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Vulnerabilidade de instalações
Controle de perdas
O que é vulnerabilidade de instalações?
As instalações devem ser mantidas em bom estado de conservação, para que sejam evitados danos físicos aos trabalhadores. 
Como a vulnerabilidade de instalação funciona?
Ferramentas necessárias:
Inspeções periódicas;
Estudos de análise de riscos;
Programa de gerenciamento de riscos;
Técnicas para identificação e controle;
As instalações, máquinas e equipamentos devem sempre ser mantidos em boas condições.
O que inspeção periódica?
É a procura de riscos comuns, as inspeções visam confirmar com regularidade a manutenção das boas condições de funcionamento.
O que é análise dos riscos?
É a atividade dirigida à elaboração de uma estimativa (qualitativa ou quantitativa) dos riscos. Promove a frequência, sequência e combinações e consequências dos cenários acidentais.
O que é gerenciamento dos riscos?
È o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar. 
Os riscos estimados deverão ser avaliados, de maneira a definir medidas e procedimentos que serão executados.
Técnicas de gerenciamento de riscos
Check list;
Análise de risco;
Gerenciamento do risco;
Análise preliminar de risco;
Árvore de falha;
Análise de procedimentos;
Qual a importância da vulnerabilidade de instalações?
A vulnerabilidade das instalações visa contribuir para maior entendimento dos riscos a que o ambiente de trabalho e os trabalhadores que estão expostos. 
Quais as vantagens e desvantagens da vulnerabilidade de instalações?
Desvantagens:
Uma instalação vulnerável esta susceptível;
Diminui a produtividade;
Perda de imagem e reputação da empresa;
Maiores gastos com manutenção;
Necessitando ainda de uma equipe com grande experiência em várias áreas de atuação .
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Vantagens:
Aumento da produtividade; 
Minimização de custos não previstos;
Melhoria da imagem, do valor da marca e da reputação da empresa;
Redução do seguro;
Métodos de trabalho mais seguros;
Taxas de acidentes, incidentes e problemas de saúde reduzidos entre outras.
Bhopal, Índia
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O pior desastre químico da história (1984-2014)
Na madrugada entre dois e três de dezembro de 1984, 40 toneladas de gases letais vazaram da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide Corporation. Gases tóxicos como o isocianato de metila e o hidrocianeto escaparam de um tanque durante operações de rotina. 
Estima-se que três dias após o desastre 8 mil pessoas já tinham morrido devido à exposição direta aos gases. Nestes 30 anos em decorrência da contaminação quase 33 mil vítimas no total morreram.
A Union Carbide se negou a fornecer informações detalhadas sobre a natureza dos contaminantes, e como consequência, os médicos não tiveram condições de tratar adequadamente os indivíduos expostos. 
Mesmo hoje os sobreviventes do desastre e as agências de saúde da Índia ainda não conseguiram obter da Union Carbide e de seu novo dono, a Dow Química, informações sobre a composição dos gases que vazaram e seus efeitos na saúde.
A dona da fábrica na época, abandonou a área, deixando para trás uma grande quantidade de venenos perigosos. A empresa tentou se livrar da responsabilidade pelas mortes, pagando ao governo da Índia uma indenização irrisória em face de gravidade da contaminação.
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Hoje, bem mais de 200.000 sobreviventes com doenças crônicas ainda necessitam de cuidados médicos, e uma segunda geração de crianças continua a sofrer os efeitos da herança tóxica deixada pela indústria.
Na noite do desastre, as seis medidas de segurança criadas para impedir vazamentos de gás fracassaram, seja por apresentarem falhas no funcionamento, por estarem desligadas ou por serem ineficientes. Além disso, a sirene de segurança, que deveria alertar a comunidade em casos de acidente, estava desligada.
Os gases provocaram queimaduras nos tecidos dos olhos e dos pulmões, atravessaram a correntes sanguíneas e danificaram praticamente todos os sistemas do corpo. Muitas pessoas morreram dormindo; outras saíram cambaleando de suas casas, cegas e sufocadas, para morrer no meio da rua. 
Os primeiros efeitos agudos dos gases tóxicos no organismo foram vômitos e sensações de queimadura nos olhos, nariz e garganta, e grande parte das mortes foi atribuída a insuficiência respiratória. Em alguns casos, o gás tóxico causou secreções internas tão graves que seus pulmões ficaram obstruídos; em outros, as vias aéreas se fecharam levando à sufocação. Muitos dos que sobreviveram ao primeiro dia foram diagnosticados com problemas respiratórios. 
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Estudos posteriores com os sobreviventes também apontaram sintomas neurológicos, como dores de cabeça, distúrbios do equilíbrio, depressão, fadiga e irritabilidade, além de danos nos sistemas musculoesquelético, reprodutivo e imunológico.
Fim!

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