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Conceito de Consumidor no CDC

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não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do 
CDC 
 
 
 
A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final. 
 
A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas 
relações de consumo. 
 
A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no 
comércio 
 
A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja 
efetivamente adquirido o produto anunciado. 
 
 
 
2. 
 
 
Considerando as três assertivas abaixo, assinale a alternativa correta: I ¿ Quando se 
trata da análise do conceito de consumidor deve ser observada a teoria finalista porque é 
a adota de forma predominante no ordenamento jurídico. II ¿ Nos casos de revisão da 
cláusula contratual em razão de onerosidade excessiva, no âmbito do CDC, deve ser 
observada a teoria da imprevisão. III ¿ A inversão do ônus da prova sempre se faz 
presente nos casos que envolver relação de consumo. 
 
 
 
Somente a I está correta. 
 
Apenas a II e III estão corretas. 
 
Nenhuma está correta. 
 
Apenas a I e II estão corretas. 
 
 
 
3. 
 
 
Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 
2° é INCORRETO dizer com relação ao tema que: 
 
 
 
A teoria finalista restringe o conceito de consumidor. 
 
A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor. 
 
O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor. 
 
O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor permitindo a aplicação da 
teoria finalista atenuada 
 
 
 
4. 
 
 
Ficam excluídas da definição de consumidor: 
 
 
apenas as pessoas jurídicas de direito público interno. 
 
as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais. 
 
apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos. 
 
as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de 
 produção. 
 
 
O STJ adota 
a teoria 
finalista 
para 
conceituar 
consumidor. 
 
A teoria 
maximalista 
amplia o 
conceito de 
consumidor 
 
O STJ adota 
a teoria 
maximalista 
para 
conceituar 
consumidor. 
 
A teoria 
finalista 
restringe o 
conceito de 
consumidor. 
 
 
Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote 
de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos 
e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que 
ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para 
sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no 
importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 
minutos em ligações locais. A consumidora fez diversos contatos com a 
fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De 
posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, 
obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativação do nome. 
Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta: 
 
 
 
A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em 
qualquer hipótese. 
 
A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha 
requerido expressamente. 
 
A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual 
aplicação de multa. 
 
A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e 
apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia 
 
 
 
2. 
 
 
De acordo com as disposições do Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa 
CORRETA: 
 
 
 
Para efeitos do Código de Defesa do Consumidor, entende-se por interesses ou 
direitos difusos os transindividuais de natureza indivisível, de que seja titular grupo, 
categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma 
relação jurídica base. 
 
As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações 
 
5. 
 
 
 
Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é 
incorreto dizer com relação ao tema que: 
 decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. 
 
É direito básico do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a 
inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, independentemente da 
verossimilhança da alegação ou de seu estado de hipossuficiência. 
 
A responsabilidade das sociedades coligadas é objetiva. 
 
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são 
solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
 
 
3. 
 
 
Os serviços públicos possuem as seguintes características, mencionados no 
expressamente no Código de Defesa do Consumidor: 
 
 
 
adequação, eficiente e seguro 
 
basta adequação e segurança 
 
função social, probidade e boa-fé 
 
informação e transparência 
 
 
 
4. 
 
 
No tocante às relações de consumo, é correto afirmar que 
 
 
a pessoa jurídica não sofre dano moral indenizável. 
 
é isento de responsabilidade o fornecedor que não tenha conhecimento dos vícios de 
qualidade por inadequação de produtos e serviços de consumo. 
 
a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor 
 
a interpretação das cláusulas contratuais deve ocorrer de forma a não favorecer nem 
prejudicar o consumidor 
 
 
 
5. 
 
 
Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à 
Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens 
aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, 
este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda 
sofreu os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a 
operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não 
havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que 
manteve Brenda internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada 
em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a 
afirmativa correta: 
 
 
 
O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de 
turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque 
esse foi realizado por outra empresa. 
 
O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora 
simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob 
pena de insurgir em carência da ação. 
 
O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do 
serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao 
caso. 
 
O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia 
liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não 
se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes 
 
 
 
6. 
 
 
Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por 
si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de 
empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:" 
 
 
 
com informação e transparência. 
 
de boa-fé, eficientes e seguros. 
 
adequados, eficientes e seguros. 
 
adequados e seguros.de boa-fé e com função social. 
 
 
 
7. 
 
 
Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, 
segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o 
consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de 
inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a 
posição pacífica na jurisprudência. 
 
 
 
Todas 
estão 
corretas. 
 
Somente 
a II e III 
estão 
corretas 
 
Somente 
a I e III 
estão 
corretas. 
 
Somente 
a I e II 
estão 
corretas. 
 
 
Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto 
afirmar que: 
 
 
 
é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais 
 
a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas. 
 
o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de 
comunicação. 
 
a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, 
mesmo quando não essencial para o produto. 
 
 
 
2. 
 
 
Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar 
que: 
 
 
 
é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais. 
 
a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, 
mesmo quando não essencial para o produto. 
 
o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de 
comunicação. 
 
a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas. 
 
 
 
3. 
 
 
Os produtos que possuem risco inerente, como inseticidas, uma navalha etc, não se 
subordinam aos princípios da informação e segurança pois todos tem conhecimento dos 
risco normais desses produtos. Caso causem algum dano ao consumidor não haverá o 
dever de indenizar. 
 
