	os pais, outra criança, um amigo ou heróis de ficção
	vídeos de outras crianças mais velhas a comer
	impacto da televisão e da publicidade
	meios de comunicação social
	Mudança nas preferências e aumento do consumo de fruta e de vegetais;
(Ogden, 2003)
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Desenvolvimental –Aprendizagem por Associação
	Impacto dos fatores do comportamento alimentar – reforçadores;
	Atenção positiva de um adulto associada a um alimento - aumenta a preferência de crianças por este;
	Alimentos utilizados como recompensa:
	Recompensa – um lanche
	Situações não sociais – de controlo
	Aumento da aceitação dos alimentos fornecidos como recompensa em relação aos outros alimentos apresentados;
	Estratégia utilizada pelos pais na estimulação da ingestão de mais vegetais - aumenta a sua preferência pela sobremesa, diminuindo o gosto pelos legumes. 
(Ogden, 2003)
(Ogden, 2003)
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Cognitivo
	Abordagem às cognições do indivíduo na predição e explicação do seu comportamento alimentar;
	Modelos Cognitivos - o Modelo de Crenças da Saúde, o Modelo da Motivação Protetora, o Modelo da Ação Planeada, entre outros. Apresentam:
	a atitude em relação a determinado comportamento
	a perceção do risco (vulnerabilidade)
	gravidade do problema
	os custos e os benefícios de um determinado comportamento
	a autoeficácia e a perceção de controlo do comportamento
	o comportamento passado e normas sociais
(Ogden, 2003)
(Ogden, 2003)
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Cognitivo
	Atitudes são boas preditoras do uso de sal de mesa; comer em restaurantes defast-food; frequência do consumo de leite magro; alimentação saudável;
	Perceção de controlo e de autoeficácia na predição do comportamento é importante na perda de peso e à alimentação saudável;
	Considerar as crenças dos indivíduos, assim como a perceção de autoeficácia destes quando se concebem programas de intervenção neste domínio.
(Ogden, 2003)
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Psicofisilógico
	Abordagem dos determinantes biológicos da fome, apetite e gosto;
	A fome e a saciedade são importantes na compreensão das escolhas alimentares;
	O modelo metabólico - Função do hipotálamo;
	impacto de psicofármacos
	neuroquímicos
	Hipotálamo - regulação do comportamento alimentar, mantendo a homeostasia do organismo;
	Na lesão do hipotálamo ventromedial - aumento do consumo alimentar (hiperfagia) e peso corporal;
	Na lesão do hipotálamo lateral - cessação do consumo alimentar.
(Ogden, 2003)
(Ogden, 2003)
DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Modelo Psicofisilógico
	A nossa dieta tem impacto no nosso humor;
	Não só os alimentos determinam o nosso humor como o nosso humor determina aquilo que comemos;
	Os alimentos específicos - consumidos por indivíduos com a finalidade de melhorar o humor ou o stress;
	Os alimentos doces assumem um papel de “automedicação” - aliviar os sintomas;
	O consumo de determinados alimentos no estado de humor dos indivíduos - consumo da cafeína, dos hidratos de carbono e do chocolate.
(Ogden, 2003)
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	
	INTRODUÇÃO
	
	A avaliação do comportamento alimentar é realizada com objetivo de conseguir implementar planos nutricionais que possam ser eficazes;
	Para a escolha deste método de avaliação deve-se ter em conta o estado geral do utente, a evolução da condição clínica, os motivos que levaram o mesmo à consulta de nutrição, identificar os hábitos alimentares, bem como estimar a ingestão excessiva de alimentos;
	São muitas as perturbações psicológicas relacionadas com o comportamento alimentar que levam aos transtornos alimentares como a anorexia nervosa, bulimia nervosa, ingestão alimentar compulsiva e entre outras;
	
	
	
	Freitas, Gorenstein, and Appolinario 2002
	
	
	
	
						
						
						
