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TÉCNICAS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO ATUAÇÃO DO PSC. JURIDICO ESTATUTO DO ISOSO

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AULA 10 - TÉCNICAS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO Atuação do Psicólogo 
Jurídico 
TÉCNICAS DE MEDIAÇÃO 
A Mediação é uma forma colaborativa de lidar com conflitos através da qual um 
terceiro imparcial, que auxilia as pessoas envolvidas a se comunicarem melhor, a 
negociarem e, se possível, a chegarem a um acordo. 
Através de um mediador nomeado, este processo orientado visa possibilitar que as 
pessoas nele envolvidas sejam coautoras da negociação e da resolução dos seus 
conflitos apresentando soluções cabíveis. 
CONCEITUAÇÃO DE MEDIAÇÃO (VEZZULLA, 1995) 
Juan Carlos Vezzulla, Psicólogo Argentino, utiliza da técnica de resolução 
consensual de conflitos que, sem imposições de sentenças ou laudos, um 
profissional devidamente formado, auxilia as partes a acharem seus 
verdadeiros interesses e preservá-los num acordo criativo, onde as duas 
partes ganham. 
JUSTIÇA RESTAURATIVA 
É um conceito novo de solução de conflitos que começa a ganhar corpo no Brasil. 
Constitui um novo paradigma criminológico, que reformula o modo convencional 
de definir crime e justiça, com grande potencial transformador do conflito na 
medida que intervêm de modo mais efetivo na pacificação das relações sociais. 
MEDIAÇÃO – PROPOSTA - É utilizada em conflitos multidimensionais, ou 
complexos, visa dar voz e vez àqueles que dela participam. Instrumento de 
negociação de interesses que articula, durante todo o seu percurso, a necessidade 
de cada um, desde que dentro dos limites da Ética e do Direito. Possibilitar 
mudanças relacionais e consequente dissolução da lide. 
MEDIADOR QUEM É? - É uma terceira pessoa com formação superior, que 
imparcialmente, por meio de uma série de procedimentos próprios, auxilia as 
partes a identificar os seus conflitos e interesses, e a construir, em conjunto, 
alternativas de solução, visando o consenso e a realização do acordo. 
Atua como facilitador do diálogo entre partes, identificando e desconstruindo 
impasses de diferentes naturezas. Seu principal instrumento de intervenção são as 
perguntas. Pode se estender quando se tem um conflito de maior gravidade, 
que traz uma direção maior de problemas é preciso dedicar mais tempo, para a 
solução do impasse. 
EM QUE CONTEXTO PODE SER APLICADA? - Em qualquer contexto capaz de 
gerar conflitos, que envolvam questões tais como: Comerciais; Trabalhistas; 
Comunitárias; Meio ambiente; Saúde; Família. 
 
É um Método amigável de resolução de conflitos, com características processuais 
peculiares, e de caráter extrajudicial, ou seja, fora do ordenamento jurídico, 
que guarde grande grau de flexibilidade, que permite adaptar-se às necessidades 
das partes conforme caso a caso. 
A maioria dos conflitos não envolvem apenas direitos e deveres regulados por 
lei, mas muitos outros fatores que a Lei não pode regular e que são de grande 
importância para o entendimento das partes. A proposta da mediação leva em conta 
estes fatores alheios ao ordenamento jurídico. 
CHAVE MESTRA DA MEDIAÇÃO: 
 Acolhe 
 Respeita 
 Revaloriza 
 Reconhece 
 Considera 
 Dá crédito 
 Compreende 
 Intervém e não exclui os envolvidos. 
Na mediação, a vítima tem espaço para sugerir o tipo de reparação, pois o dolo 
gera uma assimetria de poderes, e o infrator tem um poder maior sobre a 
vítima, no que se refere ao medo e intimidação, e a mediação busca reequilibrar 
esses poderes, mas não invertê-los. 
O conflito surge devido a dificuldade de se lidar com as diferenças nas 
relações e diálogos, associada a um sentimento de impossibilidade de coexistência 
de interesses, necessidades e pontos de vista, manifestação de insatisfação, ou de 
não concordância de ideias, percepções e opiniões. 
Na mediação, os envolvidos podem ir com advogados, embora que ao advogado 
seja reservado um papel voluntário de participação e defesa dos limites do 
acordo, para que este represente e concorde com a resposta proporcional, na 
reparação do delito cometido. 
MEDIAÇÃO DE CONFLITO 
Objetivo: Estabelecer, ou restabelecer diálogo entre as partes, para que delas 
surjam alternativas de soluções prevista para ser informal e sigilosa, propiciando 
uma redução de custos financeiros, promovendo a instalação de um contexto 
colaborativo, em lugar de um adverso. 
Divórcio litigioso 
 
