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Questionário
 
1 . Para Vygotsky, a linguagem ordena o real, agrupando todas as ocorrências de uma mesma classe de objeto, eventos, situações, sob uma mesma categoria conceitual. É essa função de pensamento generalizante que torna a linguagem um instrumento de pensamento. Se fizermos uma correlação entre o pensamento de Vygotsky e a Psicologia, podemos afirmar que: 
R - A compreensão das relações entre pensamento e linguagem é essencial para a compreensão do funcionamento psicológico do ser humano. 
 
2. Normalmente os problemas podem ser classificados em uma das três grades categorias denominadas problemas de arranjo, problemas de indução da estrutura e transformação. Resolver cada tipo de problema requer aptidão e conhecimento psicológicos um tanto diferente. Descreva o tipo de aptidões e conhecimentos exigidos pelos problemas de arranjo. 
R - Exigem que a pessoa, na tentativa de resolvê-lo, rearranje ou recombine os elementos de um modo que obedecerá a um determinado critério. Normalmente podem ser feitos diversos arranjos diferentes, porém somente um deles, ou alguns poucos, produzirão uma solução . 
 
3. Normalment e os problema s podem s er classificados em uma d as três grades cat egorias d enominadas pro blemas de 
arranjo, p roblemas de indu ção da estrut ura e transformaçã o. Resolver cada tipo de p roblema requer ap tidão e 
conhecimento psicológicos u m tant o diferente. Des creva o tipo de ap tidões e conhecim entos exigidas p elos prob lemas 
de indução da estrutura . 
R - A pessoa preci sa identifica r as relaçõe s existentes entre os ele mentos apres entados e construa em seguida uma 
nova relação entre eles. Em ta l prob lema, a pessoa que t enta resol vê-lo precisa d etermin ar não somente as r elações 
entre os elemento s, mas tam bém a estrutura e o tamanho dos element os envolvido s. 
 
4. Vários fator es contribue m para o aparecimento d a linguagem. Um desses fat ores é o contexto d a solução de 
problemas enq uanto interagem com os pa is. Qual dos a utores abaixo propôs essa expl icaçã o para o aparecimento da 
linguagem? 
R - Bruner 
5. De acordo com ________ _________ ___, por volta dos 2 ano s de idade a fala torna-se in telectual, com função 
simbólica, generaliza nte e o pensamento torna-se verb al, mediad o por significad os dados pela lingua gem. 
R - Vygotsky 
6. No qu e diz respeito às teori as da aq uisição da lin guagem, a teoria que afirma q ue tanto a biologia quanto a 
experiência influ em no d esenvolvimento da lingu agem, denomina-se: 
R - Teoria Interacio nista 
 
7. Apesar da compl exidade d a língua a maioria de nó s aprende os el ementos básico s da gra mática sem sequ er ter 
consciência d e que aprend emos suas regras. Pod emos a té ter dificuld ade em ind icar de modo explícito as regras da 
gramática, entretan to nossa c apacidad e linguística sofisti cada nos permite prof erir um n úmero infinito d e afirmaçõ es. 
Esta capacid ade normalment e obedece à semântica da língua q ue se refere à: 
 
R - Conjunto de regras que dis ciplinam o signi ficado de p alavras e sent enças. 
8. Apesar da compl exidade d a língua a maioria de nó s aprende os el ementos básico s da gra mática sem sequ er ter 
consciência d e que aprend emos suas regras. Pod emos a té ter dificuld ade em ind icar de modo explícito as regras da 
gramáticas entretan to nossa c apacidad e linguística so fisticad a nos permite prof erir um n úmero infinito de afirmaçõ es. 
Neste processo d e desenvolvi mento da lin guagem com fr equência observamo s a superge neralização q ue se refere à: 
R - Fenômeno p elo qual a s crianças ap licam regras mesmo qu ando a aplicação resulta em u m erro. 
 
9. Fenômeno p elo qual a s crianças ap licam regras mesmo qu ando a aplicação resulta em um erro. 
R - Heurística d a Disponibilid ade 
 
10. Apesar da co mplexidade d a língu a a maioria de nós aprend e os elementos b ásicos da gra mática sem sequ er ter 
consciência d e que aprend emos suas regras. Pod emos a té ter dificuld ade em ind icar de modo explícito as regras da 
gramática, entretan to nossa c apacidad e linguística sofisti cada nos permite prof erir um n úmero infinito d e afirmaçõ es. 
Esta capacid ade geralmente r espeita a sin taxe que se ref ere à: 
R - Regras que in dicam como as palavras e frases po dem ser co mbinadas pa ra formar sen tenças. 
11. A heurística que envolve b asear a pro babilidad e estimada d e um evento em ter mos de quão b em representa um 
protótipo típico da quele evento, d enomina-se: 
R - Heurística d a Representati vidade 
 
12. Em pesqui sa científica, a lgo q ue pode mud ar de valor, é den ominado: 
R - Variável 
 
13. Para compre ender como a linguagem se desenvolve e s e relaciona ao pensam ento é necessário con hecer algu m 
dos elemento s formais da lín gua e de seus conceitos bá sicos ta l como o conceito de sitna xe que se r efere à: 
R - Sistema de r egras que cuid a da forma como organizamo s as palavra s para formar u ma sentença s ignificativa. 
 
14. As pessoas u sam sons fala dos e pa lavras escritas p ara representar objetos, açõ es, eve ntos e ideias. Tomando e ssa 
noção como ref erência, pode- se afirmar que a linguagem é: 
R - Simbólica 
 
15. Os proble mas de analogia são prob lemas de: 
R - Estrutura indutiva 
 
16. Maria é uma crian ça muit o bem cuidad a pela sua mãe. Ela falo u hoje sua primeira pal avra: ¿mãe¿. É comum que a s 
primeiras palavra s estejam a ssociadas co m algo importa nte p ara a crian ça, desta forma: 
R - As primeira s palavras e stão intimamente l igadas co m os desejos e as a ções da crian ça. 
17. Num siste ma linguístico, o compon ente do sentido das p alavras e da interpreta ção d as sentenças e do s enunciad os. 
Falamos de: 
R - semântica 
 
18. A definição de in negligência que e os psicólogos adotam contém alguns do s mesmos elementos existentes no conceito 
Adotado por uma pessoa leiga. Entretanto existem especificidades que podem ser apontadas como p r exemplo o 
Conceito de inteligência fluida que se refere à: 
R - Inteligência que reflete a capacidade para processar informações, o raciocínio e a memória. 
 
