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TRABALHO auditoria operacional

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Auditoria Operacional- Atividade Estruturada.
Aluna
Matricula: 
Prof: 
Primeira parte:
O que é auditoria?
É um exame contínuo das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor.
Quais os objetivos da auditoria?
Averiguar se as empresas ou setores estão de acordo com as disposições planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e se estão adequadas.
Quais empresas são obrigadas a passar pelo procedimento de auditoria?
SA’s Abertas
SA’s Fechadas – Grande Porte
Ltda’s – Grande Porte
Entidades Filantrópicas
Como é caracterizada a auditoria independente?
Entende-se como independência o estado no qual as obrigações ou os interesses da entidade de auditoria são, suficientemente, isentos dos interesses das entidades auditadas para permitir que os serviços sejam prestados com objetividade.
Quem pode exercer a função de auditor independente? 
Para atuar como auditor independente, o profissional precisa ser bacharel em Ciências Contábeis e devidamente registrado no CRC de sua região na categoria de contador. Uma das maneiras de se tornar auditor é participando dos processos seletivos das empresas. São necessários também conhecimentos específicos sobre a profissão e a aplicação prática destes conhecimentos. Existem alguns setores, como: companhias abertas, instituições financeiras, seguradoras, planos de saúde ou sociedades sem fins lucrativos, (a partir de determinado valor de receita bruta anual) que só podem ser auditados por profissionais com cadastro na CVM. A auditoria independente é uma profissão que exige muita qualificação prática e teórica, através do cumprimento da educação continuada, para que possa ser corretamente exercida.
Quais as principais diferenças entre auditoria interna e externa? 
A principal diferença entre a auditoria interna e externa é quanto ao vínculo empregatício do auditor, na interna o auditor é funcionário da empresa auditada, enquanto que na externa o auditor não tem vínculo empregatício com a empresa auditada.
Quanto ao objetivo
Interna: o objetivo principal é atender as necessidades da administração verificando se as normas internas estão sendo seguidas e se necessita aprimorar as normas vigentes
Externa: o objetivo principal é atender as necessidades de terceiros no que diz respeito a finalidade das informações financeiras emitindo parecer ou opinião sobre as demonstrações contábeis, no sentido de verificar se estas refletem adequadamente a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações e as origens e aplicações de recursos da empresa.
 Quais as etapas da auditoria independente? 
Planejamento inicial, conhecimento dos controles internos, execução do trabalho e resultado final. 
O que são controles internos? 
Controle Interno é o plano de organização e coordenadas dos métodos e medidas adotados pela empresa para proteger seu patrimônio, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a adesão à política traçada pela administração. 
O que é auditoria Governamental? 
É o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais, e a aplicação de recursos por entidade de direito público e privado, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um determinado critério técnico, operacional ou legal.
A técnica utilizada é uma importante ferramenta de controle do Estado na busca da melhor alocação de seus recursos – princípios da economicidade e eficiência, não só atuando para corrigir os desperdícios, a “improbidade”, a negligência e a omissão, mas também e, “principalmente, antecipando-se a essas ocorrências, buscando garantir os resultados pretendidos, além de destacar os impactos e benefícios sociais advindos” (ARAÚJO, 1998). 
O que é auditoria operacional? Qual é o seu ciclo?
A Auditoria Operacional é uma atividade especializada exercida nas empresas, que compreende o levantamento de dados e análise da produtividade e a rentabilidade das empresas; custos das operações, do equilíbrio e do crescimento estrutural e patrimonial da empresa, incluindo a situação financeira e a viabilidade econômico-financeira dos projetos de ampliação dos negócios.
Segundo Araújo (1998,p.35), a auditoria operacional consiste em revisões sistemáticas de programas, organizações, atividades ou segmentos operacionais dos setores públicos e privados, com a finalidade de avaliar e comunicar se os recursos da organização estão sendo usados eficientemente, bem como se estão sendo alcançados os objetivos operacionais. Daí, entende-se que a Auditoria Operacional é o processo de avaliação do desempenho real, em confronto com o esperado, o que leva, inevitavelmente, à apresentação de recomendações destinadas a melhorar o desempenho e a aumentar o êxito dos negócios empresariais.
