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1a Questão (Ref.: 201401206122) Pontos: 0,1 / 0,1 No contexto da Administração Pública Federal, o que distingue e/ou assemelha os órgãos da Administração Direta em relação às entidades da administração Indireta, é que os primeiros integram a estrutura orgânica da União e as outras não. são todos dotados de personalidade jurídica de direito privado. os primeiros são dotados de personalidade jurídica de direito público, as outras são de direito privado. todos integram a estrutura orgânica da União. são todos dotados de personalidade jurídica de direito público. 2a Questão (Ref.: 201401100898) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB CESPE) Quanto aos princípios da Administração, marque a opção correta: Pelo princípio da indisponibilidade do interesse público, os serviços públicos não podem ser interrompidos, tendo em vista as necessidades prementes e inadiáveis da sociedade. A desapropriação de bem particular para fins de urbanização é uma clara evidência do princípio da eficiência, elevado ao jaez constitucional pela Emenda n. 19/98. Pelo princípio da legalidade, a Administração deve revogar seus atos eivados de ilegalidade e anular aqueles que se tornarem inoportunos ou inconvenientes. Uma transação que, realizada, economize anos de litígio, liberando a máquina administrativa deste encargo e talvez até evite um valor maior em sede de condenação judicial está em perfeita sintonia com o interesse público. 3a Questão (Ref.: 201401206264) Pontos: 0,1 / 0,1 (Adaptação/OAB) Prescreve o caput do artigo 37 da Constituição Federal que a Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos poderes da União, dos listados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A respeito dos princípios da Administração Pública, assinale a alternativa incorreta. A Constituição Federal de 1988 no artigo 37, § l, dispõe sobre a forma de como deve ser feita a publicidade dos atos estatais estabelecendo que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. O princípio da legalidade significa estar a Administração Pública, em toda a sua atividade, adstrita aos mandamentos da lei, deles não podendo se afastar, sob pena de invalidação do ato. Assim, se a lei nada dispuser, não poderá a Administração agir, salvo em situações excepcionais. Ainda que se trate de ato discricionário, há de se observar o referido princípio. Segundo a doutrina majoritária e decisão hodierna do STF, o rol de princípios pre¬vistos no artigo 37, caput. do texto constitucional é taxativo, ou seja, a Administração Pública, em razão da legalidade e taxatividade não poderá nortear-se por outros princípios que não os previamente estabelecidos no referido dispositivo. O princípio da eficiência foi inserido positivamente na Constituição Federal via emenda constitucional. O STF reiteradamente tem proclamado o dever de submissão da Administração Pública ao principio da moralidade. Corno exemplo, cita-se o julgado em que o Pretório Excelso entendeu pela vedação ao nepotismo na Administração, não se exigindo edição de lei formal a esse respeito, por decorrer diretamente de princípios constitucionais estabelecidos, sobretudo o da moralidade da Administração. 4a Questão (Ref.: 201401683342) Pontos: 0,1 / 0,1 Não cons�tui caracterís�ca das en�dades descen traliza das a(o) personalidade jurídica própria. capacidade de auto-administração. submissão de seus servidores ou empregados às regras de acumulação de cargos, empregos e funções públicas. patrimônio dis�nto daquele do ente ins�tuidor. vínculo de subordinação à en�dade polí�ca que a ins�tuiu. 5a Questão (Ref.: 201401100899) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB) O princípio da motivação permite afirmar que: no Direito Administrativo pátrio prevalece, sem contestação, a desnecessidade de motivação nos atos discricionários. os Atos Ordinários, por não possuir cunho decisório, não precisam de motivação obrigatoriamente. não há dispensabilidade de motivação pela própria dicção constitucional. o Poder Público está obrigado a motivar todos os seus atos, sem distinção.
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