 
 
está correta porque nem todos os princípios consagrados no CDC devem ser 
observados conjuntamente. 
 
está correta por não ser possível fornecer produtos e serviços de riscos inerentes sem 
tais características; 
 
está correta porque o CDC assegura ao consumidor o direito de ser indenizado 
sempre que sofrer qualquer dano; 
 
a afirmativa é incorreta pois os produtos e serviços de risco inerente devem observar 
com maior rigor o princípio da informação; 
 
 
 
4. 
 
 
Obriga-se o fornecedor pela oferta quando veicular: 
 
 
informação por meios de comunicação, qualquer que seja seu conteúdo, 
independentemente de poder levar o consumidor a erro 
 
qualquer tipo de informação que possa levar o consumidor a erro 
 
qualquer publicidade ou informação considerada enganosa. 
 
informação ou publicidade suficientemente precisa relativamente a produtos ou 
serviços oferecidos ou apresentados. 
 
informação ou publicidade de produto de sua fabricação, mas não daqueles que 
apenas comercializa 
 
 
 
5. 
 
Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório 
Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da 
constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma 
 
 
contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações 
ligadas a parte cardíaca. Diante do caso concreto pode-se afirmar: 
 
 
a decisão do laboratório não possui qualquer relação com o Código de Defesa do 
Consumidor já que possui uma legislação específica tratando de forma exclusiva sobre 
remédios. 
 
o fornecedor pode e deve retirar o medicamento do mercado respeitando o direito 
básico do consumidor de proteção à vida, saúde e segurança, conforme determinação 
do Código de Defesa do Consumidor. 
 
não havia necessidade da retirada do remédio do mercado porque é um produto que, 
por si só, apresenta um risco inerente. 
 
nessa situação o Código de Defesa do Consumidor somente será observado se causar 
algum dano efetivo para o consumidor. 
 
 
 
6. 
 
 
Com relação ao risco do desenvolvimento é incorreto afirmar: 
 
 
no produto anterior àquele de melhor qualidade posteriormente lançado no mercado 
não há defeito na época em que foi colocado em circulação, apenas é superado pelo 
surgimento de outro de melhor qualidade; 
 
por se tratar de defeito imprevisível, o fornecedor de produtos e serviços não 
responde pelo risco do desenvolvimento. 
 
no Direito Comunitário Europeu haverá a exclusão da responsabilidade se o produtor 
comprovar que o estado do conhecimento técnico e científico, no momento em que o 
produto foi colocado em circulação, não permitia, de modo algum, a contratação da 
existência do defeito; 
 
o defeito já existe no momento em que o produto é colocado em circulação (defeito 
oculto), apenas se exterioriza depois 
 
 
 
7. 
 
 
Considere as proposições abaixo e indique a incorreta: 
 
 
risco do desenvolvimento é defeito de concepção ou de projeto do produto ou serviço 
e, como tal, exclui a responsabilidade do fornecedor; 
 
o fato exclusivo da vítima ou de terceiro são causas de exclusão da responsabilidade 
do fornecedor. 
 
embora não prevista no CDC, a força maior exclui a responsabilidade do fornecedor 
por se tratar de causa externa, sem qualquer relação com defeito do produto ou 
serviço 
 
o fortuito interno, integrante do próprio risco do empreendimento, não exclui a 
responsabilidade do fornecedor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
É abusiva a publicidade: 
 
 
quando discriminatória de qualquer natureza, que incite à violência 
ou explore o medo ou superstição. 
 
apenas quando se aproveite da deficiência de julgamento e 
inexperiência da criança, ou que seja capaz de induzir o consumidor 
a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou 
segurança. 
 
quando omitir informação capaz de induzir em erro o consumidor a 
respeito da natureza, características, qualidade, quantidade ou 
propriedades de produto ou serviço. 
 
quando, em qualquer modalidade, transmitir informação inteira ou 
parcialmente falsa. 
 
 
 
se não tiver sido autorizada pelos órgãos de proteção e defesa do 
consumidor. 
 
 
 
Assinale a opção que 
não está de acordo 
com o Código de 
Defesa do 
Consumidor. 
 
 
 
É direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e 
serviços, o que inclui a especificação correta de quantidade, características, 
composição, qualidade e preço e a explicitação dos riscos relacionados a produtos e 
serviços. 
 
O consumidor tem direito à efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, 
individuais, coletivos e difusos. 
 
É direito do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, incluindo-se a 
inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, 
for verossímil a alegação ou quando ele for hipossuficiente. 
 
O consumidor tem direito à modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam 
prestações desproporcionais, mas não à revisão delas em razão de fatos 
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. 
 
 
 
2. 
 
 
Com relação a inversão do ônus da prova no âmbito do Código de Defesa do Consumidor 
é correto afirmar: 
 
 
 
A inversão do ônus da prova nas relações de consumo pode e deve ser utilizada de 
forma irrestrita quando envolver relação de consumo. 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis. 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis e ope judicis. 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope judicis.3. 
 
 
A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no 
âmbito do Código de Defesa do Consumidor, é cabível: 
 
 
 
a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando 
for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência. 
 
mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade. 
 
sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender 
que o consumidor é litigante de má-fé 
 
sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária 
gratuita 
 
a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele 
vulnerável, segundo as regras ordinárias de experiência. 
 
 
 
4. 
 