19. Para compreender como a linguagem se desenvolve e se relaciona ao pensamento é necessário conhecer algum 
Dos elementos formais da língua e de seus conceitos básicos tal como o conceito de léxico que se refere à: 
R - Conjunto completo de morfemas de uma língua ou repertório linguístico de uma pessoa. 
 
20. Bruno está aprendendo a falar e repete tudo o que as pessoas falam. Seu primo mais velho o apelidou de 
¿papagaio¿. Esta fase de Brun o também é den ominad a de: 
R – Ecolalia 
21. A Teoria da s Inteligências Múltiplas d e Howard Gardn er (1994) po stula qu e o ser human o é capaz de desenvolver 
múltiplas inteli gências e qu e algumas dela s são des valorizadas p ela cultura d ominante. De acordo co m este autor e o 
conteúdo a ssimilado em sala de au la o conceito de Inteligên cia espacial se expr essa por: 
R - Capacidade p ara perceber o mundo visual e espacial d e forma preci sa. Têm sua orig em e limites g enéticos, 
substratos anat ômicos especí ficos e dispõe m do proces samento cognit ivo próprio. 
22. Goleman e Gardn er vão c hamar de in teligência emo cional tudo q ue não é intelectivo. Para Goleman (1 996), as 
emoções são os impu lsos par a a açã o. Goleman abo rda o con ceito de intelig ência emoci onal pa utado em cinco 
habilidad es básicas e interdep endentes. A h abilidade d a empatia se expressa pela: 
R - Habilidad e em perceber o s sentimento s dos outros. 
23. Goleman e Gardn er vão c hamar de in teligência emo cional tudo q ue não é intelectivo. Para Goleman (1 996), as 
emoções são os impu lsos par a a açã o. Goleman abo rda o con ceito de intelig ência emoci onal pa utado em cinco 
habilidad es básicas e interdep endentes. A h abilidade d a autoco nsciência se exp ressa pela:R - Capacidade p ara perceber, observar, distin guir e nomear seus próprios sentimentos. 
24. Apesar do s obstáculos à r esolução de p roblemas, muita s pessoas d escobrem, d e modo competente, solu ções 
criativas auxilia dos principa lmente pela u tilização do pensamento convergent e que se ref ere à: 
R - Habilidad e para pro duzir respostas ba seadas prin cipalmente n o conhecimen to e na lógica. 
25. O desenvol vimento da linguagem e d o pensament o têm origens d istintas, mas o percurso d e cada um d eles se 
juntam po r volta dos 2 an os, iniciand o a part ir deste momen to uma no va forma de funci onamento. A quem podemo s 
atribuir esta teoria ? 
R - Vygotsky 
26. Para N. Ch omsky, um siste ma de regras q ue interagem c ontinu amente para gerar u m nú mero indefinido d e 
estruturas linguí sticas,é deno minado : 
R - Gramática 
27. L., de 28 an os, está utiliza ndo O xi, uma dro ga barata derivada dos restos da cocaína e que afeta o o rganismo mais 
rapidamente do que out ras do mesmo tip o. Estudo s recentes re ssaltam que e sse tipo de d roga causa o dobro d a
euforia que a co caína, seu e feito passa mai s rápido, o que cria uma dependência maior. E ntre os efeitos co laterai s 
estão: aumento da pressão ar terial, alto risco de infarto e a cidente va scular cerebral. A lon go prazo, o cérebro é 
afetado, po dendo sofre perda da memória e diminu ição da cap acidade de co ncentração e d e raciocínio. L. j á sente 
mudanças signi ficativas na su a forma de a gir e pensar. É correto afirmar q ue: 
R - Mente e céreb ro estão inti mamente correla cionado s. As funções da mente depend em d e estruturas cerebrai s 
funcionais. 
 
28. Em relação à a fasia de Bro ca, marqu e a única a firmativa correta 
R - É uma alteraçã o da fun ção da lin guagem onde a sint axe está co mprometida ma s o co nceito está preser vado. 
 
29. No qu e diz respeito à orig em do pensa mento hu mano, o p rocesso que enriq uece a m ente com a po ssibilidade d e 
saber da sua p rópria existên cia e saber d a existência d os obj etos que o rod eiam, denomin a-se: 
R - Consciência 
30. A teoria da gramática tran sformacion al, elaborad a por N oam Chomsky, lan çou luz so bre os fatore s que pod em 
influenciar nos sa compreensã o das sentença s. Segun do esta t eoria, apresentamo s dificuld ades em compre ender uma 
sentença caso ela e steja na vo z passiva, afirman do qu e: 
R - Formas ativa s e passivas d e uma sent ença podem d iferir n a estrutura sup erficial, mas possuir estrutu ras profund as 
semelhantes. A for ma ativa é mais básica; a transformação para a forma passi va exige mais pa lavras. 
 
31. A teoria da gramática tran sformacion al, elaborad a por N oam Chomsky, lan çou luz so bre os fatore s que pod em 
influenciar nos sa compreensã o das sentença s. Segun do esta t eoria, apresentamo s dificuld ades em compre ender uma 
sentença caso ela co ntenha e struturas e mbutidas, afirman do que: 
R - As expressõ es contidas em outras sentença s exigem do l eitor um cu sto maior d e memória, tornan do excessivo 
quando existem múltiplas e strutu ras embutidas. 
 
32. A teoria da gramática tran sformacion al, elaborad a por N oam Chomsky, lan çou luz so bre os fatore s que pod em 
influenciar nos sa compreensã o das sentença s. Segun do esta t eoria, apresentamo s dificuld ades em compre ender uma 
sentença caso ela co ntenha n egativas afirman do qu e: 
 
R - Se uma sentença contiver uma palavra n egativa como n ão, ou uma n egativa subenten dida, co mo nega, qu ase 
sempre exigirá mai s tempo d e processamento d o que uma sentença afir mativa semelhan te. 
 
33. teoria da gra mática trans formaciona l, elaborada por Noam Chom sky, lanço u luz sobr e os fatores que p odem 
influenciar nos sa compreensã o das sentença s. Segun do esta t eoria, apresentamo s dificuld ades em compre ender uma 
sentença caso ela co ntenha a mbiguida des, afirmand o que: 
R - Quando as pessoas se dep aram com u ma ambigu idade em potencia l, a ativação se esta belece para todo s os 
significados do item ambíguo . 
 
34. Goleman e Gardn er vão c hamar de in teligência emo cional tudo q ue não é intelectivo. Para Goleman (1 996), as 
emoções são os impu lsos par a a açã o. Goleman abo rda o con ceito de intelig ência emoci onal pa utado em cinco 
habilidad es básicas e interdep endentes. A h abilidade d a autoco ntrole se expre ssa pela: 
R - Capacidade d e administra r sentimen tos e desen volver hab ilidades pessoai s para a tingir metas. 
 