Outros especialistas conceituam também a Auditoria Operacional como Auditoria de Gestão, Auditoria de Otimização de Recursos, Auditoria de Resultados, por esta representar o exame dos três “Es”: Economicidade, Eficácia e Eficiência.
Segunda parte:
Conceito de Auditoria Governamental 
 É o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais, e a aplicação de recursos por entidade de direito público e privado, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um determinado critério técnico, operacional ou legal. De acordo com a Instrução Normativa n° 1/2001, da Secretaria Federal de Controle. A técnica utilizada é uma importante ferramenta de controle do Estado na busca da melhor alocação de seus recursos – princípios da economicidade e eficiência, não só atuando para corrigir os desperdícios, a “improbidade”, a negligência e a omissão, mas também e, “principalmente, antecipando-se a essas ocorrências, buscando garantir os resultados pretendidos, além de destacar os impactos e benefícios sociais advindos” (ARAÚJO, 1998).No território brasileiro, a auditoria governamental encontra seu amparo legal na Lei n° 4.728 de julho de 1965 , que veio “normatizar o funcionamento do mercado financeiro e criou a obrigatoriedade” da prática da Auditoria Governamental no Brasil, estabelecendo a “comprovação da legalidade das ações pelos órgãos e entidades que compõem a administração pública direta e indireta, abrangendo tanto a esfera Federal, quanto a Estadual e Municipal”
Órgãos fiscalizadores e de auditoria 
Todo aquele que guarde, administre, gerencie, arrecade ou utilize bens e valores públicos, tem o dever constitucional e moral de prestar contas dos recursos públicos. Essa prestação de contas consiste no envio, aos órgãos responsáveis, do conjunto de documentos e informações, obtidos direta ou indiretamente, que permitam avaliar a conformidade e o desempenho da gestão dos responsáveis por políticas públicas, bens, valores e serviços públicos. Portanto foram criados órgãos fiscalizadores que estão divididos de acordo com a esfera de atuação: 
Na esfera federal, temos como órgãos fiscalizadores a controladoria-geral da união, Ministério Público Federal, Poder Judiciário (juízes e tribunais de justiça federais) e o Tribunal de Contas da União.
Na esfera Estadual, temos as Assembleias Legislativas, o Ministério Público Estadual e o Tribunal de Contas do Estado.
Na esfera Municipal, temos as Câmaras de Vereadores e os Tribunais de Contas do Município. 
Controladoria-Geral da União (CGU) – o papel da CGU é verificar se o recurso federal está sendo usado adequadamente ou se está sendo desviado para outras finalidades. A Controladoria, que nãoatua sozinha no controle do uso de dinheiro público, recebe e apura denúncias que envolvem servidor federal ou órgão ou entidade do Governo Federal. 
Câmaras de Vereadores e Assembleias Legislativas – fiscalizam as prefeituras e os governos estaduais, recebem e apuram denúncias e podem até afastar administradores envolvidos em corrupção (prefeitos, governadores, secretários etc.) 
Ministério Público Estadual (MPE) e Ministério Público Federal (MPF) – os Promotores de Justiça e os Procuradores da República, integrantes do Ministério Público, defendem os interesses da sociedade, portanto também recebem e investigam denúncias de desvios de dinheiro público e propõem ações judiciais visando à punição dos envolvidos e ao ressarcimento dos recursos desviados. A diferença entre os dois é o âmbito de atuação: o MPF atua nos casos que envolvem recursos federais e o MPE, quando os recursos forem estaduais e municipais. 
Poder Judiciário (Juízes e Tribunais de Justiça) – são eles que dão a última palavra: decidem quem vai ou não ser punido, quem deve ou não ir para a cadeia, quem perde ou não o mandato etc. Mas eles só podem agir se forem acionados por alguém: pelo promotor de Justiça, por exemplo, ou por qualquer pessoa, mas neste caso, é necessário a assistência de um advogado.
Tribunal de Contas da União (TCU) – julga a boa e regular aplicação dos recursos públicos federais e auxilia o Congresso Nacional no controle externo da Administração Pública Federal e no julgamento das contas do Presidente da República. 
Tribunais de Contas dos Estados (TCE) – existem em todos os estados. Fazem fiscalizações e auditorias, por iniciativa própria ou por proposta do Ministério Público, além de examinar e julgar a regularidade das contas dos gestores públicos estaduais e municipais (nos estados onde não existem Tribunais de Contas de Municípios). Esses gestores podem ser governadores, refeitos, secretários estaduais e municipais, ordenadores de despesas e dirigentes de autarquias, fundações, empresas públicas ou sociedades de economia mista. 
Tribunais de Contas dos Municípios (TCM) – existem apenas em quatro estados (Bahia, Ceará, Goiás e Pará) e em dois municípios específicos (Rio de Janeiro e São Paulo). Analisam e julgam anualmente as contas das prefeituras.
Sistema de Controle Interno
 
