Buscar

Civil3 questoes

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.: 201604297034)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Bárbara, publicitária, convence uma famosa atriz a participar de uma campanha de divulgação de um modelo Y de veículo. Entretanto, essa atriz é a estrela de um comercial publicitário do modelo F de veículo, concorrente da cliente de Bárbara. Diante do ocorrido, verifica-se que a conduta de Bárbara:
		
	
	pelo princípio da obrigatoriedade, não vincula a sua cliente, do modelo Y, a responder pelos danos causados à concorrente, do modelo F, em razão da violação do contrato pela atriz;
	 
	pelo princípio da função social, pode determinar a responsabilidade da sua cliente, do modelo Y, pela violação por terceiros do contrato celebrado com a concorrente, do modelo F;
	
	pelo princípio da relatividade dos contratos, é indiferente quanto à relação contratual existente entre a atriz e a fabricante concorrente do modelo F;
	
	pelo princípio da publicidade, só vincula a sua cliente, do modelo Y, caso tenha se tenha registrado o contrato, independentemente do seu conhecimento notório.
	
	pelo princípio da autonomia contratual, não enseja qualquer responsabilidade para seu cliente, do modelo Y, caso a contratação da atriz viole interesse jurídico da concorrente, do modelo F;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603915270)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(FCC - 2014 - Prefeitura de Recife/PE - Procurador) Duvidando do desempenho da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 2014, Roberto celebra contrato com Abel em que se obriga a doar um veículo na hipótese de o time chegar à fase final do torneio. No entanto, antes do início da competição, é editada lei proibindo contratos deste tipo. Se a seleção brasileira de futebol chegar à fase final do campeonato, Abel:
		
	 
	Não poderá exigir a entrega do veículo, pois, até o advento da lei proibitiva, possuía apenas expectativa de direito.
	 
	Poderá exigir a entrega do veículo, respaldado na proteção conferida ao direito adquirido.
	
	Poderá exigir a entrega do veículo, mas o cumprimento da obrigação terá que ocorrer fora do território nacional, onde a lei proibitiva não tenha vigência.
	
	Não poderá exigir a entrega do veículo, mas a obrigação se converterá em perdas e danos.
	
	Não poderá exigir o cumprimento do contrato, ante a ilicitude superveniente de seu objeto.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603514833)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Embora sujeito às constantes mutações e às diferenças de contexto em que é aplicado, o conceito tradicional de contrato sugere que ele representa o acordo de vontades estabelecido com a finalidade de produzir efeitos jurídicos. Tomando por base a teoria geral dos contratos, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A liberdade de contratar é limitada pela função social do contrato e os contratantes deverão guardar, assim na conclusão, como em sua execução, os princípios da probidade e da boa‐fé subjetiva, princípios esses ligados ao voluntarismo e ao individualismo que informam o nosso Código Civil.
	
	A celebração de contrato atípico, fora do rol contido na legislação, não é lícita, pois as partes não dispõem da liberdade de celebrar negócios não expressamente regulamentados por lei.
	 
	A atipicidade contratual é possível, mas, de outro lado, há regra específica prevendo não ser lícita a contratação que tenha por objeto a herança de pessoa viva, seja por meio de contrato típico ou não.
	
	Será obrigatoriamente declarado nulo o contrato de adesão que contiver cláusulas ambíguas ou contraditórias.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603386461)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 28 117º Exame OAB-SP) O comodato é classificado entre os contratos reais porque
		
	
	não se resolve em perdas e danos, no caso de inadimplemento.
	 
	implica a transferência de direitos reais sobre determinado bem.
	
	se perfaz no momento em que o acordo é feito.
	 
	seu objeto compreende a entrega de determinado bem.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201604221407)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV 2013 ¿ TJAM) A respeito dos contratos, analise as afirmativas a seguir. I. O direito positivo brasileiro prevê a liberdade de forma para realização dos contratos, por expressa previsão legal. II. Nos negócios jurídicos ad probationem, a forma é considerada requisito de validade, podendo o negócio ser considerado inválido. III. A regra da liberdade de forma só admite exceções expressamente previstas em lei. Assinale:
		
	 
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa III estiver correta.
		
	 1a Questão (Ref.: 201603505002)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A venda realizada de ascendente para descendente, sem o expresso consentimento dos outros descendentes e do cônjuge do alienante, quando casado pelo regime da comunhão parcial de bens é:
		
	
	válida.
	 
	anulável.
	
	inoficiosa.
	
	nula.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603387461)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 46 26º Exame OAB-RJ) A quem cabem as despesas com a escritura de compra e venda de imóvel NÃO residencial?
		