35. Goleman e Gardn er vão c hamar de in teligência emo cional tudo q ue não é intelectivo. Para Goleman (1 996), as 
emoções são os impu lsos par a a açã o. Goleman abo rda o con ceito de intelig ência emoci onal pa utado em cinco 
habilidad es básicas e interdep endentes. A h abilidade d a automot ivação se expr essa pela: 
 
R - Capacidade d e elaborar m etas para si mes mo, persistin do e entu siasmando-se com o s objetivo s pessoai s. 
 
36. Goleman e Gardn er vão c hamar de in teligência emo cional tudo q ue não é intelectivo. Para Goleman (1 996), as 
emoções são os impu lsos par a a açã o. Goleman abo rda o con ceito de intelig ência emoci onal pa utado em cinco 
habilidad es básicas e interdep endentes. A h abilidade d a sociab ilidade se expres sa pela: 
R - Capacidade d e iniciar, ap rofund ar e manter relaçõ es sociais. 
37. De acordo com ________ ____________ ex iste um disp ositivo de aq uisição d e lingua gem inato a to dos os seres 
humanos 
R – Chomsky 
38. Noam Chom sky é conside rado um inatista p or crer que as crian ças já nasc em com uma habilid ade para a prender 
uma língua. Ele ressaltou o que ficou con hecido po r LDA, sig la que significa : 
R - Dispositi vo de Aquisição d e Lingua gem 
39. A definição de in teligênc ia qu e os psicólogo s adotam co ntém alguns do s mesmos el ementos existentes n o conceito 
adotado por uma pessoa l eiga. En tretanto existem esp ecificid ades que pod em ser apont adas como, p or exemplo, o 
conceito de fator G que se re fere à: 
R - Um fator ún ico e geral par a a h abilidade menta l que se sup unha formar a base da in teligência em alguma s teoria s 
pioneiras da in teligência. 
40. No proces so de aquisição da lin guagem, a prod ução de frase s com dua s palavras, nas quais se obs erva uma 
intenção comun icativa por p arte da crian ça, denomina -se de: 
R - Frase telegráfi ca 
41. Para compre ender como a linguagem se desenvolve e s e relaciona ao pensam ento é necessário con hecer algu m 
dos elemento s formais da lín gua e de seus conceitos bá sicos ta l como o conceito de morf ema que se re fere à: 
R - combinações significativa s de fon emas, são as menores u nidades com si gnificados. 
42. O primeiro testes de int eligência foi criad o na Fran ça, para avaliar crianças na escola, po r: 
R - Alfred Binet 
43. O linguista N oam Cho msky argumento u que seres hu manos n ascem com uma cap acidad e linguística inat a que 
surge principalm ente como u ma função d a maturida de. De acord o com sua teoria existe u ma gramática univ ersal que 
se refere à: 
R - Estrutura subjacente da linguagem compa rtilhada por todas as língu as. 
44. O linguista N oam Cho msky argumento u que seres hu manos n ascem com uma cap acidad e linguística inat a que 
surge principalm ente como u ma função d a maturida de. De acord o com sua teoria existe u m dispositivo de a quisição d a 
linguagem que se refere à: 
R - Sistema neural d o cérebro que p ossibilita a compr eensão d a linguagem. 
45. Tião, qua ndo fala, troca o R pelo L. E le tem vergonha de falar em pú blico e por isso busca con versar som ente com 
pessoas conhecida s. Ele não apresenta tran stornos no mo vimento d os músculos qu e intervêm n a articulaçã o e emissã o 
da palavra.Tião apresenta características de : 
R - Dislalia 
46. Toda vez q ue Maria sai de casa, a p rimeira coisa qu e vem à sua menteé: ¿-Será que vai chover?¿. O que vem à 
mente de Maria d enomina- se: 
R - Pensamento 
47. Quais são o s três aspecto s gerais en volvidos no p rocesso d e solução de pro blemas? 
R - Interpretação, Estratégia, Avaliação 
48. As menores u nidades de significado em uma língu a denomina m-se: 
R - Morfemas 
49. Aos dois ano s a criança usa fala telegráfica e utiliza mais pronomes e verbo s. A isso de nomina-se: 
R - Estágio de sen tença de du as palavras 
50. De dezoito a vinte e qua tro meses as crian ças apres entam uma organ ização ráp ida da lingua gem que permite u ma 
rápida aq uisição de no vas palavras. A isso deno mina- se: 
R - Explosão d e vocabulário 
51. Para compre ender como a linguagem se desenvolve e s e relaciona ao pensam ento é necessário con hecer algu m 
dos elemento s formais da lín gua e de seus conceitos bá sicos ta l como o conceito de fone ma que se r efere à: 
R - Unidades de som que cont ribuem para o significad o das pala vras, sozinhos eles não te m significado e nem nos 
ajudam a pensar. 
52. Para compre ender como a linguagem se desenvolve e s e relaciona ao pensam ento é necessário con hecer algu m 
dos elemento s formais da lín gua e de seus conceitos bá sicos ta l como o conceito de semâ ntica q ue se refere à: 
R - Forma como atribuímos significado aos morfemas, p alavras e sentenças; é o conteúdo da lingu agem. Muitas vezes 
um grande pro blema consiste no fato de que a p rodução de um co mportamento verbal p or um falante o u escritor 
pode ser distinto da compre ensão deste co mportam ento por u m ouvinte ou leitor. 
53. Em uma pesqui sa cientí fica, a hipótese consiste e m: 
R - Uma proposi ção testável q ue pod e vir a ser a solução do prob lema. 
54. As pessoas tend em a se a garrar às suas cr enças apesar de evidência em contrá rio. Elas geral mente tentam 
confirmar suas id eias e raram ente consegue m avaliar a def iciência d e alguma crença , o que leva a um efeito de 
superconfiança. E sse proces so deno mina-se: 
R - Tendenciosidad e de con firmação 
55. Maria é uma crian ça que e stá aprendend o muito rá pido a ra ciocinar em termos d e solu ção de pro blemas. Seus pais 
a estimulam e bu scam uma in teração sau dável. Um do s primeiros teórico s a prop or uma correlaçã o entre solu ção de 
problemas e in teração de cria nças com seus pais,foi: 
R - Jerome Brun er 
56. Em solução d e problemas, os prob lemas em que o p articipa nte deve arranjar as partes d e modo a sati sfazer algum 
critério, denomina m-se: 
R - Problemas de d isposição 
57. De seis a d ezoito meses os bebês verbaliza m em respost a as conversas de o utra s pessoas: respo stas cada vez mais 
semelhantes ao s padrões da f ala hu mana. A isso denomina -se: 
R - Balbuciar 
58. No qu e diz respeito às estratégias na soluçã o de prob lemas, tentar soluções po ssíveis sequencia lmente e descartar 
aquelas que resulta m em erro até qu e uma delas dê c erto, é con siderada uma estrat égia d e: 