 
É correto dizer que no CDC a revisão de cláusula contratual terá lugar se ocorrer: 
 
 
fato superveniente imprevisível; 
 
fato superveniente e álea extraordinária; 
 
fato superveniente de alcance particular do devedor. 
 
a álea normal ou ordinária; 
 
fato superveniente e álea normal; 
 
 
 
5. 
 
 
Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: ¿São 
direitos básicos do consumidor: V - a modificação das cláusulas contratuais que 
estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos 
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas¿, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre 
consumidor e fornecedor. 
 
Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das 
partes. 
 
Exige a imprevisibilidade do fato superveniente. 
 
Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus. 
 
 
 
O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as 
relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de 
tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem 
redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Sobre os contratos de 
consumo, é CORRETO afirmar: 
 
 
 
O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua 
assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação 
de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, 
especialmente por telefone ou em domicílio. 
 
Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em 
prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas 
as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do 
credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a 
retomada do produto alienado. 
 
Nos contratos de adesão, admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, 
cabendo a escolha ao fornecedor. 
 
São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao 
fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a 
favor do consumidor. 
 
 
 
2. 
 
 
Acerca da responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção 
correta. 
 
 
 
No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o 
consumidor o fornecedor imediato, mesmo se identificado claramente o produtor. 
 
Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o 
consumidor exigir o abatimento proporcional do preço. 
 
É permitida a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue 
a obrigação de indenizar. 
 
A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos 
e serviços o exime de responsabilidade. 
 
 
 
3. 
 
 
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o 
automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a 
embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal 
barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para 
fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, 
mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de 
uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá 
permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando 
vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos 
morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a 
respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, 
 
 
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o 
defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. 
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da 
concessionária, devendo o processo ser extinto. 
 
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de 
funcionar, tornando-se imprestável para o uso. 
 
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo 
deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. 
 
 
 
4. 
 
 
Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez 
volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava 
estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o 
consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação 
fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo 
com cada hipótese abaixo apresentada 
 
 
 
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de 
arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de 
Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor. 
 
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é 
lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de 
qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o 
vício. 
 
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, 
bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do 
produto, com exclusividade, ao fabricante. 
 
É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer 
obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria 
vistoriada previamente pelo consumidor. 
 
 
 
5. 
 
 
No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se: 
 
 
decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das 
ações constitutivas. 
 
prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados 
por fato do produto e decadencial o prazo para reclamar pelo vício do produto 
 
indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à 
interrupção e à suspensão. 
 
decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados 
por fato do serviço e prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente ou 
oculto de produto ou de serviço. 
 
prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial 
o prazo para reclamar por vício oculto dos produtos. 
 
 
 
6. 
 
 
VI Exame de Ordem A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, 
realizou orçamento paraprestação de serviço, discriminando material, equipamentos, 
mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de 
instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. 
Com base no narrado acima, é correto afirmar que 
 
 
 
uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou 
negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo 
orçamento. 
 
o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento 
e aprovação pela consumidora Ruth. 
 
o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; 
aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação. 
 
Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, 
exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro. 
 
 
 
1. 
 
 
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? 
 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode 
 desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para 
a desistência. 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em 
até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e 
não pela internet. 
 
 
 
2. 
 
 
V Exame de Ordem Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o 
consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. 
Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse 
consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante? 
 
 
 
O dinheiro de volta. 
 
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto. 
 
O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. 
 
A imediata substituição do produto por outro novo. 
 
 
 
3. 
 
 
VII Exame de Ordem Unificado A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa 
máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a 
câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios 
do produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características do 
bem adquirido, a não ser que exista garantia contratual. 
 
Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, 
não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são 
regidos pelo brocardo pacta sunt servanda. 
 
Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e 
desistir do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente 
pagos, a qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente atualizados. 
 
A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de 
arrependimento no prazo prescricional de quinze dias. 
 
 
 
4. 
 
 
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? 
 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em 
até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode 
desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para 
a desistência. 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e 
não pela internet. 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
 
 
5. 
 
 
A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para 
prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de 
pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro 
portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto 
afirmar que 
 
 
 
o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; 
aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação. 
 
o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento 
e aprovação pela consumidora Ruth. 
 
Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, 
exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro. 
 
uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou 
negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo 
orçamento. 
 
 
 
6. 
 
 
V Exame de Ordem Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode 
desistir da compra? 
 
 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em 
até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode 
desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para 
a desistência. 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e 
não pela internet. 
 
 
 
7. 
 
 
Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas na Casa Bons Negócios, com garantia 
de doze meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão apresentou grave defeito de 
imagem, mas a Casa Bons Negócios se recusa a reparar o defeito ao argumento de já 
estar vencido o prazo de garantia. Em face da negativa da vendedora. É correto afirmar: 
 
 
 
está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto 
para o qual não há garantia legal. 
 
não está correto o entendimento da vendedora, porque o caso é de prescrição cujo 
prazo é de cinco anos; 
 
está correto o entendimento da vendedora (Casa Bons Negócios); 
 
não está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia legal; 
 
está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia contratual; 
 
 
 
8. 
 