	
	Necessariamente ao vendedor
	
	Ao gestor do negócio
	 
	Ao comprador, podendo haver disposição em contrário
	
	Necessariamente ao comprador
	
	Ao vendedor, podendo haver disposição em contrário
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201604007782)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Acerca do contrato preliminar é correto afirmar que:
		
	
	Não comporta em qualquer hipótese, execução específica, e seu descumprimento apenas enseja o pagamento de perdas e danos.
	 
	Deve observar sob pena de nulidade, a forma do contrato a ser celebrado, em virtude da regra segundo a qual o acessório segue o principal.
	 
	Deve conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado, exceto quanto à forma.
	
	Tem a mesma função do sinal ou arras na compra e venda.
	
	Não tem força obrigatória, podendo qualquer das partes dá-lo por desfeito, mediante notificação judicial.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603504998)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Pedro vendeu um apartamento a Paulo, o qual se comprometeu a oferecer primeiro a Pedro na hipótese de pretender vender o referido imóvel futuramente. Nesse caso, verifica-se a figura da cláusula de
		
	
	retrovenda
	 
	preempção
	
	venda a termo.
	
	condição
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201604221405)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	4. (TJ PR ¿ 2013) A respeito dos princípios do contrato, considere as seguintes afirmativas: 1. O venire contra factum proprium somente é vedado quando ofende a boa-fé subjetiva. 2. O tu quoque consiste em figura parcelar da boa-fé objetiva, e significa o dever de mitigação dos próprios prejuízos. 3. A ruptura injustificada das tratativas preliminares que frustre a fundada confiança despertada na outra parte constitui ofensa à boa-fé, gerando dever de indenizar. 4. A surrectio consiste na proteção a terceiros de boa-fé que tenham adquirido onerosamente o bem originalmente comprado a non domino pelo alienante. Assinale a alternativa correta.
		
	 
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
	 
	Somente a afirmativa 3 é verdadeira.
	
	Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
	
	Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
		
	 1a Questão (Ref.: 201604333684)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(CONSULPLAN ¿ 2016 ¿ TJ/MG ¿ Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento - Adaptada) Nos termos do Código Civil, quanto ao vício redibitório, é corretoafirmar:
		
	
	A coisa recebida em virtude de contrato aleatório pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.
	
	A coisa recebida em virtude de doações onerosas pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.
	
	A coisa recebida em virtude de contrato comutativo não pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, mesmo que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.
	 
	A coisa recebida em virtude de doações onerosas pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.
	 
	N. D. A.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201604466227)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O contrato preliminar, tal como regulado no Código Civil,
		
	
	é privado de efeito, enquanto não levado ao registro competente.
	 
	prescinde da observância da forma prescrita para o contrato definitivo.
	
	pode ser desfeito se o estipulante não der execução ao pactuado, não cabendo perdas e danos.
	
	não admite cláusula de arrependimento, considerada ineficaz, quando prevista.
	
	pode deixar para o futuro, na promessa de venda, a determinação do preço.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201604092355)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2014 - Banca: VUNESP - Órgão: SP-URBANISMO - Prova: Analista Administrativo) Determinada empresa do ramo da construção civil alugou andaimes para execução de uma de suas obras na cidade de São Paulo. A empresa proprietária do equipa- mento, durante a vigência da locação, vendeu os bens para terceiro, sem aquiescência da locatária. O contrato não apresenta cláusula de vigência em caso de alienação, mas foi registrado no cartório de títulos e documentos. Nesse cenário, é correto afirmar que
		
	
	a locatária poderá pleitear a anulação do contrato de compra e venda, na medida em que a alienação prejudica sua posse direta sobre o equipamento.
	 
	o comprador não ficará obrigado a respeitar o contrato de locação, considerando que não há cláusula de vigência em caso de alienação.
	
	o comprador não ficará obrigado a respeitar o contrato, mas não poderá exigir a devolução do equipamento antes do prazo legal de 60 (sessenta) dias
	
	o comprador deverá respeitar o contrato de locação, pois estava registrado em cartório, com ampla publicidade.
	
	o comprador deverá respeitar o contrato de locação, na medida em que a locatária não foi notificada para exercer sua prerrogativa legal de preempção.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603387453)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 28  124º Exame OAB-SP) Antônio recebeu de Benedito um apartamento em locação, para fins residenciais, sendo celebrado contrato escrito com prazo determinado de 36 meses. No contrato, que não foi averbado na matrícula do imóvel, foi estipulado direito de preferência do inquilino na compra do imóvel, a ser exercido no prazo de 30 dias. Passado um ano de vigência da locação, o apartamento é vendido a um terceiro, sem ser consultado o locatário. Nesse caso,
		
	 
	a venda não pode ser desfeita, embora tenha sido estipulado direito de preferência do locatário.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos ou requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	 
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando somente o preço que constou da venda.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603430299)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Assinale a opção correta a respeito dos vícios redibitórios e da evicção.
		