R - Tentativa e erro 
59. O esforço par a descobrir o que deve ser feito para a lcançar um ob jetivo é deno minado: 
R - Solução de p roblemas
60. Os seres human os são at ivos solucionad ores de pro blemas embora, com frequência, en contremos di versos 
obstáculos à realiza ção desta importante a tividade cogniti va. Dentre o s obstáculo s mais co muns à solução d e 
problemas pode mos citar a av aliação impreci sa das solu ções, que se r efere à: 
R - Tendência a dar preferênci a às hip óteses iniciai s para a soluçã o de um pro blema desprezan do as informaçõ es 
contraditó rias que apoia m hipóteses ou soluções alterna tivas. 
61. Os seres human os são at ivos solucionad ores de pro blemas embora, com frequência, en contremos di versos 
obstáculos à realiza ção desta importante a tividade cogniti va. Dentre o s obstáculo s mais co muns à solução d e 
problemas pode mos citar a fi xidez funcion al que se refer e à: 
R - Tendência p ara considerar um obj eto somente e m termos de sua ap licação usual. 
62. Os seres human os são at ivos solucionad ores de pro blemas embora, com freqüência, en contremos di versos 
obstáculos à realiza ção desta importante a tividade cogniti va. Dentre o s obstáculo s mais co muns à solução d e 
problemas pode mos citar a fi xidez funcion al que se refer e à: 
R - Tendência d e se perceber um item no uso mais co mum. 
63. Os seres human os são at ivos solucionad ores de pro blemas embora, com frequência, en contremos di versos 
obstáculos à realiza ção desta importante a tividade cogniti va. Dentre o s obstáculo s mais co muns à solução d e 
problemas pode mos citar a ri gidez mental q ue se refer e à: 
R - Tendência p ara que p ersistam padrões an tigos de resolu ção de p roblemas. 
64. A Teoria da s Inteligências Múltiplas d e Howard Gardn er (1994) po stula qu e o ser human o é capaz de desenvolver 
múltiplas inteli gências e qu e algumas dela s são des valorizadas p ela cultura d ominante. De acordo co m este autor e o 
conteúdo a ssimilado em sala de au la o conceito de Inteligên cia musical se exp ressa por: 
R - Perceber e organiz ar padr ões musicai s, utilizand o a voz como meio de expre ssão. Têm sua origem e limite s 
genéticos, substrato s anat ômicos especí ficos e dispõ em do pro cessamento cogn itivo pró prio. 
65. As heurística s de tomada de decisão são estratégias ger ais que no rmalmente prod uzem uma solução corr eta. 
Contudo, com frequência falh amos em dis cernir as limita ções dessa s heurísticas e, assim, nem sempre to mamos as 
decisões mais adeq uadas. Ind iqu e, entre as opçõe s abaixo, a quela que rep resenta a an coragem: 
R - Estabelecemo s uma âncor a e depois faze mos ajuste s, em geral muito pequ enos, com b ase em ouras informa ções. 
66. As heurística s de tomada de decisão são estratégias ger ais que no rmalmente prod uzem uma solução corr eta. 
Contudo, com frequência falh amos em dis cernir as limita ções dessa s heurísticas e, assim, nem sempre to mamos as 
decisões mais adeq uadas. Ind iqu e, entre as opçõe s abaixo, a quela que rep resenta a h eurística de repr esentatividade: 
R - Julgamos uma a mostra co mo provável s e ela se parec er com a p opulação da qua l foi selecionada. 
67. De todas as característica s qu e definem as capacid ades do ser - humano, p odemos diz er que o atrib uto da 
inteligência é b em valorizado . O termo in teligência as sume circunstancialm ente uma di versidade de si gnificado s. De 
acordo com o conteúdo assimilado em sala de aula p odemos entend er como u ma definiç ão basta nte genérica da 
inteligência co mo: 
R - O conjun to de apt idões em função das quais os in divíduo s aprendem mais ra pidame nte novas infor mações e se 
revelam mais efic ientes no m anejo e ap roveitamento a dequado de conhecimentos já armazena dos por meio de 
aprendizad os anteriores. 
68. Assinale a altern ativa qu e identifica, correta mente, o m omento no qual a criança inicia a discriminação do s 
fonemas da lín gua: 
R - Balbucio 
69. De acordo com ________ ____________ ____, ¿ O signi ficado de uma pa lavra represen ta um amálgama tã o estreit o 
do pensamento e d a linguage m, que fica d ifícil dizer s e se trata d e um fenômeno d a fala ou de um fenômeno do 
pensamento.¿ 
R - Vygotsky 
70. Bianca está em uma fase de apren dizagem na e scola em que está d escobrind o que a sílab a não p ode ser 
considerada como uma unida de, mas te m unida des menor es: os fonemas. I sso significa que: 
R - Bianca está no período silábico-alfab ético 
71. Normalmente o s problem as podem ser cla ssificados em uma d as três grades cate gorias d enominadas pro blemas d e 
arranjo, p roblemas de indu ção da estrut ura e transformaçã o. Resolver cada tipo de p roblema requer ap tidão e 
conhecimento psicológicos u m tant o diferente. Des creva o tipo de ap tidões e conhecim entos exigidas p elos prob lemasde tranformação. 
R - Consiste em um estado ini cial, u m estado almejad o e um método p ara tran sformar o estado inicial no estad o 
almejado. 
72. Apesar da co mplexidade d a língu a a maioria de nós aprend e os elementos b ásicos da gra mática sem sequ er ter 
consciência d e que aprend emos suas regras. Pod emos a té ter dificuld ade em ind icar de modo explícito as regras da 
gramáticas entretan to nossa c apacidad e linguística so fisticad a nos permite prof erir um n úmero infinito de afirmaçõ es. 
Neste processo d e desenvolvi mento normal mente observa mos o uso de um d iscurso t elegráfico cara cterizado p or: 
R - Sentenças na s quais as pal avras sem impo rtância pa ra a mensage m não são p ronun ciadas. 
73. Depois de u m certo mom ento, as regras g ramaticais, a s estratégias e t écnicas para a prend er as característi cas 
diferentes de nos sa língua e a expan são do vocabu lário, surge como função d a maturida de. Essa afirmação e stá de 
acordo com q ual teoria d o desenvolvimento da lingu agem? 
R - Chomsky 
74. A Teoria da s Inteligências Múltiplas d e Howard Gardn er (1994) po stula qu e o ser human o é capaz de desenvolver 
múltiplas inteli gências e qu e algumas dela s são des valorizadas p ela cultura d ominante. De acordo co m este autor e o 
conteúdo a ssimilado em sala de au la o conceito de Inteligên cia corporal-cine stésica se exp ressa por: 