ETAPAS DA MEDIAÇÃO 
 Entrevistas individuais; (exposição do conflito) 
 Identificação do problema; 
 Determinação das necessidades subjacentes; 
 Busca de opções e implicações; 
 Construção de compromisso moral, redação e assinatura de acordo. 
As sessões individuais são utilizadas para o desarme psicológico do sujeito, 
nesta etapa o mediador procura dar conotações positivas para o conflito, pois é 
primordial, neste momento, escutar o que está oculto nas entrelinhas. Ele não 
deverá opinar sobre o mérito da questão, pois o objetivo da mediação é a 
pacificação das partes. 
A mediação é multidisciplinar e educa os indivíduos para as diferenças, estimula 
a tomada de decisões individualizadas, sem a intervenção de um juiz, 
promovendo a paz social, que é um exercício de cidadania. 
A mediação possibilita a transformação da “cultura do conflito” em “cultura 
diálogo”. 
Conciliação 
Conciliação => é um método para a resolução de conflitos mais simples ou 
restritos, em que o conciliador conduz as partes na análise de seus direitos e 
deveres legais, buscando um acordo. As partes é que decidem os termos do 
acordo, mas o conciliador pode fazer sugestões e opinar quanto ao mérito da 
questão. Seu objetivo é o acordo entre as partes. 
Na Justiça Comum, o conciliador em regra, é o próprio juiz do processo, mas no 
procedimento sumário ele pode ser auxiliado por conciliador leigo. 
(art. 277, § 1º, do CPC). Código de Processo Civil 
Solução por meio do diálogo, processo de divórcio consensual. 
 
Conciliação - A conciliação é mais voltada para resolver questões práticas 
através orientação pessoal e direta, usada em muitos casos de interesses 
econômicos tais como: divórcios consensuais, união estável, partilhas de bens, 
indenizações, processos trabalhistas, heranças, pensão e manutenção financeira, 
guarda compartilhada, conflitos comunitários, entre outros. 
Os conciliadores se permitem conduzir o processo para resultados mais efetivos; 
a conciliação acontece com hora marcada na pauta do tribunal. Soluções inteligentes 
na disputa da guarda compartilhada. 
A diferença entre a prática da mediação e da conciliação ele explica: 
Ambos são meios extrajudiciais de resolução de conflitos que utilizam 
terceiros imparciais, que atua como facilitador da resolução de problemas, 
contribuindo para o restabelecimento ou manutenção da comunicação entre as 
partes para que se possam chegar à solução da controvérsia que gerou o 
conflito. 
Tendo também democracia, pois essa forma de resolução beneficia a toda uma 
Sociedade. 
E por fim, há a prática de cidadania, em que as partes envolvidas através da 
própria vontade podem conduzir para a solução do conflito de forma livre. 
Além disso, as duas modalidades são formas mais rápidas, menos onerosas e 
eficazes se comparado aos processos judiciais. 
Mediação e Conciliação 
Na conciliação, além do mediador, existe um conciliador, ou seja, dois 
defensores que conduzem e orientam as partes na elaboração do acordo, 
opinando e propondo soluções, e o assistido também pode contar com uma 
equipe profissional multidisciplinar na resolução do conflito, o objetivo é sempre 
o acordo. (psicólogos /assistentes sociais). 
Resumindo: 
 A conciliação é mais rápida, tem como finalidade a busca de um acordo 
com as pessoas envolvidas, através de um mediador e um conciliador que 
opina soluções, seu foco é o acordo dentro das leis e nãonecessariamente 
o conflito. 
 Já a mediação é uma prática voltada para a gestão dos conflitos, através 
de um único mediador, por intermédio do diálogo entre as partes, que pode 
levar um pouco mais de tempo, mas de forma interdisciplinar e 
extrajudicial na dissolução de conflitos. 
Aplicação da Justiça 
O mediador que faz o encontro entre vítima e ofensor e as pessoas que as 
apoiam. 
Apoiar o ofensor não significa apoiar o crime, e sim apoiá-lo no plano de 
reparação de danos. Nesse ambiente se faz a busca de uma solução que seja 
aceitável, pautadas nas leis sociais. O Mediador atua no ordenamento jurídico 
como juiz leigo. 
 Psicóloga Forense Assistente Social Promotor de Justiça 
 
