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INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS. CURSO DE PSICOLOGIA – CAMPUS: ASSIS DISCIPLINA: Comunicação e Expressão 1. a. A figura não pode ser considerada um texto por não se constituir de palavras distribuídas em orações e em parágrafos. b. Trata-se de um texto, porque é uma unidade de sentido com linguagem e permite, aos indivíduos, a comunicação. c. É um texto, apesar de seu contexto econômico. d. A figura não é um texto, porque não possui informação suficiente; tem apenas o valor, o nome da moeda corrente e o país de origem. e. A mistura de imagens, palavras e números não cria um texto, tornando a figura, na verdade, confusa. 2. a. Os nomes de ruas no entorno da estação ferroviária Lapa são uma mistura de várias línguas. b. Há uma rua perto da estação ferroviária com o nome Engenheiro Aubertin. c. Para chegar à rua Roma, o motorista deve seguir em frente depois de sair do viaduto Cdor Elias Nagib Breim. d. É interessante como alguns nomes de ruas da Lapa recuperam a história da Antiguidade. e. Entre os nomes de ruas da Lapa, não existe referência à religiosidade do povo local. 3. Em uma situação formal de comunicação, o conhecimento linguístico é estabelecido pela padronização culta da língua. Assim, em qual das expressões abaixo o nível morfológico atende ao padrão culto da língua? a. Já é três horas. A reunião começará. b. Na fabricação dos pipas, o colorido é fundamental para as crianças. c. As minuta estão pronta. d. Os relatórios estão complexos e completos. e. Abundamento de vendas de pipas. 4. Para ler e produzir um texto, são necessários alguns conhecimentos, tais como: I - Conhecimento linguístico, que é saber ouvir/falar, ler/escrever com base em uma língua; II - Conhecimento de mundo, que consiste em saber assuntos que nos rodeiam; III - Conhecimento interacional, que consiste em saber como e em que situação um texto pode ser veiculado. a. Todas as afirmações estão corretas. b. Apenas a I está correta. c. Apenas a II está correta. d. Apenas a III está correta. e. A I e a II estão corretas. 5. Assinale a alternativa em que não ocorre polissemia a. . b c. . d. e 6. a. No mundo dos negócios, o predomínio é masculino. Nesse universo dá-se à mulher um papel inferior, o de buscar um “cafezinho”. b. O dono da casa quer receber bem seus convidados e pede à mulher um cafezinho. c. Por se tratar de uma reunião entre homens, o marido usa a desculpa do cafezinho para afastar a esposa. d. Por ser a única mulher do grupo, faz parte da etiqueta social a mulher recepcionar os convidados. e. No mundo dos negócios, a assistente ou secretária assume a função de buscar o cafezinho. 7. a. O texto sugere o contexto constituído do tsunami ocorrido no Japão em março de 2011 e as consequências: restos de madeira, casas, fábricas, meio de transporte, sujeira e alagamento. b. É possível perceber a nacionalidade pelo formato do cabelo do jovem, pela mascote em sua mão e pelo círculo vermelho, que sugere a bandeira nacional japonesa. c. Por causa dos elementos formadores da imagem, o texto não exige um leitor com conhecimento sócio-histórico sobre tsunami para a construção de sentido do discurso. d. O texto permite a identidade ideológica do autor, que revela a destruição dos aspectos materiais, mas abre discussão para o salvamento dos aspectos ideológicos e culturais do Japão. e. O símbolo da radiação aparece no canto inferior à direita da ilustração e sugere a importância dada pelo autor ao problema das usinas nucleares e à dissipação de sua radioatividade. 8. a. Pela expressão feliz do pinheiro, ele não gosta da época natalina. b. Pela distância entre os pinheiros que conversam e os outros no fundo da tira, os pinheiros que conversam são contrários aos outros pinheiros, que gostam do Natal. c. Pelos cortes dos pinheiros, o pinheiro que fala está aliviado por não ter sido cortado para se tornar árvore de Natal. d. Pela expressão feliz do pinheiro, ele gosta da época natalina, apesar de ser uma época cansativa com tantos preparativos. e. Pela imagem, há muitos pinheiros no local. 9. Leia o texto abaixo: Aquecimento global pode acabar com o pão francês Débora Spitzcovsky, 16 de maio de 2011 Já pensou em ter que tirar, para sempre, da sua dieta o delicioso pão francês? Pois um estudo realizado pelos pesquisadores da Science concluiu que, por culpa do aquecimento global, estamos cada dia mais perto dessa realidade. A pesquisa analisou o impacto das mudanças climáticas nas quatro principais culturas consumidas pela população mundial – trigo, arroz, milho e soja – e concluiu que a produção do trigo é a mais afetada pelo aumento da temperatura: atualmente, ela está 5,5% menor do que se os termômetros não tivessem subido e a tendência é essa porcentagem aumentar junto com a temperatura global. Sendo assim, a produção de todos os alimentos à base de trigo – como pães, massas e bolachas – sofrerá redução, mas a maior ameaça é à fabricação do pão francês. Isso porque, de acordo com os pesquisadores, a iguaria – também conhecida como cacetinho, média e carioquinha, entre outros nomes, pelo Brasil afora – é uma das que possui maior teor de glúten: uma proteína encontrada na semente do trigo. Ainda segundo os cientistas, por enquanto os avanços nas tecnologias de produção estão dando conta de combater os efeitos da natureza e manter o ritmo de fabricação da iguaria, mas, quanto mais a temperatura subir, mais difícil será evitar o desaparecimento do pãozinho francês. Será que, com essa notícia, mais pessoas se animam a lutar contra o aquecimento global? Texto disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/aquecimento-global-pode-acabar-com-o-pao-frances/ O texto acima apresenta discurso de divulgação científica. Ele é constituído a partir de dois discursos, que são: a. O discurso da culinária e do jornalismo. b. O discurso da ciência e do cotidiano. c. O discurso da academia e da ciência. d. O discurso da medicina e do cotidiano. e. O discurso da ciência e do jornalismo. 10. O que não podemos pressupor com a frase “Julinha foi minha primeira filha.” a. Eu tenho outras filhas. b. Julinha é a filha mais velha. c. Eu não tenho filhos. d. As outras filhas nasceram depois da Julinha. e. Eu tenho filhos. _1572679176.unknown _1572679189.unknown _1572679202.unknown _1572679208.unknown _1572679215.unknown _1572679218.unknown _1572679221.unknown _1572679222.unknown _1572679224.unknown _1572679219.unknown _1572679216.unknown _1572679211.unknown _1572679213.unknown _1572679210.unknown _1572679205.unknown _1572679207.unknown _1572679204.unknown _1572679196.unknown _1572679199.unknown _1572679201.unknown _1572679198.unknown _1572679192.unknown _1572679194.unknown _1572679191.unknown _1572679183.unknown _1572679186.unknown _1572679187.unknown _1572679184.unknown _1572679180.unknown _1572679181.unknown _1572679178.unknown _1572679163.unknown _1572679170.unknown _1572679173.unknown _1572679175.unknown _1572679171.unknown _1572679167.unknown _1572679168.unknown _1572679165.unknown _1572679157.unknown _1572679160.unknown _1572679162.unknown _1572679159.unknown_1572679154.unknown _1572679156.unknown _1572679153.unknown
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