R - Controle do próprio corp o de maneira s hábeis para propósitos e xpressivos e na manip ulação de o bjetos com 
destreza. Têm sua origem e li mites genéticos, substratos a natômicos e specíficos e di spõem do p rocessamento 
cognitivo próp rio. 
75. Apesar da co mplexidade d a língu a a maioria de nós aprend e os elementos b ásicos da gra mática sem sequ er ter 
consciência d e que aprend emos suas regras. Pod emos a té ter dificuld ade em ind icar de modo explícito as regras da 
gramáticas entretan to nossa c apacidad e linguística so fisticad a nos permite prof erir um n úmero infinito de afirmaçõ es. 
A aquisição d e tal capacida de inicia-se co m o balb ucio que se refere à: 
R - Sons desprovido s de sign ificado que precedem a fa la e são emitid os pelas criança s co m idade apro ximada de três 
meses a um an o. 
76. É correto afirmar : 
R - As estruturas d a língua são : fonemas, morfemas, gramáti ca, semântica, sintaxe. 
77. Em solução d e problemas, os prob lemas em que o s participan tes devem elabora r uma sequencia de 
transformações para atingir u m objetivo e specífico, denomin am-se: 
R - Problemas de t ransformaç ão 
78. Em solução d e problemas, os prob lemas em que o s participan tes devem elabora r uma sequencia de 
transformações para atingir u m objetivo e specífico, denomin am-se: 
R - Medida da inteligência reti rada de uma listagem e specífica, que leva em con sideração as id ades mental e 
cronológica d e uma pessoa. 
79. Os bebês de 1 a 5 mese s vocalizam aleatoria mente, ri, choram, brincam com os sons, d iscriminam son s da 
linguagem de outr os sons. A i sso denomin a-se: 
R - Comunicaçã o reflexiva 
80. A partir d os cinco anos a s crianças ap resentam hab ilidad es e formas mai s complexas de linguagem pa ra contar 
histórias. A isso d enomina- se: 
R - Sintaxe be m desenvolvida e complex a 
81. Um sistema de regras qu e especifica co mo as palavra s po dem ser organiza das em fra ses e sentença s, denomina -se: 
R - Sintaxe 
82. De todas as característica s qu e definem as capacid ades do ser - humano, p odemos diz er que o atrib uto da 
inteligência é b em valorizado . O termo in teligência as sume circunstancialm ente uma di versidade de si gnificado s. De 
acordo com o conteúdo assimilado em sala de aula p odemos entend er como u ma definiç ão de in teligência para Pia get: 
R - Uma qualidad e que se exp ressa pela man eira como o ind ivíduo se adapt a ao meio, im plicando tal adap tação 
processos de a ssimilação e a comodaçã o. 
83. A Teoria da s Inteligências Múltiplas d e Howard Gardn er (1994) po stula qu e o ser human o é capaz de desenvolver 
múltiplas inteli gências e qu e algumas dela s são des valorizadas p ela cultura d ominante. De acordo co m este autor o 
conceito de Int eligência lingü ística se expre ssa por: 
R - Uma sensibilid ade para os sons, ritmo s e signifi cados das palavras, além d e uma especi al percepção d as diferentes 
funções da lingu agem. É a habilidad e para u sar a linguagem par a convencer, a gradar, est imular ou tra nsmitir idéias, 
têm sua origem e limites gené ticos, substrato s anatômicos específicos e d ispõem do p rocessam ento cognitivo p róprio. 
84. Carlos apr esenta dificuld ades na escrita cursiva. Suas l etras são mal grafada s, borradas e muita s veze s incompletas. 
Seu texto é de sorganizado e ele prefere escr ever em letra d e forma. Carlos apresenta característi cas de: 
R – Disgrafia
85. O ato ou processo de con hecer, que envol ve atenção, percepção, m emória, ra ciocínio, juízo, imagin ação, 
pensamento e lin guagem, d enomina-s e: 
R - Cognição 
86. Em sua aná lise da in teligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abo redagem diferente do pensamento 
tradicional sobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência naturalista caracterizada 
por: 
R - Estar associad a à capa cidade human a de reconhecer ob jetos na natureza. 
87. Em sua aná lise da in teligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abo redagem diferente do pensamento 
tradicional sobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência musical caract erizada por: 
R - Estar associad a à capa cidade de se exp ressar por m eio da música, ou seja, dos sons organ izando-os d e forma 
criativa a partir dos tons e tim bres. 
88. Em sua aná lise da in teligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abo redagem diferente do pensamento 
tradicional sobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência espacial caract erizada po r: 
R - Estar associad a ao senti mento d e direção, à cap acidade d e formar um mod elo mental e u tilizá-lo para se orientar. É 
importante ta nto para navegadores como para cirurgiõ es ou escultore s. 
89. Em sua aná lise da in teligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abo redagem diferente do pensamento 
tradicional sobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência lógico-matemáti ca 
caracterizada p or: 
R - Estar associad a diretamen te ao pensam ento científico a o raciocínio lógico e dedu tivo. Matemático s e cientista s têm 
essa capacidad e privilegiada 
90. A Teoria da s Inteligências Múltiplas d e Howard Gardn er (1994) po stula qu e o ser human o é capaz de desenvolver 
múltiplas inteli gências e qu e algumas dela s são des valorizadas p ela cultura d ominante. De acordo co m este autor e o 
conteúdo a ssimilado em sala de au la o conceito de Inteligên cia lógico-matemáti ca se exp ressa por: 
R - Analisar prob lemas com ló gica e ter ha bilidade de ra ciocínio. É a ha bilidade p ara lidar com séries de raciocín ios, 
para reconh ecer problemas e resolvê-los. Tê m sua origem e limites gen éticos, sub stratos an atômicos especí ficos e 
dispõem do pro cessamento c ognitivo pró prio. 
91. Em sua aná lise da in teligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abo redagem diferente do pensamento 
tradicionalsobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência corporal-cine stésica 
caracterizada p or: 
R- Estar associada aos movi mentos do corpo qu e pode ser u m instrumento de expressão . Dançarin os, atletas, 
cirurgiões e mecân icos se val em dela. 
92. Em sua aná lise da in teligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abo redagem diferente do pensamento 