São atribuições do juiz leigo: 
 Presidir as audiências de conciliação/mediação; 
 Presidir audiências de instrução e julgamento, podendo, inclusive, colher 
provas; 
 Proferir parecer, em matéria de competência dos Juizados Especiais, a ser 
submetido ao Juiz Supervisor da unidade de Juizado Especial onde exerça 
suas funções, para homologação por sentença. 
A atuação dos juízes leigos ficará limitada aos feitos de competência dos Juizados 
Especiais Cíveis e da Fazenda Pública. 
Os juízes leigos ficam impedidos de exercer a advocacia perante a Unidade do 
Juizado Especial da Comarca ou Foro onde forem designados. 
Formação: É preciso ter diploma de bacharel em Direito, estar regularmente 
inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, possuir pelo menos dois anos de 
experiência jurídica. 
Conciliadores e Juízes Leigos 
Lei nº 9.099/95 regulamenta as funções do conciliador em seu art. 7º 
Os conciliadores e Juízes leigos são auxiliares da Justiça, recrutados os 
primeiros, preferentemente, entre os bacharéis em Direito, e os segundos, entre 
advogados com mais de cinco anos de experiência. 
Os Juizados Especiais Federais (JEF) Cíveis têm somente conciliador, mas não 
juiz leigo (art. 18 da Lei nº 10.259/2001), enquanto os Juizados Especiais da 
Fazenda Pública podem ter conciliadores e juízes leigos (art. 15 da Lei nº 
12.153/2009), da mesma forma que os Juizados Estaduais. 
O Psicólogo Jurídico 
A Psicologia Forense se aplica de forma exclusiva ao poder judiciário, o papel do 
psicólogo forense é de auxiliar no sistema legal. Desse modo, o termo psicologia 
jurídica é o mais utilizado no Brasil, visto que engloba maiores possibilidades 
teóricas e técnicas a serem desenvolvidas no âmbito jurídico. 
Conforme o Art. 2º do Código de Ética, o objeto de investigação científica deve 
estar claro e, sobretudo, atuar no desenvolvimento de uma prática ética baseada 
no respeito ao indivíduo. 
 
A ÉTICA DO PSICÓLOGO JURÍDICO 
Os apontamentos éticos e também técnicos servem também de parâmetro para 
o comportamento do psicólogo, além de apontar justificativas para escusar-se 
das convocações judiciais, quando perceber que está impedido de executar o que foi 
solicitado pelo juiz, principalmente levando em conta os limites de sua competência 
profissional, pessoal e das técnicas que sabe utilizar, sobre o sigilo das 
informações da perícia, do processo, dos pacientes, etc. 
O Código de Ética do Psicólogo aponta, principalmente para seus artigos 9, 10 e 
11, que versa: 
1 - É dever de o psicólogo respeitar o sigilo profissional para proteger a 
intimidade das pessoas, grupos ou organizações. 
2 - O psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na 
busca do menor prejuízo. Em caso de quebra do sigilo, o psicólogo deverá 
restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias. 
A ÉTICA DO PSICÓLOGO JURÍDICO 
3 - Quando requisitado a depor em juízo (em qualquer atividade jurídica, 
testemunha, perito, assistente, etc.), o psicólogo poderá prestar informações, 
considerando o previsto no seu Código de Ética Profissional. 
Sobre a questão do sigilo, o ideal seria que houvesse o mesmo nível de 
confidencialidade entre os contextos clínico/voluntário e forense/não 
voluntário. 
Mas, o próprio objetivo da avaliação forense já impõe limites ao sigilo, pois o 
laudo do psicólogo tem por função auxiliar o sistema judicial gerando 
informações técnicas que irão aos autos do processo. 
O estabelecimento de um prévio contrato apontando os níveis da confidencialidade 
e definição de papéis (funções), mediante consentimento informado, tende a 
ajudar de forma importante essa atividade do perito. 
A transparência quanto à posição que o psicólogo forense ocupa é de extrema 
importância. 
Atuação do Psicólogo Jurídico 
A contribuição profissional de psicólogos jurídicos, como peritos, dentre 
outras atividades, é possível a assessoria para: 
 Conflitos familiares, violência doméstica, e idosos, 
 Realizar adoções, 
 Solucionar disputas de guarda, 
 Regulamentar as visitas de pais e avós, 
 Interditar pessoas que não tem capacidade de gerir os bens do aprisionado, 
 Atender adolescentes em conflitos com a Lei, 
 Acompanhar execuções de penas, propostas pelo juiz no regime penal dos 
sentenciados. 
Concluindo - A dupla função de psicoterapeuta e perito, do mesmo indivíduo 
representa a quebra do Código de Ética do Psicólogo, com base em artigos que 
versam sobre sigilo e vínculo profissional, entretanto, por questões éticas, será 
informando ao judiciário o que for estritamente necessário. 
A psicologia jurídica se caracteriza como uma subárea da ciência psicológica, 
com o intuito de estudar o comportamento humano no âmbito das relações das 
pessoas em conflito com a Justiça. Sua atuação profissional e intervenções 
especializadas nas organizações de Justiça são: investigações e análises para 
elaboração de um laudo técnico. 
Não cabe ao psicólogo jurídico prestar atendimento clínico ou elaborar laudo 
clínico a nenhum dos envolvidos em um processo judicial, seu trabalho limita-se 
a mapear o perfil psicológico de quem cometeu um delito, realizando um 
relatório e um laudo técnico. 
 