 
O consumidor pode desistir do contrato: 
 
 
sempre que, antes do pagamento, encontrar produto similar oferecido no mercado, 
por preço inferior, mesmo que já recebida a mercadoria em seu domicílio 
 
sempre que o contrato for celebrado por meio eletrônico, no prazo de 10 dias a contar 
do recebimento do produto. 
 
no prazo de sete dias a contar de sua assinatura se for celebrado dentro do 
estabelecimento do fornecedor e, em quinze dias, se for celebrado por telefone ou 
meio eletrônico, a partir do recebimento do produto. 
 
no prazo de sete dias, a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do 
produto ou serviço, sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento 
comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. 
 
a qualquer momento, se ainda não tiver sido pago integralmente o preço da compra 
ou da prestação do serviço, e este ainda não tiver sido completamente executado. 
 
 
 
No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise:I. Pretensão à reparação pelos 
danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade 
do produto e do serviço. II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, 
tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se 
eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a 
 
 
 
decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos. 
 
prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias. 
 
prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias. 
 
decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos. 
 
prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias. 
 
 
 
2. 
 
 
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá 
desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do 
consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito 
ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade 
jurídica no CDC, é CORRETO afirmar: 
 
 
 
Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade 
for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos 
consumidores. 
 
As sociedades coligadas só responderão por dolo 
 
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são 
solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações 
decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. 
 
 
 
3. 
 
 
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com 
o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava 
ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um 
ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou 
comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale 
a opção correta acerca dos direitos do consumidor. 
 
 
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias 
após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor. 
 
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação 
a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados. 
 
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir 
da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia. 
 
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá 
alegar a existência de qualquer defeito de fabricação 
 
 
 
4. 
 
 
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? 
 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e 
não pela internet 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode 
desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para 
a desistência. 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em 
até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
 
 
5. 
 
 
Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é 
taxativa. II ¿ a nulidade da cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas 
de oficio. 
 
 
 
Todas as assertivas estão corretas. 
 
Somente as afirmativas I e II estão corretas. 
 
Somente a afirmativa III está correta. 
 
Todas as assertivas estão incorretas 
 
 
 
6. 
 
 
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta) 
 
 
estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor. 
 
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor 
em desvantagem exagerada; 
 
condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro 
produto ou serviço; 
 
transfiram responsabilidade a terceiros; 
 
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor; 
 
 
 
7. 
 
 
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. 
Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que 
acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários 
disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, 
ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o 
ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do 
modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a 
concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder 
Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e 
indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa 
do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício 
oculto, 
 
 
 
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de 
funcionar, tornando-se imprestável para o uso. 
 
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo 
deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. 
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o 
defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. 
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da 
concessionária, devendo o processo ser extinto. 
 
 
 
8. 
 
 
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente 
vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que 
se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se 
 
 
 
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo 
indenização. 
 
a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas 
condições de uso. 
 
convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja 
sanado. 
 
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do 
inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso 
 
 
1. 
 
 
Acerca de publicidade empresarial, assinale a opção correta à luz do Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
 
 
Compete exclusivamente ao Poder Executivo impor a realização de contrapropaganda 
ao anunciante que tenha feito anúncio publicitário abusivo ou enganoso. 
 
Considere que determinada agência de turismo promova a distribuição de panfletos 
anunciando a venda de pacotes de turismo, a preços baixos, para praias do México, 
nos meses de janeiro a março, mas omita que esse período corresponde à temporada 
de furacões na região. Nesse caso, a publicidade é considerada simulada por omissão. 
 
É do MP o ônus da prova em ação civil pública por ele proposta para responsabilizar 
anunciante por publicidade abusiva ou enganosa, sendo aplicável a inversão se 
presentes os pressupostos que a justifiquem. 
 
Considere que, em anúncio televisivo, protagonizado por médico de renome por fazer 
reportagens televisivase por ser escritor, se afirme que determinado sabonete 
elimina 90% das bactérias presentes na pele das crianças e que se apure que, na 
verdade, o referido sabonete elimina apenas 10% das bactérias. Nessa situação, o 
anúncio é publicidade abusiva. 
 
Considere que, em jornal de circulação nacional, seja publicada, com aparência de 
matéria jornalística desse jornal e sem indicação de se tratar de publicidade, 
publicidade relativa a determinado automóvel em que esse automóvel é avaliado 
como excelente. Nesse caso, a referida publicidade é considerada enganosa. 
 
 
 
 
O Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor regulam relações de direito privado, por 
isso é correto afirmar que possuem a mesma essência. 
 
 
 
sim, porque visam isonomia nas relações de direito privado. 
 
não, porque o CDC regula relações entre desiguais enquanto o CC regula relações 
entre iguais; 
 
não, porque o CDC fica restrito à sua área de atuação enquanto o CC permite sua 
aplicação em determinadas leis especiais; 
 
sim, porque ambos possuem menção expressa na Constituição; 
 
 
 
2. 
 
 
Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo: 
 
 
deverá prevalecer a lei que for mais específica. 
 
deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado. 
 
deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor 
 
deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor. 
 
 
 
3. 
 
 
Nos casos de extravio de bagagem nos transportes aéreos é CORRETO afirmar: I- 
Possuem indenização tarifada. II- Não estão sujeitos as regras do Código de Defesa do 
Consumidor. III- Ficam limitadas as determinações do Código Civil. 
 
 
 
Nenhuma está correta. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas 
 
 
 
4. 
 
 
A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios 
a serem observados, a defesa do consumidor é fundada 
 
 
 
na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico. 
 
apenas na função social da propriedade. 
 
na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa. 
 
na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência. 
 
no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando 
constituídas sob as leis brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país. 
 
