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Resumo P1 Zoologia

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Resumo P1 Zoologia – GBI173 – Profª Juliana – Discente: Gabriela Ribeiro Gontijo
Nomenclatura
Principais regras: 
Todos os táxons de escalão superior ao grupo da espécie consiste de uma palavra (uninominal) e com a inicial maiúscula ex: Isotomidae, nome de uma família de Collembola; Canis , nome genérico do cão.
Os nomes específicos e de táxons acima devem ser redigidos em Latim ou latinizados. ex: Canis familiares.
Todo animal deve ter, pelo menos, dois nomes, o primeiro é do gênero e o segundo da espécie. Éo sistema binominal criado por Linnaeus ex: Musca é nome do gênero; domestica é o nome da espécie.
O nome do gênero deve ser redigido sempre com a primeira letra em maiúscula. ex: Felis cattus
O nome da sp deve ser escrito com a inicial minúscula. Quando se utiliza nomes próprios (nomes de pessoa ou de localidades) é indiferente usar - se inicial maiúscula ou minúscula. ex: Pulex irritans; Trypanosoma cruzi, T. Cruzi, Dicranocentrus heloisae ; D. Heloisae.
Quando existe subespécie, o seu nome deve ser escrito depois do nome da espécie, e sempre com a inicial minúscula, mesmo que seja nome de pessoa. ex:Rhea american aamericana, Rhea americana darwin.
Quando existe sub – gênero, o seu nome deve ser escrito depois do nome do gênero, entre parênteses e com a inicial maiúscula. ex: Anopheles (Nyssorhinchus) darlingi.
O nome dos animais deve ser grifado, sublinhado ou escrito com um tipo de letra diferente do tipo de letra do texto. Não existe no Código nenhuma menção de obrigatoriedade de sublinhar – se o nome genérico ou específico. Sugere –se que seja destacado no texto em que estiver contido. ex: Felis tigris, Felis tigris ou Felis tigris. 
Deve-se usar sempre o primeiro nome com que um animal foi descrito, mesmo que esteja errado. ex: Quando descobriu – seo anfioxo, este animal foi denominado de Branchiostoma lanceaolatum; porque pensou – se que as saliências em torno de suaboca (stoma = boca) fossem brânquias. Posteriormente, verificou – se que isto era falso, e mudou – se o nome par Amphioxus . No entanto, devido a Regra de Prioridade, somos obrigados a usar o termo Branchiostoma.
Em trabalhos científicos, depois do nome do animal coloca – se o nome do autor que o descreveu e data da publicação. Quaisquer outras indicações, tais como o lugar e o ano em que o animal foi descrito, por exemplo, se forem necessários devem ser colocados depois do nome do autor e do ano de publicação, e entre parênteses. ex:Trypanosoma Cruzi C. Chagas (Lassance, MG1909); Musca domestica Linnaeus (Estocolmo, Suécia1758); Dicranocentrusheloisae Arlé & Mendonça,1982 (Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1972).
Se um taxon do grupo da sp foi descrito num dado gênero e depois transferido para outro, o nome do autor do nome do grupo das espécies, se for citado , deve ser colocado entre parênteses . ex: Ctenocyrtinus prodigus foi descrito em 1959 por Roger Hypolite Arlé . Em 2000, Bellinger publicou a nova posição taxonômica desta espécie como: Seira prodigus (Arlé) Bellinger, 2000.Taenia diminuta Rudolphi, quando foi transferido para o gênero Hymenolepsis , é citado como Hymenolepsis diminuta (Rudolphi).
Para designar-se super – famílias usamos a terminação OIDEA, a famíliaé reconhecida pela terminação IDAE; a sub – família pela terminação INAE. Para designar-se a tribo utilizamos a terminação INIagregada no término do nome, ex: O verme causador do amarelão é da super – família Strongyloidea, o homem é da família Hominidae; o mosquito – prego é dasub – família Anophelinae, Entomobyini é uma tribo de colêmbolos.
A classificação básica dos seres vivos é, em ordem decrescente: Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero, e Espécie. 
Macete: O Rei Ficou Claramente Orgulhoso da Família do Genro Escolhido
Ou Raio Forte Caiu Ontem, Fazendo Grande Estrago
Classes
Para memorizar as classes de animais: Poríferos, Cnidários, Platelmintes, Asquelmintes, Anelídios, Moluscos, Artrópodes, Equinodermos e Cordados.
