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APLICAÇÃO DE DERIVADA Acadêmicas: Cleidiane Luqui, Ivone Carriel, Kamila P. Silva e Laura O. Zambiazi Introdução DILATAÇÃO TÉRMICA Todas as substâncias dilatam-se com o aumento da temperatura ou contraem-se quando a temperatura diminui, isso implica na vida diária e está ligado diretamente na construção civil, pois se não pensado na hora de construir, pode causar uma série de danos. Exemplos: Espaçamento nos blocos de concreto das ruas/avenidas, trilhos ou até mesmo em algumas pontes. O espaçamento é necessário justamente por causa da dilatação que os matérias sofrem e é proporcional ao aumento da temperatura, mas não significa que será a mesma dilatação para todos os materiais, pois cada um tem um coeficiente de dilatação característico conforme tabela a seguir. Tabela de Coeficiente de Dilatação Na dilatação há um aumento do volume de um corpo ocasionado pela aumento de sua temperatura, o que causa o aumento no grau de agitação de suas moléculas e consequente aumento na distância média entre as mesmas. Todas as estruturas até as mais complexas como uma viga, quando expostos a altas temperaturas podem sofrer a dilatação ocasionando rachaduras, quebras e danos até maiores para a estrutura. Dilatação linear – é quando tem expansão em uma única dimensão e depende basicamente de três fatores: do material, da variação da temperatura sofrida e do comprimento inicial do corpo sólido; ex. um fio Dilatação superficial – Algumas vezes podem ser considerados bidimensionais, pois sua terceira dimensão é desprezível e a dilatação superficial também depende das mesmas características que a dilatação linear; ex. uma chapa Dilatação volumétrica - Neste tipo de dilatação volumétrica, podemos dizer que o corpo sofre variação de tamanho em todas as dimensões (comprimento, largura e altura); ex. uma viga de concreto Nos corpos sólidos a dilatação ocorre de três maneiras Objetivo “O objetivo foi utilizar a aplicação da derivada para calcular o diferencial estimando o erro (sendo este a dilatação da barra) máximo cometido no cálculo do volume.” Material e Métodos Foi feita uma pesquisa a partir de dados virtuais Usando as palavras-chave: derivadas, aplicação de derivadas, dilatação térmica Resultados Foi medido o diâmetro e o comprimento de uma barra de ferro. Obtivemos um diâmetro de 8mm e um comprimento de 12 metros e um possível erro de 0,000011 (sendo o erro a dilatação constante do material). Utilizamos o diferencial para estimar a dilatação cometido no cálculo do volume da barra. R= 4mm – 0,004 m C= 12,00 m dR=dC Volume da barra V= C.π.R² dV= fR(RC).dR + fC(RC).dC dV= dR(2R. π.C) + dC(R². π) dV= 0,000011(2.0,004. π.12) + 0,000011(0,004². π) dV= 3,32.10−6 + 5,53.10−10 dV= 3,3.10−6 - dV= 0,000003 Conclusão Os resultados apresentados neste estudo permitem-nos concluir que: A derivada dv = dr (2r.π.c) + dc (r². π) permite demonstrar a dilatação da barra cometida no cálculo do volume feito através das equações diferenciais. Referências Bibliográficas http://brasilescola.uol.com.br/fisica/dilatacao-termica-calorimetria.htm http://educacao.globo.com/fisica/assunto/termica/dilatacao-termica.html http://www.webcalc.com.br/engenharia/dilat_alfa.html
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