tradicional sobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência linguistica caracte rizada 
por: 
R - Estar associad a à hab ilidade de se expre ssar por meio d a linguagem verbal, escrita e or al. Advogad os, escritor es e 
locutores a explora m bem. 
93. Em sua aná lise da in teligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abo redagem diferente do pensamento 
tradicional sobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência intrapessoal caract erizada 
por: 
R - Estar associad a à capacid ade de se estar b em consigo mesmo, d e conseguir a dministrar os próprios senti mentos, d e 
se conhecer e de u sar essa s informações para alcançar ob jetivos pes soais. 
94. Em sua aná lise da in teligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abo redagem diferente do pensamento 
tradicional sobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência interpessoal p or: 
R - Estar associad a à capa cidade de se relacio nar com a s pessoas. De entender as in tenções e o s desejos do s outros e, 
conseqüentemente, de se rel acionar b em com eles. É necessária para vendedore s, líderes religioso s, políticos e, o mais 
importante, p rofessores. 
95. Emília Ferreiro, psicolingu ista argentin a, ressalta q ue a lingu agem é um proces so de au toconstrução no confron to e 
na interação da criança com o seu meio. An tigamente acred itava-se qu e as crianças ch egavam a escola se m nenhum 
conhecimento prévio sobre a leitura e escrita. Era como s e a crian ça precisasse de u ma au torização d o adult o para 
aprender a lin guagem. É corre to afirmar qu e: 
R - Os estudos de E mília Ferr eiro cont estam a posição de que a criança chega à escola se m conhecimento prévio de 
linguagem. 
96. Uma criança quand o está com fome cho ra. Na medida em que ela interage e dia loga co m os membros mai s 
maduros de sua cu ltura, com o por exemplo a mãe, o ir mão etc, ao ver uma bolacha sob re a gelad eira e, está co m 
fome, grita: ¿mãe p ega a bola cha p ra mim¿. Posterior mente ela fala p ra si mesma ¿vou sub ir na cad eira para pegar a 
bolacha¿. E , finalmente, a cria nça estabel ece um diálogo co m ela mes ma, sem vocaliz ação, com vistas a encont rar uma 
forma de solucio nar o p roblema. Esses são os passos para o d esenvolvimento d a linguag em para a t eoria de? 
R - Vygotsky 
97. De acordo com ________ ____________ o processo de aquisição d a linguagem verbal é igua l ao proces so de 
aquisição de q ualquer o utro comport amento. 
R - Skinner 
98. A Teoria da s Inteligências Múltiplas d e Howard Gardn er (1994) po stula qu e o ser human o é capaz de desenvolver 
múltiplas inteli gências e qu e algumas dela s são des valorizadas p ela cultura d ominante. De acordo co m este autor e o 
conteúdo a ssimilado em sala de au la o conceito de Inteligên cia intrapessoal se expressa por: 
R - Habilidad e para ter acesso aos pró prios sentimento s, son hos e idéias, para discriminá -los e lança r mão del es na 
solução de pro blemas pessoai s e a hab ilidade para usar essa imagem para funcionar d e forma efetiva.Têm sua origem e 
limites genético s, substratos a natômicos e specíficos e di spõem do p rocessamento cognitivo p róprio. 
99. A Teoria da s Inteligências Múltiplas d e Howard Gardn er (1994) po stula qu e o ser human o é capaz de desenvolver 
múltiplas inteli gências e qu e algumas dela s são des valorizadas p ela cultura d ominante. De acordo co m este autor e o 
conteúdo a ssimilado em sala de au la o conceito de Inteligên cia interpessoal s e expressa p or: 
R - Entender e re sponder ad equa damente a hu mores, temperamento s, motiva ções e desejo s de outras p essoas. 
Habilidad e para perceber int enções e de sejos de outra s pessoas e pa ra reagir a propriada mente a partir d essa 
percepção. Têm sua origem e limites genético s, substrato s anat ômicos específico s e dispõem do processament o 
cognitivo próp rio. 
100. De todas a s característic as que definem a s capacidade s do ser - human o, podemo s dizer q ue o atrib uto da 
inteligência é b em valorizado . O termo in teligência as sume circunstancialm ente uma di versidade de si gnificado s. De
acordo com o conteúdo assimilado em sala de aula p odemos entend er como u ma definiç ão de in teligência para 
Gardner: 
R - A capacidad e de resolver p roblemas ou criar produ tos qu e sejam valorizado s dentro de um ou mais cenários 
culturais 
101. A contribu ição do in glês Charles Sp earman para a s teorias clássica s da int eligência tem exercido influên cia 
duradou ra nesse campo da a valiação p sicológica. Dent re suas premis sas, a Teoria d e Spearman afirma que: 
R - O desempen ho nos test es depende p rincipalment e de uma ún ica capacidad e mental geral, o fator g; 
102. Pedro tem 10 a nos de id ade. Sua fala apresenta algu mas alt erações tais co mo: troca r pelo l, omite o c e o g, como 
em maao e ato e etc. Podemo s afirmar q ue Pedro po ssui sint omas de: 
R - Dislalia 
103. Em relação à psicologia c ognitiva as sinale a sentença verdadeira. 
R - O trabalh o do lingü ista Noam Chom sky foi primord ial pa ra o desenvol vimento do cognitivi smo. Chomsky foca liza a 
estrutura da linguagem, ou se ja, sua sinta xe, e afirma qu e não é po ssível uma explicação ap enas comportam ental, dad o 
o número de p ossíveis senten ças que po dem ser gerad as. 
104. Quanto à influência d os fatores her editários e a mbienta is sobre a inteligên cia, é correto afirmar que: 
R - A inteligência geral result a de uma in teração de in fluências hereditá rias e a mbientais; 
105. Medir a inteli gência tem sido um d esafio tendo em vista a variedade de a bordagens dos compon entes da me sma. 
Historicamente a primeira ten tativa de realiz ação de te stes de in teligência foi p roposta p or F. Galton b aseando-se na 
ideia de que o tamanho e a forma da cab eça de uma pes soa po deriam ser empr egados como u ma medida objetiva de 
sua inteligência . Obviamente as teorias de Galton pro varam estar erradas sob tod os os aspectos, entretanto seus 
estudos motivara m inúmero s outro s que resultaram em conhecimento s utilizad os mundi almente. Dentr e estes 
conhecimentos é i mportan te se considerar a confiabilidad e do teste que se refere à: 
R - Conceito de qu e os testes medem coerent emente aquil o qu e estão tentando medir. 
