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A Macroeconomia na Influencia na Evolução da Classe Social
Bebedouro
2014
mileide aparecida pereira
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A Macroeconomia na Influência da Evolução da Classe Social
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Economia
Prof. Regina Lúcia Sanches Malassise 
Bebedouro
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUCÃO.....................................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................04
3 CONCLUSÃO..................................................................................................... 08
REFERÊNCIAS......................................................................................................09
INTRODUÇÃO
A macroeconomia estuda o comportamento global do sistema econômico para obter uma visão simplificada do funcionamento da economia que, porém permita ao mesmo tempo conhecer e atuar sobre o nível de atividade econômica de um país ou um conjunto de países.
A politica macroeconômica integrada pelo conjunto de medidas governamentais destina-se a influir sobre a marcha da economia no seu conjunto para o governo desenvolver medidas de crescimento financeiro controlar a inflação, o desemprego, ofertas e a demanda de consumo, poupanças e investimentos totais da economia pública. 
Com a evolução da economia brasileira vem sendo influenciada a condição social e suas desigualdades de renda per-capita, que está sendo amenizada com investimentos do governo e suas ações de politica pública, para assegurar os direitos básicos do cidadão através de leis, decretos, investimentos em uma educação formal, ou seja, a educação que acontece dentro dos ambientes escolares. A fim de que possa alcançar as metas de desenvolvimento social e econômico de forma digna e humanitária para um país em desenvolvimento financeiro.
DESENVOLVIMENTO
A macroeconomia estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como renda e produtos, níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes. A macroeconomia se preocupa com aspectos em curto prazo como desemprego, por exemplo.
A macroeconomia possui algumas metas como aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos. A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:
Mercado de Bens e Serviços: Determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.
Mercado de Trabalho: Admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.
Mercado Monetário: Analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.
 Mercado de Títulos: Analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.
 Mercado de Divisas: Depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.
Quando a economia tem um crescimento notável geram muitos empregos e aumenta o bem estar geral do individuo, ao contrario quando não há crescimento econômico de forma suficiente causa o déficit público.
Em particular, no caso do Brasil, as autoridades prestam uma atenção especial ao orçamento público e as dividas do mercado externo.
	O saldo da balança comercial na exportação e a importação sobre produtos que preocupa os responsáveis pela nossa política econômica. Embora o Brasil tenha uma capacidade muito elevada de exportação em minérios, produtos in natura entre outras riquezas aqui produzidas. Ainda que o grande problema econômico relacionado ao índice inflacionário além do aumento do desemprego e as diferenças sociais causadas pelo poder de aquisição financeiro.
	O consumidor está elevando seu poder aquisitivo para acompanhar as modernidades da tecnologia que influencia seus gastos financeiros, às vezes ultrapassando os gastos orçamentários previstos a serem gastos. Além do mercado de produção que está diminuindo seu número de funcionários, pois os atributos são altíssimos para uma econômica que está com o pé no freio.
	Mas também está ocorrendo uma grande crise financeira mundial, e o nosso país por ser subdesenvolvido certamente está sendo atingido por este colapso financeiro, elevando o número do desemprego refletindo em outras áreas como saúde, habitação, educação, seguranças públicas entre outras necessidades básicas da população.
	A Taxa SELIC é a taxa básica de juros da economia brasileira. Esta taxa básica é utilizada como referência para o cálculo das demais taxas de juros cobradas pelo mercado e para definição da política monetária praticada pelo Governo Federal do Brasil.
Criado em 1979, o Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) é um sistema informatizado destinado ao registro, custódia e liquidação de títulos públicos federais.
Somente as instituições credenciadas no mercado financeiro têm acesso ao SELIC. Este sistema opera basicamente com títulos emitidos pelo Banco Central e pelo Tesouro Nacional, tais como: Letra do Tesouro Nacional e Nota do Tesouro Nacional.
	A inflação é um velho inimigo da economia brasileira. Depois de anos de hiperinflação, após a adoção do Plano Real, em 1994, a taxa anual caiu de forma significativa.
Em junho daquele ano, quando a nova moeda foi lançada, a taxa mensal foi de 47,43%. No mês seguinte, caiu para 6,84%, posteriormente, em setembro, para 1,53%.
Hoje em dia, o Brasil trabalha com um sistema de metas de inflação anual. O centro da meta para 2013, estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4,5%%, mas o BC admite, ainda dentro da meta, uma variação de dois pontos percentuais para cima e para baixo.
Nos últimos 12 meses encerrados em março, segundo os dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira, a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 6,59%, estourando o teto da meta.
Foi a primeira vez que isso ocorreu desde novembro de 2011, quando o aumento em igual período foi de 6,64%.
A alta do índice em março já era prevista por analistas, mas contribuiu para aumentar os temores de que a estratégia adotada pelo governo para combater a inflação esteja sendo ineficiente e as autoridades estejam evitando tomar medidas "mais duras" nesse sentido, como uma eventual subida dos juros.
"A alta da inflação é extremamente prejudicial ao país. O aumento dos preços mina o poder de compra da população, especialmente das classes mais baixas que, com menos dinheiro no bolso, corre mais riscos de ficar endividada e inadimplente", afirma à BBC Brasil Samy Dana, professor de economia da FGV-SP.
"Além disso, cria um cenário de incertezas para o investidor, que, desconfiado dos rumos da economia do país, tende a suspender ou adiar investimentos, prejudicando o crescimento", acrescenta. 
"Nos últimos anos, o mercado de trabalho passou por uma melhora importante, e a taxa de desemprego vem caindo. Paralelamente, devido ao déficit de mão de obra, os salários subiram, e esse aumento de renda também contribuiu para acelerar o consumo", explica a economista Alessandra Ribeiro, da consultoria Tendências, especialista em inflação.CONCLUSÃO
Com todo desenvolvimento de transformação econômico podemos entender que a capacidade da economia brasileira é de grande influencia sobre os investimentos e relações internacionais com países de maior poder financeiro, desenvolvimento social, tecnologia de informações avançadas. O Brasil ocupa a sexta posição no PIB, porém ainda tem suas dificuldades internas e suas diferenças econômicas.
Com o crescimento industrial e seu consumo de grande porte vem exigindo cada vez mais do governo uma politica econômica de forma clara, preventiva, eficiente e atuante na macroeconomia para beneficiar seus investidores e agregados.
O Brasil possui um mercado expansivo, porém tem uma alta tributação, impostos e burocracia sobre seus bens e serviços que dificulta uma maior e evolução e até mesmo às vezes limita seu crescimento.
REFERENCIAS
 http://br.advfn.com/indicadores/taxa-selic 
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130409_inflacao_entenda_lgb.shtml.
MALASSISE, R. L. (2014). Introdução à Economia. Londrina: UNOPAR.
TROSTER, R. F,MOCHON,F. (1999). Introdução à Economia. São Paulo: Mokron Books.

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