 
 
5. 
 
 
No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- 
Criou mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- 
Havendo um consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 
8.078/90 é aplicada; III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em 
todos os ramos do Direito onde ocorram relação de consumo; 
 
 
 
Somente a afirmativa I está correta; 
 
Somente a II está correta; 
 
Nenhuma afirmativa está correta; 
 
Somente a II e a III estão corretas. 
 
 
 
6. 
 
 
Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar: 
 
 
é lei especial em razão do sujeito; 
 
é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, 
onde quer que ocorrerem; 
 
é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais; 
 
é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da 
Constituição Federal; 
 
 
 
7. 
 
 
No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente 
à ordem econômica; II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status 
constitucional de cláusula pétrea. 
 
 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Todas as afirmativas estão corretas. 
 
Nenhuma está correta. 
 
Somente a I está correta. 
 
 
 
8. 
 
 
A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o 
poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que: 
 
 
 
não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado 
 
assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou 
não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado 
 
não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula 
as relações de direito privado 
 
mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é 
soberano, logo, não há que se falar em dever. 
 
 
 
2. 
 
 
Considerando-se a relação jurídica em face da proteção contratual ordenada pelo CDC, é 
correto afirmar que um consumidor que tenha comprado produto mediante pagamento 
em 10 prestações 
 
 
 
dispõe de até 7 dias para desistir da compra realizada, desde que ela tenha sido 
efetuada no estabelecimento comercial do fornecedor. 
 
pode escolher, no ato da compra, se a garantia do fornecedor contra defeitos 
aparentes ou ocultos que ocorram no produto adquirido será ou legal ou contratual. 
 
deve ser imediatamente indenizado caso o produto apresente problemas, 
preferencialmente mediante abatimento do valor da indenização nas prestações 
vincendas. 
 
pode liquidar antecipadamente o débito em questão, total ou parcialmente, exigindo 
redução proporcional dos juros cobrados. 
 
 
 
3. 
 
 
A respeito do que preconiza a Lei n.º 8.078/1990 em relação à proteção contratual, 
assinale a opção correta. 
 
 
 
Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres 
ostensivos e legíveis, com tamanho de fonte não inferior ao corpo doze, de modo a 
facilitar sua compreensão pelo consumidor. 
 
O termo de garantia contratual ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de 
maneira adequada, em que consiste a garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar 
em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo esse termo 
ser preenchido pelo consumidor, no ato do fornecimento, e ser acompanhado de 
manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com 
ilustrações. 
 
O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de dez dias a contar de sua 
assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação 
de fornecimento do produto ou serviço ocorrer fora do estabelecimento comercial, 
como por telefone ou em domicílio. 
 
Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento de compra previsto no CDC, os 
valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão 
devolvidos, no prazo de até trinta dias, monetariamente atualizados. 
 
Nos contratos de adesão, não se admite cláusula resolutória. 
 
 
 
4. 
 
 
Nas ações coletivas, o efeito da coisa julgada material será: 
 
 
Tratando-se de direitos individuais homogêneos, efeito erga omnes, se procedente, 
mas só aproveita aquele que se habilitou até o trânsito em julgado. 
 
Tratando-se de direitos difusos, no caso de improcedência por insuficiência de provas, 
não faz coisa julgada material, podendo, qualquer prejudicado, intentar nova ação 
com os mesmo fundamentos, valendo-se de novas provas. 
 
Tratando-se de direitos individuais homogêneos, julgados improcedentes, o 
consumidor, que não tiver conhecimento da ação, não poderá intentar ação individual. 
 
Tratando-se de direitos coletivos, no caso de improcedência do pedido de nulidade de 
cláusula contratual, o efeito é ultra partes e impede a propositura de ação individual. 
 
 
 
5. 
 
 
Os serviços públicos essências devem ser adequados, eficientes e seguros, mas osserviços públicos essências devem ser ainda: 
 
 
 
contínuos 
 
nunca podem ser interrompidos. 
 
gratuitos 
 
diferente para cada usuário, o que é essencial para uma pessoa pode não ser para 
outra. 
 
 
 
6. 
 
 
Antônio, beneficiário do plano de saúde da empresa X há dez anos, necessita ser 
submetido a uma angioplastia, mas a empresa X se recusa a dar cobertura ao 
tratamento porque há no contrato cláusula expressa e clara que exclui da cobertura o 
fornecimento de prótese, órtese, stent, marcapasso, etc. No caso é correto afirmar que: 
 
 
 
a cláusula é abusiva porque o CDC não admite nenhuma limitação ao direito do 
consumidor; 
 
a cláusula é válida porque a empresa operadora de plano de saúde não é prestadora 
de serviço pelo que não lhe é aplicável o CDC; 
 
a cláusula é válida porque busca apenas reduzir a amplitude da obrigação pactuada. 
 
a cláusula é nula por abusiva, porque exclui da cobertura material (stent) que integra 
necessariamente cirurgia ou procedimento coberto pelo plano; 
 
a cláusula é válida porque a exclusão da cobertura é expressa e clara, da qual Antônio 
tinha conhecimento; 
 
 
 
7. 
 
 
O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de 
 
 
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto. 
 
90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício. 
 
90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto. 
 
90 (noventa) dias a contar da entrega do produto. 
 
