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Processo Penal I

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Processo Penal I
Caso Concreto 08
R: O prefeito possui fórum privilegiado pela prerrogativa da função devendo ser julgado no Tribunal de Justiça por força do art. 29 inciso X CF/88, entretanto ele deixou de exercer o mandato, alguns autores entendem que ele manteria a prerrogativa porque o crime foi praticado durante o mandato, porém tende a preponderar atualmente o entendimento de que ele perde o fórum privilegiado tendo em vista que este se dá em razão do exercício de uma função que o réu não mais exercita
2 questão 
X c) crime contra a organização do trabalho. Art. 109 inciso VI
3 Questão 
X d) Justiça Estadual da cidade “K”.
Caso concreto 09
a) Qual o Juízo com competência para julgar o fato? R: O juiz de direito possui fórum privilegiado por prerrogativa de função, peculato art. 312 CP não é crime doloso contra a vida, portanto aplica-se o art. 78 inciso III CPP devendo o juiz e seu secretário serem julgados no Tribunal de Justiça. CP 
b) Caso fosse crime doloso contra a vida, como ficaria a competência para o julgamento? R: Tribunal do Júri súmula 721 STF. O juiz e seu secretario deverão ser julgados no Tribunal do Júri tendo em vista a aplicação da súmula 721 STF, porque o fórum privilegiado pela prerrogativa da função do juiz esta estabelecido na Constituição Estadual. 
2 questão 
X c) Mévio é governador do Distrito Federal e pratica um crime comum. Por uma questão de competência originária decorrente da prerrogativa de função, será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça. Art. 105 I “A” 
3 questão 
X a) Caso um policial militar cometa, em uma mesma comarca, dois delitos conexos, um cujo processo e julgamento seja de competência da justiça estadual militar e o outro, da justiça comum estadual, haverá cisão processual. Art. 79 I
Caso 10
a) A hipótese é de conexão ou continência? R: Trata-se de conexão instrumental ou probatória art. 76 inciso III CPP 
b) Haverá reunião das ações penais em um só juízo? R: Sim, ambos os crimes serão julgados no Tribunal do Juri por força do art. 78 inciso I do CPP. 
c) Qual será o juízo competente para julgar Cabeção, Pezão e Lindomar? R: Tribunal do Júri 
questão 02
X a) a ação penal deverá ser suspensa até que a nulidade do primeiro casamento de Márcio seja resolvida definitivamente no juízo cível.
Questão 03
X B- Membro do Ministério Público estadual que pratica crime doloso contra a vida deve ser processado perante o tribunal do júri e, não, no foro por prerrogativa de função ou especial, visto que a competência do tribunal do júri está expressa na Constituição Federal. Súmula 721 STF
Caso concreto 11
R: É possível que o MP ofereça nova denúncia tendo em vista a existência de prova substancialmente nova conforme súmula 524 do STF. A decisão que ordena o arquivamento faz coisa julgada formal, ela trás ínsita a cláusula REBUS SIC STANTIBUS, surgindo notocias de prova substancialmente novas é possível o desarquivamento conforme artigo 18 do CPP.
Questão 2
X d) As exceções serão processadas em autos apartados e não suspenderão, em regra, o andamento da ação penal. Art. 111 CPP 
Questão 3
X c) Podem ser opostas exceções de suspeição, incompetência de juízo, litispendência, ilegitimidade de parte e coisa julgada e, caso a parte oponha mais de uma, deverá fazê-lo em uma só petição ou articulado. Art. 110 paragrafo único CPP.
Caso 12
R: Na hipótese em que a doença m ental o corre durante a execução da pena esta será substituída por tratamento psiquiátrico que não poderá durar mais do que o tempo fixado na sentença para a sanção penal o u seja o tratamento não poderá durar no hospital de custodia mais tempo do que o estabelecido na sentença para a sanção penal . Art. 154 do CPP e 183 da Lei 7210/84 (Lei de execuções Penais) E se a doença mental ocorresse no curso do processo de conhecimento e posteriormente ao crime? R: Sobrevindo doença à prática da infração penal, ou seja quando a doença mental se manifesta durante o processo esse ficará suspenso até que o réu se restabeleça. Art. 152 CPP E se a doença mental já existia no momento da prática da infração? R: Verificado que o réu era portador de doença mental ao tempo do crime o processo deverá prosseguir com a presença de um curador e o juiz ao final irá prolatar uma sentença penal absolutória im propria, aplicando medida de segurança art. 151 CPP (vide art. 26) 
Questão 2
X a) se reconhecida a falsidade por decisão irrecorrível, mandará desentranhar o documento e remetê-lo, com os autos do processo incidente, ao Ministério Público. Art. 145 IV CPP
Questão 03
X b) O exame de avaliação da saúde mental do acusado poderá ser ordenado na fase do inquérito, mediante representação da autoridade policial ao juiz competente. Art. 149 § 1º CPP
Caso 13
R: Não porque apesar da policia ter entrado na residência as 21 horas ela logrou o êxito em efetuar a prisão em flagrante fato autorizado no art. 5º inciso XI CF/88. 
Questão 2
X c) O estado de flagrante delito é uma das exceções constitucionais à inviolabilidade do domicílio, nos termos da Constituição Federal.
Questão 3
X a) Se o réu, sendo perseguido, passar ao território de outro município ou comarca, o executor poderá efetuar-lhe a prisão no lugar onde o alcançar, apresentando-o imediatamente à autoridade local, que providenciará a remoção do preso depois de haver lavrado, se for o caso, o auto de flagrante. Art. 290 CPP
Caso 14
R: A prisão temporária configura- se ilegal em primeiro lugar porque o cri me não admite essa modalidade de prisão em 2º lugar ela não poderia ter sido decretada por 10 dias deveria ter sido por 5 prorrogados por mais 5 por fim a busca e apreensão domiciliar violou o art. 5º XI da CF . Assim sendo a prisão deverá ser relaxada.
Questão 02
X c) A prisão temporária não poderá ser decretada de ofício pelo juiz.
Questão 03
X b) São pressupostos da prisão preventiva: garantia d a ordem pública ou da ordem econômica; conveniência da instrução criminal; garantia d e aplicação da lei penal; provada existência do crime; indício suficiente de auto ria. Art. 312 CPP

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