A Controladoria-Geral da União (CGU), por meio de sua Secretaria Federal de Controle Interno (SFC), exerce as atividades de órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Nesse sentido, cabe à CGU avaliar a execução de programas de governo; comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão dos administrado res públicos federais; exercer o controle das operações de crédito e, também, exercer atividades de apoio ao controle externo, em cumprimento ao disposto no artigo 74 da Constituição Federal. Durante a realização das atividades, a CGU, com o auxílio de suas Unidades Regionais, mantém o foco no aprimoramento da gestão e da execução das políticas públicas, visando à melhoria da prestação de serviços públicos.
Comissão de Coordenação de Controle Interno (CCCI)
A Comissão de Coordenação de Controle Interno (CCCI) é um órgão colegiado de função consultiva do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. A comissão foi instituída pelo art. 23 da Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, e regulamentada pelo Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de 2000.
A CCCI é presidida pelo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União e tem a finalidade de efetuar análises, formular propostas e sugerir procedimentos para avaliação e aperfeiçoamento do controle interno no âmbito do Governo Federal.
 
Itens de Controle internos
 Item de Controle é um indicador numérico que avalia ou mede a qualidade dos produtos ou serviços. Um processo pode ser definido como um conjunto de causas que geram um determinado efeito, que são seus serviços. Portanto, denomina-se itens de controle a um conjunto de características mensuráveis dos efeitos de um processo. Para gerenciarmos um processo, precisam os ter autoridade sobre as causas para que seja cobrada a responsabilidade pelo resultado do trabalho executado. O gerenciamento de um processo, fazemos através do monitoramento de seus itens de controles, permitindo controlar a qualidade do serviço.
Aplicações dos Itens de Controle Interno
De acordo com o Apêndice III (itens de controle do TCU), os itens são aplicados na avaliação do desempenho dos órgãos públicos visando a eficiência, eficácia e economicidade dos programas que recebem verba da União, dos Estados e Municípios. 
 Levantamento de Relatório de Auditoria publicado 
 
 Para levantamento de relatório de auditoria publicado foi es colhido o Relatório de Auditoria Anual de contas:
Unidade Auditada: SUPERINT. REG. DO TRAB. E EMPREGO/ RN Exercício: 2014 
Município: Natal-RN 
Relatório nº: 201503471 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados
De Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União – TCU. 
Foram efetuadas as seguintes análises: 
Conformidade das peças de processo de contas; 
Avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão; 
Avaliação dos indicadores instituídos para aferição do desempenho da gestão; 
Avaliação da gestão de pessoas quanto a: adequabilidade da força de trabalho, observância da legislação quanto à remuneração e acumulação de cargos, consistência dos controles internos administrativos e substituição de terceirizados irregulares; e 
Avaliação da política de acessibilidade.
No relatório são evidenciados os seguintes elementos:
Achados da Auditoria (fatos);
Avaliação dos resultados (Efetividade dos resultados operacionais);
Controles externos (Controles da gestão);
Controles internos (Auditoria de processos de contas); Manifestação da Unidade Examinada;
Certificado de Auditoria Anual de contas; e
Parecer do Dirigente do controle interno.
Os elementos, Achados de Auditoria (fatos), Avaliação de resultado s(Efetividade dos resultados operacionais), Controle interno (Auditoria de processos de contas), Manifestação da Unidade examinada, Certificado de Auditoria Anual de contas e Parecer do Dirigente são comuns à Auditoria interna e Independente; Já o elemento Controles Externos (Controles da Gestão) pode ser observado como um elemento pertencente apenas à Auditora Independente.
Concluindo, ao final da análise dos conceitos de Auditoria governamental, verifica-se que há um norte bem definido pelo TCU e pelas NBC T do CFC, quanto aos itens e procedimentos e a serem avaliados para a realização de uma boaauditoria. Porém, na amostragem do Relatório escolhido, consideráveis limitações são encontradas, uma delas foi a dificuldade da entidade auditada em fornecer as informações necessárias para dar embasamento ao parecer do Auditor.
Referências:
http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/43740/conceito-de-auditoria-governamental#ixzz4ANRqVitXhttp://www.portaldatransparencia. gov.br/controlesocial/OrgaosFiscalizacao.asphttp://www.portaldecont abilidade.com.br/nbc /t12.htmhttp://www.norm aslegais.com.br/legislacao/resolucao cfc1135_2008.htmApendice III (Tribunal de contas da união);
NBC T 12 – Da Auditoria Interna; NBC T 16.8 - Controle Interno;
 Relatório de Auditoria Anual de contas (SUPERINT REG DO TRAB EEMPREGO/RN) Relatório nº: 201503471 UCI CONT ROLADORIA REGIONAL DAUNIÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, Exercício: 2014, Município: Natal-RN;

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