106. Medir a inteli gência tem sido um d esafio tendo em vista a variedade de a bordagens dos compon entes da me sma. 
Historicamente a primeira ten tativa de realiz ação de te stes de in teligência foi p roposta p or F. Galton b aseando-se na 
ideia de que o tamanho e a forma da cab eça de uma pes soa po deriam ser empr egados como u ma medida objetiva de 
sua inteligência . Obviamente as teorias de Galton pro varam estar erradas sob tod os os aspectos, entretanto seus 
estudos motivara m inúmero s outro s que resultaram em conhecimento s utilizad os mundi almente.Dentr e estes 
conhecimentos p odemos cita r o con ceito de idad e mental qu e se refere à: 
R – Idade intelectua l, afetiva e social média das pessoas, dia gnosticad a a partir do desempenh o em um teste. 
107. Medir a inteli gência tem sido um d esafio tendo em vista a variedade de a bordagens dos compon entes da me sma. 
Historicamente a primeira ten tativa de realiz ação de te stes de in teligência foi p roposta p or F. Galton b aseando-se na 
ideia de que o tamanho e a forma da cab eça de uma pes soa po deriam ser empr egados como u ma medida objetiva de 
sua inteligência . Obviamente as teorias de Galton pro varam estar erradas sob tod os os aspectos, entretanto seus 
estudos motivara m inúmero s outro s que resultaram em conhecimento s utilizad os mundi almente. Dentr e estes novo s 
testes podemo s citar os test es de aptid ão que se re ferem à: 
R - Teste criado para prever a habilid ade de uma p essoa em uma área ou mod alidade de tra balho específica . 
108. Medir a inteli gência tem sido um d esafio tendo em vista a variedade de a bordagens dos compon entes da me sma. 
Historicamente a primeira ten tativa de realiz ação de te stes de in teligência foi p roposta p or F. Galton b aseando-se na 
ideia de que o tamanho e a forma da cab eça de uma pes soa po deriam ser empr egados como u ma medida objetiva de 
sua inteligência . Obviamente as teorias de Galton pro varam estar erradas sob tod os os aspectos, entretanto 
estudos motivara m inúmero s outro s que resultaram em conhecimento s utilizad os mundi almente. Dentr e estes novo s 
testes desenvolvido s podemo s citar os te stes de conheci mento q ue se referem à: 
R - Teste criado para determi nar o n ível de conhecimento de uma pessoa em u ma determinad a área. 
109. De acordo co m a teoria p iagetiana o aparecimento da lingua gem seria decorr ência de a lgumas das a quisições do 
período sensór io-motor. Ma rque a alternativa qu e represent a a aqu isição que prop orciona o ap arecimento da 
linguagem. 
R - Ao longo d esse período a criança a dquire a ca pacidade de substitui r ou repre sentar event os que não se encontram 
presentes. 
110. Emília Ferrei ro desenvol veu pesquisa s acerca d a aprendiz agem da escrita, descreven do a psicogêne se da língua 
escrita. Sobre a teoria dessa a utora , é correto afirmar qu e: 
R - No processo de alfabetizaç ão, a cria nça passa por níveis de conceitua lização qu e revelam suas hip óteses a resp eito 
da escrita. 
111. João sempr e foi uma cria nça ativa e criativa d esde que nasceu. Cons egue se co municar oralmente muito be m, mas 
quando chegou na idade de começar a ler e escrever com eçaram os p roblemas. Emb ora en tenda o q ue os professores 
dizem e consiga co municar o que pensa, está com uma dificulda de muito gran de para aprend er a ler e a escr ever. João 
está começando a mudar seu comportamento . Anda t riste e procura o isolamento. E mbora não possamos diagn osticar 
João apenas com estas inform ações, as cara cterísticas apr esentadas estão ma is de acord o com q ual dos distú rbios 
abaixo? 
R - Dislexia 
112. ¿Esqueci a palavra que p retendia dizer, e meu pensam ento privado de sua substân cia, volta ao reino d as 
sombras¿. Est e trecho do p oema de Ma ndelstam p ode ser associado a qual a utor? 
R - Vygotsky 
113. Quem falou que existe u ma gramática univer sal, sendo todas as out ras gramáticas " dialetos" desta foi: 
R - Chomsky 
114. Para Vygotsky a linguage m tem duas funções bá sicas: 
R - Intercâmbio social e Pensa mento genera lizante 
115. As pessoas na scem com um equipa mento mental (LDA) qu e lhes possibilita d escobri r as regras pa ra aglutina r 
sentenças aceitá veis. Esta afir mação é atribu ída a q ual autor ? 
R – Chomsky 
116. A represent ação mental de algumas experiências sensoriais usada para qu e pensemo s sobre as coisa s, denomina-
se: 
R - Imagem 
117. Nos estudo s realizado s com pessoas d e diferen tes faixa s etárias, é correto afirmar qu e o seguinte resultad o foi 
encontrado, quan to às diferenças de intelig ência geral em relação à id ade: 
R - A curva de cr escimento d a inteligência g eral é bastante i nclinad a duran te aproximad amente os primeiros do ze anos 
de vida; 
118. Apesar do s obstáculo s à resolução de p roblemas, muit as pessoas de scobrem, d e modo competente, soluçõ es 
criativas auxilia dos principa lmente pela u tilização do pensamento divergente qu e se refe re à: 
119. As unidade s básicas d e som de uma lin guagem falad a d enominam-se: 
R- Fonemas 
120. De acordo co m _____ ____________ ___ o processo de aquisição d a linguagem verbal é igua l ao proces so de 
aquisição de q ualquer o utro comport amento. 
R - Skinner 
121. As descob ertas de James Flynn sobre as ¿tendência s seculares¿ d a inteligênc ia têm sid o chamada s de ¿efeito 
Flynn¿. Estes estud os revela m qu e: 
R - Os níveis de Q. I. têm sido c onsistent emente crescent es, ao lon go das últimas d écadas; 
 122. As categoria s mentais u sadas pa ra classificar pe ssoas, coisas ou aco ntecim entos, den ominam-se: 
R - Conceitos 
123. A capacidad e mental d e raciocinar, p lanejar, resol ver problemas, ab strair ideias, compreender id eias e lin guagens 
e aprender, den omina-se: 
R - Inteligência 
124. Depois de u m certo mo mento, as regra s gramaticais, as estratégia s e técnicas pa ra aprend er as característica s 
diferentes de nos sa língua e a expan são do vocabu lário, surge como função d a maturida de. Essa afirmação e stá de 
acordo com q ual teoria d o desenvolvimento da lingu agem? 
R - Chomsky 
125. As menor es unidades de significado em uma língua d enomina m-se: 
R - Morfemas 
126. Em pesqu isa científica, a lgo qu e pode muda r de valor, é den ominado: 
R - Variável 