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	Os métodos de avaliação destes transtornos têm em consideração os critérios do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). Os critérios usados são por exemplo, as porções de alimentos ingeridos,a atividade física, a distorção da imagem, a compulsão, a restrição alimentar e os episódios de compensação para a avaliação dos transtornos alimentares;
	A aplicação de métodos de avaliação são importantes para fazer um bom diagnóstico dos transtornos, pois com eles conseguimos ter uma melhor compreensão do quadro clínico e laboração de estratégias;
	Podendo assim agrupar os métodos de avaliação em três categorias:
	Questionários auto aplicáveis;
	Entrevistas;
	Auto monitorização; Freitas, Gorenstein, and Appolinario 2002
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Freitas, Gorenstein, and Appolinario 2002
	
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	Questionários auto aplicável
	1-Eating Attitudes Test(EAT)
	O Teste de Atitudes Alimentares, é utilizado para o rastreio de indivíduos suscetíveis ao desenvolvimento de Anorexia Nervosa ou Bulimia Nervosa;
	No entanto, este teste não indica o diagnóstico da psicopatologia, apenas permite retirar conclusões referentes aos padrões alimentares anormais;
	2-Eating Disorder Inventory(EDI)
	O EDI é um método utilizado em estudos de confiabilidade e validade, que avaliando as características psicológicas e comportamentais inerentes à anorexia nervosa e bulimia nervosa (Freitas, Gorenstein, and Appolinario 2002);
	Este método avalia aspetos psicopatológicos específicos dos transtornos alimentares como a tendência para a magreza, a insatisfação corporal e a bulimia;
	
	
	
	
	
	
	
	
	
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	Questionários auto aplicável
	
	3-Eating Disorder Examinition(EDE-Q) – Versão Questionário
	
	É um método autoaplicável em forma de entrevista, que constitui 41 itens e o seu resultado é exposto em quatro subescalas:
	1- Restrição alimentar;
	2- Preocupação alimentar;
	3- Preocupação na aparência e na forma do corpo;
	4- Grande preocupação com o peso;
	
	
	
	
	
	
	
	
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	Questionários auto aplicável
	
	3- Eating Disorder Examinition(EDE-Q) – Versão Questionário
	As subescalas dos dois instrumentos (EDE-Q e EDE) estão grandemente correlacionados e sua autenticidade e confiabilidade estão bem documentadas (Freitas, Gorenstein, and Appolinario 2002);
	4- Binge Eating Scale(BES)
	O BES apresenta uma versão em português – Escala de Compulsão Alimentar Periódica (ECAP). Este permitirá a observação e a magnitude das mudanças, do comportamento alimentar em cada indivíduo, em diferentes circunstâncias durante o tratamento para perda de peso. (Silvia Freitas, 2001);
	
	
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	ENTREVISTA
	
	A mais utilizada e validadas entrevistas para os transtornos alimentares é a Eating Disorder Examination (EDE);
	Na entrevista, as diferentes formas de excesso alimentar são nomeadas como:
	compulsão alimentar periódica;
	Compulsão alimentar objetiva ou subjetiva;
	Compulsão alimentar com ou sem perda do controle;
	
	
	(Silvia Freitas, 2001).
	
	
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	ENTREVISTA
	
	AStructured Clinical Interview for DSM-IVé uma Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV;
	É uma alternativa à EDE, desde que esteja traduzida e validada no nosso idioma;
	Segundo DSM-IV, é uma entrevista no qual verifica os diagnósticos psiquiátricos, assim como é utilizada para a elaboração de pesquisa psiquiátrica;
	
	
	
	
	Silvia Freitas, 2001
	
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	aUTO MONITORIZAÇÃO
	
	Os instrumentos de auto monitorização consistem em diários alimentares, onde os utentes apontam a ingestão alimentar diária discriminando a hora do dia e o local, a quantidade e a qualidade dos alimentos, sólidos ou líquidos no período de uma semana;
	As dificuldades sentidas pelos utentes incluem;
	A falta de aceitação pela situação vivida;
	Incerteza quanto a fidedignidade das anotações;
	Impacto emocional dificultar as respetivas anotações;
	
