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CASOS CONCRETOS

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PROCESSO CIVIL IV
AULA 01:
Questão 01 – Sim, considerando que o art. 655 NCPC estabelece uma ordem de penhora e nela já contemplando que os bens moveis devem ser executados primeiramente. Trata-se do Princípio do menor gravame para o executado.
Questão 02 – Letra C.
AULA 02:
Questão 01 – No caso em tela, em razão das exigências previstas na Súmula 375 do STJ, não é possível caracterizar fraude à execução. O caminho é via Ação Pauliana para provar fraude e pedir a invalidação do ato e busca do bem. Quando o devedor começa a dilapidar o patrimônio para se tornar insolvente e não ter mais patrimônio para ser executado, o credor pode pedir ao Juiz como medida urgente que bloqueie os bens.
Questão 02 – Letra D.
AULA 03:
Questão 01 – Não é possível modificar a sentença. Em tese, caberia arbitramento para que um terceiro expert no assunto indicasse o valor indenizatório. Contudo, em havendo necessidade de novas provas, caberia liquidação pelo procedimento comum, com a produção de provas supervenientes à sentença.
Questão 02 – Letra A.
AULA 04:
Questão 01 – Agravo de Instrumento contra decisões interlocutórias na liquidação, no cumprimento de sentença, na execução e no inventario são atacadas via AI, nos termos do art. 1015 do CPC.
Questão 02 – Letra B.
AULA 05:
Questão 01 – Com fundamento no art. 914 do CPC, o executado, independentemente de penhora, depósito ou caução, poderá se opor à execução por meio de embargos. Os embargos à execução serão distribuídos por dependência, autuados em apartado e instruídos com copias das peças processuais relevantes, que poderão ser declaradas autênticas pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal. Conforme art. 919 do CPC, os embargos à execução não terão efeito suspensivo.
Questão 02 – Letra D.
AULA 06:
Questão 01 – O magistrado deve decidir conforme o art. 896 do CPC, que dispõe sobre imóvel de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação, onde o Juiz confiará o bem à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não superior a um ano. Portanto, a arrematação não foi válida.
Questão 2 – Letra C.
AULA 07:
Questão 01 – Quando o executado não possuir bens penhoráveis, suspende-se a execução pelo prazo de um ano. Passado o prazo de um ano e não for encontrado bem penhorável, o Juiz ordenará o arquivamento dos autos, que serão desarquivados para prosseguimento da execução a qualquer tempo quando for encontrado bem penhorável. Passado um ano sem a manifestação do exequente, começa a correr o prazo da prescrição intercorrente que é aquela que se opera mesmo na fluência do procedimento jurisdicional, nos casos de inercia do titular do direito nos termos do art. 921 combinado com o art. 924 do CPC. Trata-se de uma sentença com resolução de mérito de acordo com art. 487, I, do CPC.
Questão 02 – Letra B.
AULA 08:
Questão 01 – Considerando a finalidade da multa, no sentido de pressionar o devedor ao cumprimento da prestação, a sua eficácia imediata é manifestamente adequada. Seguindo entendimento já consolidado em nosso sistema processual o valor fixado na multa ou sua periodicidade poderão ser alterados de ofício pelo Juiz ou a requerimento da parte credora quando esta se mostrar insuficiente ou excessiva, ou ainda nos casos em que ocorrer o cumprimento parcial e proveitoso da obrigação ou justa causa para o seu descumprimento. 
Questão 02 – Letra A. 
AULA 09:
Questão 01 – Assiste razão ao Mauricio. O procedimento previsto no art. 910 do CPC refere-se apenas para obrigações de pagar, eis que a Fazenda Pública possui bens impenhoráveis e deve realizar o cumprimento por uma sistemática própria. Para obrigação de fazer, não fazer ou mesmo para entrega de coisa a Fazenda Pública deverá ser executada nos mesmos moldes das regras estatuídas para execução entre particulares.
Questão 02 – Letra B.
AULA 10:
Questão 01 – Conforme o art. 534 do CPC, a multa prevista no art. 523 do CPC não se aplica à Fazenda Pública. Portanto, o pleito deverá ser negado.
Questão 02 – Letra B.
AULA 11:
Questão 01 – O CPC indica que a não realização do desconto por parte do empregador gera crime de desobediência. No entanto, há lei que prevê um tipo penal específico. E em razão da especialidade, pode-se aplicar o Direito Penal no sentido da aplicação do tipo previsto.
Questão 02 – Letra A.

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