 
 
8. 
 
 
Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica 
que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a 
loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode 
exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante? 
 
 
 
A imediata substituição do produto por outro novo. 
 
O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. 
 
O dinheiro de volta. 
 
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto. 
 
 
1. 
 
 
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar: 
 
 
Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos 
processuais. 
 
Vulnerabilidade e hipossuficiência são a mesma coisa porque ambas indicam a 
fragilidade e a situação de desigualdade do consumidor; 
 
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são 
hipossuficientes; 
 
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se 
encontram na posição de consumidor; 
 
As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do 
consumidor, por ser ele vulnerável; 
 
 
 
2. 
 
 
Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar: 
 
 
a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar; 
 
vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo 
consumidor 
 
o princípio da equidade não está previsto no CDC. 
 
os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de 
responsabilidade civil nas relações de consumo; 
 
 
 
3. 
 
 
Com relação à informação é incorreto dizer: 
 
 
é dispensável quando se tratar de produtos e serviços potencialmente perigosos, pois 
o risco inerente é naturalmente conhecido 
 
tem por finalidade permitir ao consumidor fazer boas escolhas; 
 
é direito básico do consumidor e obrigação do fornecedor; 
 
é decorrência do princípio da transparência. 
 
 
 
4. 
 
 
Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova: 
 
 
só para a inversão ope legis; 
 
só para a inversão ope judicis; 
 
são pressupostos sempre cumulativos; 
 
tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis; 
 
são sempre alternativos. 
 
 
 
5. 
 
 
Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a 
alternativa correta. 
 
 
 
A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva. 
 
O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da 
relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica. 
 
O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o 
comportamento dos consumidores e dos fornecedores. 
 
O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não 
pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode 
dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus. 
 
 
 
6. 
 
 
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé 
objetiva, é correto afirmar que 
 
 
 
não se aplica à fase pré-contratual. 
 
importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da 
obrigação. 
 
para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter 
volitivo das partes. 
 
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo. 
 
 
 
7. 
 
 
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar: 
 
 
Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos 
processuais. 
 
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se 
encontram na posição de consumidor; 
 
As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do 
consumidor, por ser ele vulnerável; 
 
Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas 
indiquem fragilidade e situação de desigualdade do consumidor; 
 
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são 
hipossuficientes; 
 
 
 
8. 
 
 
Com relação à vulnerabilidade, é correto dizer: 
 
 
é sinônimo de 
hipossuficiência 
 
é princípio 
estruturante do 
Direto do 
Consumidor; 
 
é princípio da 
ordem 
econômica; 
 
é pressuposto 
para a inversão 
do ônus da 
prova; 
 
Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, 
nos termos do CDC 
 
 
 
A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja 
efetivamente adquirido o produto anunciado. 
 
A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas 
relações de consumo. 
 
A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no 
comércio 
 
A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final. 
 
 
 
2. 
 
 
Considerando as três assertivas abaixo, assinale a alternativa correta: I ¿ Quando se 
trata da análise do conceito de consumidor deve ser observada a teoria finalista porque é 
a adota de forma predominante no ordenamento jurídico. II ¿ Nos casos de revisão da 
cláusula contratual em razão de onerosidade excessiva, no âmbito do CDC, deve ser 
observada a teoria da imprevisão. III ¿ A inversão do ônus da prova sempre se faz 
presente nos casos que envolver relação de consumo. 
 
 
 
Apenas a II e III estão corretas. 
 
Somente a I está correta. 
 
Nenhuma está correta. 
 
Apenas a I e II estão corretas. 
 
 
 
3. 
 
 
Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 
2° é INCORRETO dizer com relação ao tema que: 
 
 
 
O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor. 
 
A teoria finalista restringe o conceito de consumidor. 
 
A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor. 
 
O STJ adota a teoria finalista para conceituarconsumidor permitindo a aplicação da 
teoria finalista atenuada 
 
 
 
4. 
 
 
Ficam excluídas da definição de consumidor: 
 
 
apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos. 
 
todas as pessoas jurídicas, ainda que utilizem o produto ou o serviço como 
destinatárias finais. 
 
apenas as pessoas jurídicas de direito público interno. 
 
as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais. 
 
as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de 
produção. 
 
 
 
5. 
 
 
Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 
2° é incorreto dizer com relação ao tema que: 
 
 
 
A teoria 
maximalista 
amplia o 
conceito de 
consumidor 
 
O STJ adota 
a teoria 
maximalista 
para 
conceituar 
consumidor. 
 
O STJ adota 
a teoria 
finalista 
para 
conceituar 
consumidor. 
 
A teoria 
finalista 
restringe o 
conceito de 
consumidor. 
 
 
Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote 
de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos 
e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que 
ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para 
sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no 
importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 
minutos em ligações locais. A consumidora fez diversos contatos com a 
fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De 
posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, 
obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativação do nome. 
Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta: 
 
 
 
A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual 
aplicação de multa. 
 
A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em 
qualquer hipótese. 
 
A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e 
apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia 
 
A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha 
requerido expressamente. 
 
 
 
2. 
 
 
De acordo com as disposições do Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa 
CORRETA: 
 
 
 
A responsabilidade das sociedades coligadas é objetiva. 
 
É direito básico do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a 
inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, independentemente da 
verossimilhança da alegação ou de seu estado de hipossuficiência. 
 