Macete: POR Certos PLAnos ASQUErosos ANa MOLestou-se ARrependeu-se EQUIs ChORar. 
2.1 Plathyelminthes 
Características: acelomados e triblásticos, vermes com corpo achatado dorsoventralmente, simetria bilateral, musculatura lisa, maioria das espécies são monoicas. 
Digestão: A digestão é incompleta e pode ocorrer intra ou extracelular. O intestino é ramificado e facilita a distribuição do alimento, o que não é aproveitado é eliminado pela boca. As planárias possuem a boca na região ventral e uma faringe protátil (exteriorizada), o que facilita a captação de alimento, sugando.
As tênias não possuem sistema digestório, se alimentam por difusão, absorvendo os nutrientes pré-digeridos do hospedeiro.
Respiração: tegumentar ou cutânea.
Excreção: o protonefrídio, formado por vários túbulos excretores com células-flama, apresentam vários flagelos que promovem a movimentação dos fluídos, fazendo com que eles sejam muito bem filtrados. Os resíduos caem em um sistema de ductos ou túbulos, que se abrem para o exterior através de estruturas chamadas nefridióporos, que são poros excretores. Estes poros situam-se na superfície dorsal do corpo, lateralmente.
Sistema Nervoso: é ganglionar,  formado por dois gânglios nervosos, que estão ligados a dois cordões nervosos ventrais e longitudinais, que são ligados por comissuras transversais e que percorrem toda a região ventral, até a parte posterior do verme. As planárias de água doce possuem dois ocelos na região da cabeça, estruturas foto-receptoras. Estas estruturas não são capazes de formar imagens, apenas perceber luz. Nas aurícolas, regiões laterais da cabeça, estão presentes células quimiorreceptoras, capazes de perceber várias substâncias químicas que se encontram dissolvidas na água
2.2 Classes
2.3 Classe Cestoda
Características: endoparasitas de corpo alongado e metamerizado, geralmente com hospedeiros intermediários. Exemplo: tênias
As tênias podem atingir até 8 metros de comprimento. O corpo delas é dividido em três partes: Cabeça ou escólex, que possui ventosas para a fixação no hospedeiro. A Taenia solium apresenta ganchos e ventosas; pescoço ou colo, região mais afilada e estróbilo, responsável pelo crescimento do organismo.Aí estão as proglótides, estruturas que possuem sistemas reprodutores feminino e masculino, ou seja, são hermafroditas. Após a fecundação as proglótides cheias de ovos se desprendem e são eliminadas com as fezes
2.4 Trematoda
Características: parasitas, a maioria dos ciclos de vida inclui a presença de um hospedeiro intermediário. Exemplo: Schistosoma mansoni;
Possuem ventosas para fixação, uma na região oral, outra ventral. Possuem cutícula protetora na epiderme e não possuem cílios. São hermafroditas, mas o S. mansoni é dióico. A fêmea vive numa cavidade do macho chamada canal ginecóforo. Fazem fecundação cruzada e interna. Como representante hermafrodita temos aFasciola hepatica, que parasita o fígado de carneiros e eventualmente o ser humano
Classificação: Classificação: Reino – animal; filo – Plathyelminthes; Classe – Trematoda; Família – Temnocephalidae; Gênero –Schistossoma mansoni.
Turbellaria
Características: animais de vida livre, sendo a maioria de ambiente aquático, apenas alguns terrestres, são predadores e necrófagos. Exemplo: planárias
São hermafroditas e fazem fecundação cruzada, a autofecundação é rara. Os dois indivíduos que estão acasalando ficam unidos pelos poros genitais. Cada um introduz o pênis na abertura genital do outro, trocam espermatozóides e se separam. Vários óvulos são fecundados e lançados para o exterior pelo poro genital. Os zigotos possuem uma cápsula protetora e vão eclodir planárias jovens, evidenciando um desenvolvimento direto.
Classificação: Reino – animal; filo – Plathyelminthes; Classe – Turbellaria; Família – Dugesiidae; Gênero – Girardia. 
Classificação: Classificação: Reino – animal; filo – Plathyelminthes; Classe – Turbellaria; Família – Temnocephalidae; Gênero – Temnocephala.

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