127. Para compre ender como a lingu agem se desenvol ve e se rela ciona ao p ensamento é necessário con hecer algum 
dos elemento s formais da lín gua e de seus conceitos bá sicos ta l como o conceito de lexic o que se refer e à: 
R - Conjunto completo de mor femas de uma lín gua ou rep ertório lin güístico de uma p essoa. 
128. A heurística que envolve basear a pro babilidad e estimada d e um evento em ter mos de qu ão bem representa um 
protótipo típico da quele evento, d enomina-se: 
R - Heurística d a Representati vidade 
129. Os bebês de 1 a 5 meses vocalizam al eatoriament e, ri, choram, brincam com o s sons, d iscriminam sons da 
linguagem de outr os sons. A i sso denomin a-se: 
R - Comunicaçã o reflexiva 
130. Apesar da complexidade da língu a a maioria d e nós aprend e os elementos b ásicos da gramática s em sequer ter 
consciência d e que aprend emos suas regras. Pod emos a té ter dificuld ade em ind icar de modo explícito as regras da 
gramática, entretan to nossa c apacidad e linguística sofisti cada nos permite prof erir um n úmero infinito d e afirmaçõ es. 
Esta capacid ade geralmente r espeita a sin taxe que se ref ere à: 
R - Regras que in dicam como as palavras e frases po dem ser co mbinadas pa ra formar sen tenças
. 
131. Bruno está ap rendendo a falar e repet e tudo o que as p essoas falam. Seu p rimo mai s velho o a pelidou d e 
¿papagaio¿. Esta fase de Brun o também é den ominad a de: 
R - Ecolalia 
132. De dezoito a vinte e qua tro meses as crian ças apresen tam uma organ ização ráp ida da lin guagem que per mite uma 
rápida aq uisição de no vas palavras. A isso deno mina- se: 
R - Explosão d e vocabulário 
133. No que d iz respeito às estratégias na soluçã o de prob lemas, tentar solu ções po ssíveis sequencia lmente e 
descartar aquelas q ue resulta m em erro até q ue uma dela s dê certo, é considerad a uma estraté gia de: 
R - Tentativa e erro 
134. Os problemas d e ana logia são prob lemas de: 
R - Estrutura indutiva 
135. Uma das h ipóteses cau sais da d islexia é uma d eficiência n as habilida des conhecidas como consciênciafonêmica. 
Marque a alt ernativa que repr esenta es sa habilida de: 
R - Se refere à cap acidade de observar, de id entificar e d e manipula r as menores part ículas qu e compõem uma palavra: 
os fonemas. 
136. A teoria da gramática tra nsformaciona l, elaborad a por Noam Cho msky, lançou luz sob re os fatores qu e podem 
influenciar nos sa compreensã o das sentença s. Segun do esta t eoria, apresentamo s dificuld ades em compre ender uma 
sentença caso ela co ntenha a mbiguida des, afirmand o que: 
R - Quando as pessoas se dep aram com u ma ambigu idade em potencia l, a ativação se esta belece para todo s os 
significados do item ambíguo . 
137. m relação à afasia de Bro ca, marque a única afirmativa correta 
R - É uma alteraçã o da fun ção da lin guagem onde a sint axe está co mprometida ma s o co nceito está preser vado. 
138. O linguista N oam Choms ky argumento u que seres hu manos nascem co m uma capa cidad e linguística inat a que 
surge principalm ente como u ma função d a maturida de. De acord o com sua teoria existe u m dispositivo de a quisição d a 
linguagem que se refere à: 
R - Sistema neural do cérebro qu e possibilita a compre ensão da lingua gem. 
139. Em sua aná lise da int eligência, o psicólogo Howard Gardn er, adotou uma abor edagem diferente do pensamento 
tradicional sobre tal processo cognitivo. Gard ner argu menta q ue possuímos p elo menos oi to tipo s de inteligência, cad a 
uma relativament e independ ente das demai s, dentre a s quais podemo s citar a in teligência lógico-matemáti ca 
caracterizada p or: 
R - Estar associad a diretamen te ao pensam ento científico a o raciocínio lógico e dedu tivo. Matemático s e cientista s têm 
essa capacidad e privilegiada 
140. Noam Chom sky é consid erado um in atista por crer q ue as criança s já nascem com u ma ha bilidade p ara aprend er 
uma língua. Ele ressaltou o que ficou con hecido po r LDA, sig la que significa : 
R - Dispositi vo de Aquisição d e Lingua gem 
141. Medir a inteli gência tem sido um d esafio tendo em vista a variedade de a bordagens dos compon entes da me sma. 
Historicamente a primeira ten tativa de realiz ação de te stes de in teligência foi p roposta p or F. Galton b aseando-se na 
ideia de que o tamanho e a forma da cab eça de uma pes soa po deriam ser empr egados como u ma medida objetiva de 
sua inteligência . Obviamente as teorias de Galton pro varam estar erradas sob tod os os aspectos, entretanto seus 
estudos motivara m inúmero s outro s que resultaram em conhecimento s utilizad os mundi almente. Dentr e estes 
conhecimentos é i mportan te se considerar a confiabilidad e do teste que se refere à: 
R - Conceito de qu e os testes medem coerent emente aquil o qu e estão tentando medir. 
142. Medir a inteli gência tem sido um d esafio tendo em vista a variedade de a bordagens dos compon entes da me sma. 
Historicamente a primeira ten tativa de realiz ação de te stes de in teligência foi p roposta p or F. Galton b aseando-se na 
ideia de que o tamanho e a forma da cab eça de uma pes soa po deriam ser empr egados como u ma medida objetiva de 
sua inteligência . Obviamente as teorias de Galton pro varam estar erradas sob tod os os aspectos, entretanto seus 
estudos motivara m inúmero s outro s que resultaram em conhecimento s utilizad os mundi almente. Dentr e estes novo s 
testes desenvolvido s podemo s citar os te stes de conheci mento q ue se referem à: 
R - Teste criado para determi nar o n ível de conhecimento de uma pessoa em u ma determinad a área. 
143. Normalmente o s prob lemas podem ser classifica dos em uma d as três grade s categorias d enominadas pro blemas 
de arranjo, problemas de ind ução da estrutura e tran sformação. Resol ver cada tip o de prob lema requer aptid ão e 
conhecimento psicológicos u m tant o diferente. Des creva o tipo de ap tidões e conhecim entos exigidas p elos prob lemas 
de arranjo. 
R - Exigem qu e a pessoa, n a tentativa d e resolvê-lo, rearran je ou recombine os el ementos de um modo q ue obedecerá 
a um determinado critério. N ormalmente po dem ser feito s diver sos arranjos dif erentes, p orém somente u m deles, ou 
alguns pou cos, produz irão uma soluçã o .

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