Para efeitos do Código de Defesa do Consumidor, entende-se por interesses ou 
direitos difusos os transindividuais de natureza indivisível, de que seja titular grupo, 
categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma 
relação jurídica base. 
 
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são 
solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações 
decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. 
 
 
 
 
3. 
 
 
Os serviços públicos possuem as seguintes características, mencionados no 
expressamente no Código de Defesa do Consumidor: 
 
 
 
informação e transparência 
 
adequação, eficiente e seguro 
 
função social, probidade e boa-fé 
 
basta adequação e segurança 
 
 
 
4. 
 
 
No tocante às relações de consumo, é correto afirmar que 
 
 
a pessoa jurídica não sofre dano moral indenizável. 
 
a interpretação das cláusulas contratuais deve ocorrer de forma a não favorecer nem 
prejudicar o consumidor 
 
a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor 
 
é isento de responsabilidade o fornecedor que não tenha conhecimento dos vícios de 
qualidade por inadequação de produtos e serviços de consumo. 
 
 
 
5. 
 
 
Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à 
Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens 
aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, 
este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda 
sofreu os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a 
operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não 
havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que 
manteve Brenda internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada 
em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a 
afirmativa correta: 
 
 
 
O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do 
serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao 
caso. 
 
O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia 
liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não 
se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes 
 
O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de 
turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque 
esse foi realizado por outra empresa. 
 
O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora 
simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob 
pena de insurgir em carência da ação. 
 
 
 
6. 
 
 
Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por 
si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de 
empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:" 
 
 
 
de boa-fé, eficientes e seguros. 
 
com informação e transparência. 
 
de boa-fé e com função social. 
 
adequados e seguros. 
 
adequados, eficientes e seguros. 
 
 
 
7. 
 
 
Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, 
segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o 
consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de 
inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a 
posição pacífica na jurisprudência. 
 
 
 
Todas estão corretas. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
 
 
Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que: 
 
 
a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, 
mesmo quando não essencial para o produto. 
 
a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas. 
 
o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de 
comunicação. 
 
é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais 
 
 
 
2. 
 
 
Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar 
que: 
 
 
 
a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas. 
 
é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais. 
 
o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de 
comunicação.a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, 
mesmo quando não essencial para o produto. 
 
 
 
3. 
 
 
Os produtos que possuem risco inerente, como inseticidas, uma navalha etc, não se 
subordinam aos princípios da informação e segurança pois todos tem conhecimento dos 
risco normais desses produtos. Caso causem algum dano ao consumidor não haverá o 
dever de indenizar. 
 
 
 
a afirmativa é incorreta pois os produtos e serviços de risco inerente devem observar 
com maior rigor o princípio da informação; 
 
está correta por não ser possível fornecer produtos e serviços de riscos inerentes sem 
tais características; 
 
está correta porque nem todos os princípios consagrados no CDC devem ser 
observados conjuntamente. 
 
está correta porque o CDC assegura ao consumidor o direito de ser indenizado 
sempre que sofrer qualquer dano; 
 
 
 
4. 
 
 
Obriga-se o fornecedor pela oferta quando veicular: 
 
 
informação ou publicidade de produto de sua fabricação, mas não daqueles que 
apenas comercializa 
 
qualquer tipo de informação que possa levar o consumidor a erro 
 
qualquer publicidade ou informação considerada enganosa. 
 
informação por meios de comunicação, qualquer que seja seu conteúdo, 
independentemente de poder levar o consumidor a erro 
 
informação ou publicidade suficientemente precisa relativamente a produtos ou 
serviços oferecidos ou apresentados. 
 
 
 
5. 
 
 
Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório 
Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da 
constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma 
contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações 
ligadas a parte cardíaca. Diante do caso concreto pode-se afirmar: 
 
 
 
o fornecedor pode e deve retirar o medicamento do mercado respeitando o direito 
básico do consumidor de proteção à vida, saúde e segurança, conforme determinação 
do Código de Defesa do Consumidor. 
 
nessa situação o Código de Defesa do Consumidor somente será observado se causar 
algum dano efetivo para o consumidor. 
 
não havia necessidade da retirada do remédio do mercado porque é um produto que, 
por si só, apresenta um risco inerente. 
 
a decisão do laboratório não possui qualquer relação com o Código de Defesa do 
Consumidor já que possui uma legislação específica tratando de forma exclusiva sobre 
remédios. 
 
 
 
6. 
 
 
Com relação ao risco do desenvolvimento é incorreto afirmar: 
 
 
no produto anterior àquele de melhor qualidade posteriormente lançado no mercado 
não há defeito na época em que foi colocado em circulação, apenas é superado pelo 
surgimento de outro de melhor qualidade; 
 
por se tratar de defeito imprevisível, o fornecedor de produtos e serviços não 
responde pelo risco do desenvolvimento. 
 
o defeito já existe no momento em que o produto é colocado em circulação (defeito 
oculto), apenas se exterioriza depois 
 
no Direito Comunitário Europeu haverá a exclusão da responsabilidade se o produtor 
comprovar que o estado do conhecimento técnico e científico, no momento em que o 
produto foi colocado em circulação, não permitia, de modo algum, a contratação da 
existência do defeito; 
 
 
 
7. 
 
