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Roteiro para o Cálculo da Capacidade de Carga de uma Sapata 1º caso O terreno tem apenas uma camada de solo com mesmos parâmetros de compressibilidade e resistência, dentro do bulbo de tensões 1) Observar a profundidade, h, do fundo da sapata. 2) Observar o nível do lençol d’água. 3) Analisar a descrição do solo e o NSPT. I) Solo argiloso 1) Observar a consistência e o NSPT. 2) Determinar a região de ruptura. 3) Calcular a coesão, c. 4) Determinar o peso específico, ɣ, da argila. 5) Calcular a sobrecarga, q, no fundo da sapata. 6) Fazer o ângulo de atrito igual a zero. 7) Calcular os fatores de carga. 8) Calcular os fatores de forma. 9) Calcular a tensão de capacidade de carga, σr. II) Solo aresono 1) Observar a compacidade e o NSPT. 2) Determinar a região de ruptura. 3) Calcular o ângulo de atrito, Φ. 4) Determinar o peso específico da areia seca, ɣareia seca, acima do lençol d’água. 5) Determinar o peso específico da areia saturada, ɣareia saturada, abaixo do lençol d’água. 6) Determinar o peso específico efetivo da areia, ɣ’. 7) Calcular a sobrecarga, q, no fundo da sapata. 7) Fazer a coesão igual a zero. 7) Calcular os fatores de carga. 8) Calcular os fatores de forma. 9) Calcular a tensão de capacidade de carga, σr. III) Solo argila média 1) A argila média se encontra na ruptura local. 2) Calcular a tensão de capacidade de carga, σr, pela ruptura geral. 3) Calcular a tensão de capacidade de carga, σ’r, pela ruptura por puncionamento. 4) A tensão de capacidade de carga, pela ruptura local, é a média aritmética simples das tensões de capacidade de carga pela ruptura geral e pela ruptura por puncionamento. IV) Solo areia medianamente compacta 1) A areia medianamente compacta se encontra na ruptura local. 2) Calcular a tensão de capacidade de carga, σr, pela ruptura geral. 3) Calcular a tensão de capacidade de carga, σ’r, pela ruptura por puncionamento. 4) A tensão de capacidade de carga, pela ruptura local, é a média aritmética simples das tensões de capacidade de carga pela ruptura geral e pela ruptura por puncionamento. V) Solo argila arenosa 1) Observar a coesão, c, e o ângulo de atrito, Φ. 2) Determinar a região de ruptura pelo diagrama c-Φ. 3) Se a região de ruptura encontrada no gráfico for a III, a ruptura é a geral; neste caso, calcular a tensão de capacidade de carga, σr 4) Se a região de ruptura encontrada no gráfico for a I, a ruptura é por puncionamento; neste caso, calcular a tensão de capacidade de carga, σ’r. 5) Se a região de ruptura encontrada no gráfico for a II, a ruptura é a local; neste caso, a tensão de capacidade de carga é a média aritmética simples entre a tensão de capacidade de carga na ruptura geral e a tensão de capacidade de carga por puncionamento. VI) Solo areia argilosa 1) Observar a coesão, c, e o ângulo de atrito, Φ. 2) Determinar a região de ruptura pelo diagrama c-Φ. 3) As tensões de capacidade de carga do solo são calculadas identicamente ao ítem V. 2º caso O terreno tem apenas uma camada de solo, porém, com parâmetros de compressibilidade e resistência diferentes, dentro do bulbo de tensões Observação Importante Para adotar os parâmetros, c, Φ, ɣ, NSPT, do maciço de solo, situado sob a base da sapata, deve-se considerar apenas a espessura da camada de solo atingida pelo bulbo de tensões. Se a camada de solo for de mesmo material, porém, com parâmetros diferentes, deve-se determinar a média aritmética ponderada de cada parâmetro, dentro do bulbo de tensões, em que os pesos são as espessuras das camadas relativas a cada valor do parâmetro que está sendo calculado. 1) Observar a profundidade, h, do fundo da sapata. 