	Silvia Freitas, 2001
	
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
	aUTO MONITORIZAÇÃO
	
	Contudo, pode-se concluir que estas avaliações/questionários não abrangem apenas aspetos psicopatológicos específicos desses transtornos, mas também outros aspetos, tais como:
	Sintomas psicopatológicos gerais e distúrbios da imagem corporal que frequentemente contribuem para a manutenção do transtorno, dificultando assim o tratamento;
	A proposta do referido artigo fornece um quadro atual do estágio em que os utentes se encontram, para um tratamento adequado, correto e com resultados positivos;
	
	
	Silvia Freitas, 2001
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
	Tem-se acesso, com facilidade, a informaçõessobrehábitosalimentares saudáveis,através dosmeios decomunicação. Apesar disso, estasnem sempre são capazes de motivar o indivíduo o suficiente, a ponto de criar mudanças nosseus hábitos alimentares.
	Aaplicação dos conhecimentos e estratégias da psicologia reveste-se de extrema importância na intervenção do nutricionista, pois estas ferramentas podem contribuir de forma favorável para motivar a mudança nos hábitos alimentares do paciente.
	
	Análise Psicológica,2002
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
	Seo profissional de nutrição tiver a capacidade decaptaras razões pelas quais o paciente tem determinado comportamento, pode com isto,motiva-lo e/ou ajudá-loa lidar com as mudanças propostas.
	Amotivação, no entanto, não é dos únicos recursos no processo de adaptação às mudanças, por isso, é necessário também referirque,paraque osucesso ocorra no tratamento, é necessária a adesão do paciente e que este tenha consciência de que tem responsabilidade sobre os seus atos.
	
	
	Análise Psicológica,2002
	Emrelação ao ato de se alimentar, é importante que o nutricionistacompreendao paciente como um todo, considerando os fatores socioculturais e psicológicos, tais como atitudes, crenças e outras questões que podem influenciar neste processo dedecisão,para que se tornem mais eficazes as medidas de educação para a saúde e de se melhorarem os hábitos e comportamento.
	
	
								Viana,2002
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
	oconceito deassimilaçãoda informação é considerado o agente mediador da produção de conhecimento, sendo um processo de interação entre o individuo e uma determinada informação, gerando uma modificação no seu estado cognitivo, produzindo assim o conhecimento.
	
	
	
	Barreto,2002
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
	Umpaciente não se resume na doença que está acometido, onde o nutricionista pode basear-se exclusivamente na elaboração de uma intervenção. É necessário ver o individuo integralmente, o contexto em que está inserido, quais os afetos que este indivíduo relaciona com determinados alimentos, isto é, as emoções relacionadas aos alimentos privados na nova dieta e todos os outros fatores.
	
	
	
	Yepez,2001
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
	Onutricionista não encontrará, na maioria das vezes, pacientes auto motivados às novas mudanças. Irá deparar-se, sim, com a escassez de informação e pouca disposição do mesmo para cooperar durante o tratamento. Frente à mudança alimentar, cabe ao profissionalpreparar o paciente para enfrentar exigências sociais e pessoais da forma mais efetiva.
	
	
	
	Snetselaar,2005
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
	Umadas estratégias usadas é a terapia cognitiva comportamental que admitem que o pensamento, afeta o comportamento; que as crenças relevantes podem ser identificadas e alteradas e a mudança do comportamento desejada pode ser atingida por mudança de pensamento (cognição).
	
	
	Dobson(1998) eSnetsellaar(2005)
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	Modelodas Crenças na Saúde
	- O modelo de crenças de saúde inclui seis determinantes do comportamento: a suscetibilidade, a gravidade, os benefícios e as barreiras percebidas, a motivação para o comportamento e a disposição para agir.
	- A combinação da suscetibilidade e gravidade percebidas vão traduzir o grau de ameaça, e a combinação dos benefícios e das barreiras percebidas, determinam o curso da ação.
	
	Armitage&Conner, 2000
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	Modelodas Crenças na Saúde
	A existência de sinais, como por exemplo, a presença de sintomas, a informação dada pelo médico ou pela comunicação social, ou ainda o conhecimento de alguém que sofreu a doença, confirma e mantém a sensação de ameaça; e a pessoa decide-se por um comportamento com vista a reduzir a ameaça percebida, se os benefícios, na sua perspetiva, ultrapassam as barreiras e os custos.
	