	
	Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade por vício redibitório.
	
	O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o abatimento do preço.
	 
	Nenhuma das alternativas acima.
	 
	As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade do alienante pela evicção.
	
	Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido efetivada por meio de hasta pública.
		
	 1a Questão (Ref.: 201604454024)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(TJ ¿ PI ¿ CESPE ¿ Titular de Serviço de Notas e de Registro ¿ 2013) Em uma relação negocial, a ocorrência de comportamento que, rompendo com o valor da confiança, surpreenda uma das partes, deixando-a em situação de injusta desvantagem, caracteriza o que a doutrina prevalente denomina
		
	 
	tu quoque.
	 
	venire contra factum proprium.
	
	supressio.
	
	exceptio doli.
	
	surrectio.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201604459167)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Segundo a teoria da imprevisão adotada no Código Civil,
		
	
	é preciso que, em contratos de execução continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à época da celebração do contrato.
	
	é preciso apenas que haja, em contratos de execução continuada ou diferida, onerosidade excessiva a uma das partes, para que possa ela, independentemente de outros requisitos, pleitear a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
	
	é preciso que, em contratos de execução imediata, continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, ocasião em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença à época da citação.
	 
	é preciso que, nos contratos de execução continuada ou diferida, a prestação de uma das partes torne-se excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor pedir a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
	
	somente as relações de consumo estão sujeitas à resolução contratual por imprevisão em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não havendo igual normatização no Código Civil.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201604468237)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre a Escritura Pública de Permuta, é correto afirmar:
		
	
	É ineficaz a troca de valores desiguais entre ascendentes e descendentes, sem consentimento dos outros descendentes e do cônjuge do alienante.
	
	Não se aplicam à troca as disposições referentes à Compra e Venda.
	 
	É anulável a troca de valores desiguais entre ascendentes e descendentes, sem consentimento dos outros descendentes e do cônjuge do alienante.
	
	Não existe alternativa
	 
	Aplicam-se integralmente à troca as disposições relativas à Compra e venda.4a Questão (Ref.: 201604292874)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	José celebrou com Maria um contrato de compra e venda de imóvel, no valor de R$100.000,00, quantia paga à vista, ficando ajustada entre as partes a exclusão da responsabilidade do alienante pela evicção. A respeito desse caso, vindo a adquirente a perder o bem em decorrência de decisão judicial favorável a terceiro, assinale a afirmativa CORRETA.
		
	
	O valor a ser restituído para Maria será aquele ajustado quando da celebração do negócio jurídico, atualizado monetariamente, sendo irrelevante se tratar de evicção total ou parcial.
	
	Tal cláusula, que exonera o alienante da responsabilidade pela evicção, é vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro.
	
	Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, Maria, desconhecendo o risco, terá direito à dobra do valor pago, a título de indenização pelos prejuízos dela resultantes.
	 
	Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, se Maria não sabia do risco, ou, dele informada, não o assumiu, deve José restituir o valor que recebeu pelo bem imóvel.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201604301627)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Durante dez anos, empregados de uma fabricante de extrato de tomate distribuíram, gratuitamente, sementes de tomate entre agricultores de uma certa região. A cada ano, os empregados da fabricante procuravam os agricultores, na época da colheita, para adquirir a safra produzida. No ano de 2009, a fabricante distribuiu as sementes, como sempre fazia, mas não retornou para adquirir a safra. Procurada pelos agricultores, a fabricante recusou-se a efetuar a compra. O tribunal competente entendeu que havia responsabilidade pré-contratual da fabricante. A responsabilidade pré-contratual é aquela que:
		
	
	(A) deriva da ruptura de um pré-contrato, também chamado contrato preliminar.
	
	(D) segue o destino da responsabilidade contratual, como o acessório segue o principal.
	
	(C) surgiu, como instituto jurídico, em momento histórico anterior à responsabilidade contratual.
	 
	(B) deriva da violação à boa-fé objetiva na fase das negociações preliminares à formação do contrato.
	
	(e) NRA

Continue navegando