Avaliação do Psicólogo Jurídico 
É uma apresentação descritiva, acerca de situações ou condições psicológicas e 
suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no 
processo de avaliação psicológica. 
Todo documento/relatório é elaborado através de dados colhidos e analisados, 
à luz de um instrumental técnico (entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, 
observação, exame psíquico, intervenção verbal), consolidado em referencial 
técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo. 
 
Avaliação do Psicólogo Jurídico 
A finalidade do relatório e Laudo Psicológico será apresentar os procedimentos e 
conclusões gerados pelo processo da avaliação psicológica, relatando sobre: 
 O encaminhamento, 
 As intervenções, 
 O diagnóstico, (processo analítico), 
 O prognóstico e evolução do caso, (previsão), 
 Orientação e sugestão de projeto terapêutico. 
Bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico, limitando-
se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à demanda, 
solicitação ou petição. 
Obs.: A Comissão Técnica Penitenciária é composta pelo: O Diretor do 
presídio, dois chefes de serviço, um psicólogo, um médico psiquiatra e uma 
assistência social. 
Diferença entre Defensores, Promotores e Procuradores: 
Defensor público - Órgão: Defensoria Pública do Estado - O que faz: caso a 
pessoa não possa pagar um advogado, o Estado arranjará um para assessorá-lo. Ele 
trabalha geralmente, em causas individuais, como em vara de família, pensão 
alimentícia, conciliação em divórcio litigioso, entre outros. 
Promotor de justiça - Órgão: Ministério Público do Estado - O que faz: 
Trabalha em favor do povo, atua em causas criminais, como desviode verbas por 
parte de políticos, direitos do consumidor, meio ambiente, apropriação de terras, 
patrimônio cultural e público, e conflitos comunitários, e demais crimes sociais e 
urbanos. 
Promotor da República - Atua somente dentro dos municípios. Ele também atua 
em áreas específicas, que podem representar alguma entidade governamental, 
como INSS e IBAMA. 
Procurador do Estado - Órgão: Procuradoria-Geral do Estado - Defende os 
interesses do governo. O procurador do Estado pode, por exemplo, ser autor de 
uma ação de despejo de ocupantes de um prédio público ou contra uma empresa 
que não paga impostos. 
Procurador da República - Órgão: Ministério Público Federal - O que faz: age 
em esfera federal. O procurador trabalha em causas que atingem todo o país, 
como falsificação de dinheiro e tráfico internacional de drogas. 
 
831 quilos de cocaína escondidas em meio à madeira de casas pré-
fabricadas rumo à Espanha. 02/12/2014. 
Esta e a porta aberta para todos os desequilíbrios sociais, psicológicos, e 
psiquiátricos, que assolam o mundo. 
Estatuto do Idoso - O QUE DIZ A LEI 
 O Estatuto do Idoso garante que o envelhecimento é um 
direito individual e sua proteção, um direito social. É obrigação do Estado 
garantir à pessoa idosa proteção à vida e à saúde, que consistem no respeito à 
integridade física e moral. Entretanto, presenciamos o descaso, a falta de 
assistência ao idoso nos hospitais públicos de varias cidades brasileiras, não há 
fiscalização, e nem ações que consolide efetivamente o cumprimento desta lei, 
pois os idosos não possuem autonomia para reivindicar seus direitos, e em muitos 
casos, os próprios filhos não dão o suporte necessário aos pais, abandonando 
em hospitais públicos. 
 
 
https://youtu.be/Kr13qBAPA9k MEDIAÇÃO 
https://youtu.be/lMMucI4yHnc CONCILIAÇÃO 
https://youtu.be/bExrxYU9894 ARBITRAGEM 
 
Prof.ª Claudia S Goularth – Universidade Estácio de Sá Campus Sulacap – RJ – 2017.1

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