	
	Rohleder, 2012
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	Teoriada Motivação Protetora
	A Teoria da motivação protetora desenvolvida porRogersestá intimamente relacionada com a teoria de crenças de saúde. O comportamento é considerado adaptativo, se traz benefícios para a saúde, ou não adaptativo, quando é prejudicial para a saúde.
	
	
	
	Armitage&Conner, 2000
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	Teoriada Motivação Protetora
	A motivação para o comportamento surge em função da avaliação da ameaça, a qual, tal como no modelo anterior, se relaciona com a perceção de suscetibilidade e de gravidade. E ainda, com a confiança na própria capacidade de realizar o comportamento (autoeficácia) e na utilidade desse comportamento (eficiência das respostas).
	Os quatro componentes: autoeficácia, eficiência das respostas, gravidade e suscetibilidade, predizem as intenções comportamentais, as quais se relacionam com o comportamento.
	
	
	Ribeiro, 2005
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	Teoriada ação planeada
	- Resulta da modificação da teoria da ação racional, inicialmente desenvolvida porAjzeneFishbeinem 1980
	- Face às críticas relacionadas com o facto de a teoria da ação racional não ter em consideração a sensação de controlo do indivíduo sobre as suas ações, introduziu modificações passando a denominar-se teoria da ação planeada.
	
	Ajzen,1991
	
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	Teoriada Ação Planeada
	As atitudes, as normas subjetivas e a perceção do controlo do comportamento, predizem as intenções comportamentais, as quais antecedem a concretização dos comportamentos
	
	
	Ribeiro, 2005
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	ModeloTransteórico
	O principal pressuposto deste modelo, é o fato de que as auto mudanças bem sucedidas dependem da aplicação das estratégias certas (processos) na hora certa (estágios).
	O grande ganho do modelo é amudança intencional, o que significa que é o indivíduo quem opta em realizar a mudança de determinado comportamento;
	
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	ModeloTransteórico
	- Enquanto outras abordagens se concentram nas influências sociais ou biológicas do comportamento, este modelo está fundamentado na premissa de que amudança comportamentalacontece ao longo de um processo permeado por diversos níveis de motivação para mudança;
	- É um conceito essencial do modelo e nos possibilita o entendimento de como a mudança de comportamento ocorre;
	- Inclui diferentes dimensões (estágios motivacionais), que devem ser consideradas em conjunto para que possam ser mais bem compreendidas.
	
	
	Modelo Transteórico
	Processo de mudança
	Os estágios são considerados flutuantes; ou seja, é possível que o indivíduo retorne a um estágio anterior e consiga transpô-lo novamente.
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
TORAL, N.; SLATER, B, 2007.
	Teoria Social cognitiva
	- Anteriormente designada por teoria da aprendizagem social, a teoria social cognitiva deBandura(1977, 1998) tem como determinante central do comportamento a autoeficácia, a par das expectativas de resultado (relacionadas com a situação e a ação).
	- A definição de autoeficácia, foi um dos termos novos associados ao glossário da promoção da saúde da OMS, e segundoBandura, refere-se às crenças dos indivíduos acerca da sua capacidade para concretizar a ação de forma que esta influencie os acontecimentos que afetam as suas vidas.
	
	Smithetal., 2006
	
Estratégias de intervenção: A Importância de uma abordagem interdisciplinar entre a nutrição e a Psicologia
TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
	TeoriaSocial cognitiva
	- Ascrenças de autoeficácia determinam a forma como as pessoas sentem, pensam, se Auto motivam e comportam.
	- A teoria social cognitiva prevê que os comportamentos se manifestam quando a pessoa sente que tem controlo sobre o resultado, identifica poucas barreiras externas e confia na sua capacidade para realizar aação.
	
	Armitage&Conner, 2000
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TEORIAS PARA A MUDANÇA DO COMPORTAMENTO EM SAÚDE
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