2) Observar o nível do lençol d’água. 3) Analisar a descrição do solo e o NSPT. I) Solo argiloso 1) Observar as consistências e os NSPT. 2) Determinar a região de ruptura. 3) Se o solo argiloso tiver variações do NSPT, dentro do bulbo de tensões, o NSPT será a média aritmética ponderada dos NSPT. 4) Se o solo argiloso tiver variações da coesão, dentro do bulbo de tensões, a coesão será a média aritmética ponderada das coesões. 5) Calcular a coesão, c. 6) Determinar o peso específico, ɣ, da argila. 7) Calcular a sobrecarga, q, no fundo da sapata. 8) Fazer o ângulo de atrito igual a zero. 9) Calcular os fatores de carga. 10) Calcular os fatores de forma. 11) Calcular a tensão de capacidade de carga, σr. II) Solo aresono 1) Observar as compacidades e os NSPT. 2) Determinar a região de ruptura. 3) Se o solo arenoso tiver variações do NSPT, dentro do bulbo de tensões, o NSPT será a média aritmética ponderada dos NSPT. 4) Se o solo arenoso tiver variações do ângulo de atrito, dentro do bulbo de tensões, o ângulo de atrito será a média aritmética ponderada dos ângulos de atrito. 5) Calcular o ângulo de atrito, Φ. 6) Determinar o peso específico da areia seca, ɣareia seca, acima do lençol d’água. 7) Determinar o peso específico da areia saturada, ɣareia saturada, abaixo do lençol d’água. 8) Determinar o peso específico efetivo da areia, ɣ’. 9) Se o solo arenoso tiver variações do peso específico efetivo, dentro do bulbo de tensões, o peso específico efetivo será a média aritmética ponderada dos pesos específicos efetivos. 10) Calcular a sobrecarga, q, no fundo da sapata. 11) Fazer a coesão igual a zero. 12) Calcular os fatores de carga. 13) Calcular os fatores de forma. 14) Calcular a tensão de capacidade de carga, σr. III) Solo argila média 1) A argila média se encontra na ruptura local. 2) Calcular a tensão de capacidade de carga, σr, pela ruptura geral. 3) Calcular a tensão de capacidade de carga, σ’r, pela ruptura por puncionamento. 4) A tensão de capacidade de carga, pela ruptura local, é a média aritmética simples das tensões de capacidade de carga pela ruptura geral e pela ruptura por puncionamento. IV) Solo areia medianamente compacta 1) A areia medianamente compacta se encontra na ruptura local. 2) Calcular a tensão de capacidade de carga, σr, pela ruptura geral. 3) Calcular a tensão de capacidade de carga, σ’r, pela ruptura por puncionamento. 4) A tensão de capacidade de carga, pela ruptura local, é a média aritmética simples das tensões de capacidade de carga pela ruptura geral e pela ruptura por puncionamento. V) Solo argila arenosa 1) Observar a coesão, c, e o ângulo de atrito, Φ. 2) Determinar a região de ruptura pelo diagrama c-Φ. 3) Se a região de ruptura encontrada no gráfico for a III, a ruptura é a geral; neste caso, calcular a tensão de capacidade de carga, σr 4) Se a região de ruptura encontrada no gráfico for a I, a ruptura é por puncionamento; neste caso, calcular a tensão de capacidade de carga, σ’r. 5) Se a região de ruptura encontrada no gráfico for a II, a ruptura é a local; neste caso, a tensão de capacidade de carga é a média aritmética simples entre a tensão de capacidade de carga na ruptura geral e a tensão de capacidade de carga por puncionamento. VI) Solo areia argilosa 1) Observar a coesão, c, e o ângulo de atrito, Φ. 2) Determinar a região de ruptura pelo diagrama c-Φ. 3) As tensões de capacidade de carga do solo são calculadas do mesmo modo que no ítem V. 3º caso O terreno tem duas camadas de solo diferentes e com parâmetros de compressibilidade e resistência diferentes, dentro do bulbo de tensões. Neste caso, seguir a rotina da solucão prática dada para solos com duas camadas de solos diferentes e parâmetros de compressibilidade e resistência diferentes, dentro do bulbo de tensões.
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