 
Considere as proposições abaixo e indique a incorreta: 
 
 
embora não prevista no CDC, a força maior exclui a responsabilidade do fornecedor 
por se tratar de causa externa, sem qualquer relação com defeito do produto ou 
serviço 
 
o fortuito interno, integrante do próprio risco do empreendimento, não exclui a 
responsabilidade do fornecedor 
 
o fato exclusivo da vítima ou de terceiro são causas de exclusão da responsabilidade 
do fornecedor. 
 
risco do desenvolvimento é defeito de concepção ou de projeto do produto ou serviço 
e, como tal, exclui a responsabilidade do fornecedor; 
 
 
 
8. 
 
 
É abusiva a publicidade: 
 
 
se não tiver sido autorizada pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor. 
 
quando discriminatória de qualquer natureza, que incite à violência ou explore o medo 
ou superstição. 
 
apenas quando se aproveite da deficiência de julgamento e inexperiência da criança, 
ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou 
perigosa à sua saúde ou segurança. 
 
quando, em qualquer modalidade, transmitir informação inteira ou parcialmente falsa. 
 
quando omitir informação capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da 
natureza, características, qualidade, quantidade ou propriedades de produto ou 
serviço. 
 
 
 
Assinale a opção que não está de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. 
 
 
O consumidor tem direito à efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, 
individuais, coletivos e difusos. 
 
É direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e 
serviços, o que inclui a especificação correta de quantidade, características, 
composição, qualidade e preço e a explicitação dos riscos relacionados a produtos e 
serviços. 
 
É direito do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, incluindo-se a 
inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, 
for verossímil a alegação ou quando ele for hipossuficiente. 
 
O consumidor tem direito à modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam 
prestações desproporcionais, mas não à revisão delas em razão de fatos 
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. 
 
 
 
2. 
 
 
Com relação a inversão do ônus da prova no âmbito do Código de Defesa do Consumidor 
é correto afirmar: 
 
 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope judicis. 
 
A inversão do ônus da prova nas relações de consumo pode e deve ser utilizada de 
forma irrestrita quando envolver relação de consumo. 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis. 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis e ope judicis. 
 
 
 
3. 
 
 
A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no 
âmbito do Código de Defesa do Consumidor, é cabível: 
 
 
 
a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele 
vulnerável, segundo as regras ordinárias de experiência. 
 
mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade. 
 
sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária 
gratuita 
 
sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender 
que o consumidor é litigante de má-fé 
 
a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando 
for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência. 
 
 
 
4. 
 
 
É correto dizer que no CDC a revisão de cláusula contratual terá lugar se ocorrer: 
 
 
a álea normal ou ordinária; 
 
fato superveniente e álea extraordinária; 
 
fato superveniente de alcance particular do devedor. 
 
fato superveniente e álea normal; 
 
fato superveniente imprevisível; 
 
 
 
5. 
 
 
Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: ¿São 
direitos básicos do consumidor: V - a modificação das cláusulas contratuais que 
estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos 
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas¿, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
Não traduz a relativização do princípio contratualda autonomia da vontade das 
partes. 
 
Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus. 
 
Exige a imprevisibilidade do fato superveniente. 
 
Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre 
consumidor e fornecedor. 
 
 
 
O Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor regulam relações de direito privado, por 
isso é correto afirmar que possuem a mesma essência. 
 
 
 
não, porque o CDC fica restrito à sua área de atuação enquanto o CC permite sua 
aplicação em determinadas leis especiais; 
 
não, porque o CDC regula relações entre desiguais enquanto o CC regula relações 
entre iguais; 
 
sim, porque visam isonomia nas relações de direito privado. 
 
sim, porque ambos possuem menção expressa na Constituição; 
 
 
 
2. 
 
 
Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo: 
 
 
deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor. 
 
deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado. 
 
deverá prevalecer a lei que for mais específica. 
 
deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor 
 
 
 
3. 
 
 
Nos casos de extravio de bagagem nos transportes aéreos é CORRETO afirmar: I- 
Possuem indenização tarifada. II- Não estão sujeitos as regras do Código de Defesa do 
Consumidor. III- Ficam limitadas as determinações do Código Civil. 
 
 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas 
 
Nenhuma está correta. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
 
 
4. 
 
 
A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios 
a serem observados, a defesa do consumidor é fundada 
 
 
 
no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando 
constituídas sob as leis brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país. 
 
na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico. 
 
na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência. 
 
apenas na função social da propriedade. 
 
na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa. 
 
 
 
5. 
 
 
No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- 
Criou mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- 
Havendo um consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 
8.078/90 é aplicada; III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em 
todos os ramos do Direito onde ocorram relação de consumo; 
 
 
 
Somente a afirmativa I está correta; 
 
Somente a II está correta; 
 
Nenhuma afirmativa está correta; 
 
Somente a II e a III estão corretas. 
 
 
 
6. 
 
 
Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar: 
 
 
é lei especial em razão do sujeito; 
 
é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da 
Constituição Federal; 
 
é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, 
onde quer que ocorrerem; 
 
é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais; 
 
 
 
7. 
 
 
No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente 
à ordem econômica; II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status 
constitucional de cláusula pétrea. 
 
 
 
Somente a I está correta. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Nenhuma está correta. 
 
Todas as afirmativas estão corretas. 
 
 
 
8. 
 
 
A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o 
poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que: 
 
 
 
não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula 
as relações de direito privado 
 
não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado 
 
assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou 
não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado 
 
mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é 
soberano, logo, não há que se falar em dever.

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