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Unidade IV QUALIDADE DE SOFTWARE Profa. Gislaine Stachissini Conteúdo da Unidade IV Modelos de qualidade de software: o modelo MPS.BR (brasileiro); o modelo/norma ISO/IEC 15504 (internacional); o modelo CMMI-DEV (internacional). Modelos de qualidade de software – introdução Motivação: as mudanças que estão ocorrendo nos clientes e nos ambientes de negócios altamente competitivos têm motivado as empresas a modificarem estruturas organizacionais e seus processos produtivos na área de software. Modelos de qualidade de software – introdução Motivação: alcançar a competitividade pela qualidade implica tanto a melhoria da qualidade dos produtos de software e serviços correlatos quanto a qualidade dos processos de produção e distribuição de software. Modelos de qualidade de software – introdução Para que o Brasil possua um setor de software competitivo, o modelo MPS.BR afirma: os empreendedores do setor devem colocar a eficiência e a eficácia dos seus processos em foco; para isso, devem oferecer produtos de software conforme os padrões nacionais e internacionais de qualidade. Modelos de qualidade de software: o modelo MPS.BR Ainda de acordo com o modelo MPS.BR: o foco principal do modelo é atender ao perfil de empresas com diferentes tamanhos e características; públicas e privadas, embora com especial atenção às micro, pequenas e médias empresas. Modelos de qualidade de software: o modelo MPS.BR Ainda de acordo com o modelo MPS.BR: outro fator importante é que o modelo seja compatível com os padrões de qualidade aceitos e disponíveis internacionalmente. Modelos de qualidade de software: o modelo MPS.BR O modelo atende à necessidade de implantar os princípios de engenharia de software de forma adequada ao contexto das empresas brasileiras. Está em consonância com as principais abordagens internacionais para definição, avaliação e melhoria de processos de software. Modelos de qualidade de software: o modelo MPS.BR Semelhante aos modelos internacionais, o MPS.BR: baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e produtividade de produtos de software e serviços correlatos. Modelos de qualidade de software: o modelo MPS.BR O MPS.BR foi organizado em três componentes: Modelo de Referência (MR-MPS); Método de Avaliação (MA-MPS); Modelo de Negócio (MN-MPS). Modelos de qualidade de software: descrição geral do MPS.BR O MPS.BR é um programa brasileiro de qualidade de software. Lançado em dezembro de 2003, coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex). O programa conta com investimentos das empresas e da Softex por meio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e de outros parceiros, como o Sebrae e o CNPq. Modelos de qualidade de software: descrição geral do MPS.BR O MPS.BR está descrito em documentos no formato de quatro guias: 1. o guia geral, que contém a descrição geral do MPS.BR e detalha o Modelo de Referência; 2. o guia de aquisição, que foi descrito como forma de apoiar as instituições brasileiras que queiram adquirir produtos de software e serviços; Modelos de qualidade de software: descrição geral do MPS.BR O MPS.BR está descrito em documentos no formato de quatro guias: 3. o guia de implementação, que contém orientações para a implementação dos sete níveis do Modelo de Referência MR-MPS; 4. o guia de avaliação, que descreve o processo e o Método de Avaliação MA-MPS, tendo como base a norma internacional ISO/IEC 15504. Modelos de qualidade de software: objetivos do MPS.BR O modelo MPS.BR tem como objetivos: definir o modelo MR-MPS para aplicação nas empresas brasileiras; disseminar o modelo em diversos locais do país, da seguinte forma: na capacitação no uso do modelo; no credenciamento de instituições implementadoras e avaliadoras do modelo; na implementação e avaliação do modelo com foco em grupos de empresas. Modelos de qualidade de software: visão do MPS.BR Figura 8 – Modelo para melhoria do processo de software brasileiro (componentes do modelo) – MPS.BR Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Os níveis de maturidade do modelo: estabelecem patamares de evolução de processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na organização. O nível de maturidade em que se encontra uma organização permite prever o seu desempenho futuro ao executar um ou mais processos. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR O MPS.BR define sete níveis de maturidade: a. em otimização; b. gerenciado quantitativamente; c. definido; d. largamente definido; e. parcialmente definido; f. gerenciado; g. parcialmente gerenciado. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR A escala de maturidade se inicia no nível G e progride até o nível A: a divisão em sete estágios tem o objetivo de possibilitar uma implementação e uma avaliação adequadas às micro, pequenas e médias empresas; as empresas iniciam no nível G e vão, ao longo do tempo, evoluindo em direção ao nível A, que indica as empresas com o maior nível de maturidade. Interatividade Conforme o modelo MPS.BR, o nível de maturidade em que se encontra uma organização permite prever o seu desempenho futuro ao executar um ou mais processos. Para este modelo, quantos níveis de maturidade são previstos? a) 7 (sete níveis). b) 6 (seis níveis). c) 8 (oito níveis). d) 5 (cinco níveis). e) Nenhuma das anteriores. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível G – Parcialmente gerenciado Este nível apresenta duas áreas de processo: 1.Gerência de Projetos (GPR) Estabelece e mantém planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto. 2.Gerência de Requisitos (GRE) Identifica inconsistências entre os requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível F – Gerenciado Esse nível apresenta cinco áreas de processo: 1. Aquisição (AQU) Gerencia a aquisição de produtos que satisfaçam às necessidades expressas pelo adquirente. 2. Gerência de Configuração (GCO) Estabelece e mantém a integridade de todos os produtos de trabalho durante o processo e garante a disponibilização a todos os envolvidos. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível F – Gerenciado (cinco áreas) 3. Garantia da Qualidade (GQA) Assegura que os produtos de trabalho e a execução dos processos estejam em conformidade com os planos, procedimentos e padrões estabelecidos. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível F – Gerenciado (cinco áreas) 4. Gerência de Portfólio de Projetos (GPP) Inicia e mantém projetos de forma a atender aos objetivos estratégicos da organização. 5. Medição (MED) Coleta, armazena, analisa e relata os dados relativos aos produtos/processos. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível E – Parcialmente definido (quatro áreas de processo): 1. Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) Determina o quanto os processos da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio. 2. Definição do Processo Organizacional (DFP) Estabelece e mantém um conjunto de ativos de processo organizacional e padrões da organização. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível E – Parcialmente definido (quatro áreas): 3. Gerência de Recursos Humanos (GRH) Provê a organização e os projetos dos recursos humanos necessários e mantém suas competências adequadas. 4. Gerência de Reutilização (GRU) Tem o propósito de gerenciar o ciclo de vida dos ativos reutilizáveis. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível D – Largamente definido (cinco áreas de processo): 1. Desenvolvimento de Requisitos (DRE) Tem o propósito de definir os requisitos do cliente, do produto e dos componentes do produto. 2. Integração do Produto (ITP) Tem o propósito de compor os componentes do produto, produzindo-o de forma integrada e consistente. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível D – Largamente definido (cinco áreas): 3. Projeto e Construção do Produto (PCP) Tem o propósito de projetar, desenvolver e implementar soluções para atender aos requisitos. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível D – Largamente definido (cinco áreas): 4. Validação (VAL) Confirma que um produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido. 5. Verificação (VER) Confirma que cada produto de trabalho do processo atende apropriadamente aos requisitos especificados (intermediários). Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível C – Definido (três áreas de processo): 1. Desenvolvimento para Reutilização (DRU) Identifica oportunidades de reutilização de ativos na organização. 2. Gerência de Decisões (GDE) Analisa possíveis decisões críticas usando um processo formal. 3. Gerência de Riscos (GRI) Identifica, analisa, trata, monitora e reduz os riscos nos projetos. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível B – Gerenciado quantitativamente Nesse nível, o processo é: definido, executado; gerenciado; otimizado continuamente. Não possui processos específicos e envolve as áreas de processos do nível G ao C. Modelos de qualidade de software: níveis de maturidade do modelo MPS.BR Nível A – Em otimização Nesse nível, o processo é: medido e controlado; objeto de melhorias e inovações; otimizado continuamente. Não possui processos específicos e é composto pelas áreas de processos dos níveis de maturidade anteriores, do G ao B. Interatividade No modelo MPS.BR, o processo Garantia da Qualidade é denominado de GQA. Indique à qual nível de maturidade pertence esse processo: a) Nível C. b) Nível F. c) Nível G. d) Nível D. e) Nenhuma das anteriores. Modelos de qualidade de software: o modelo ISO/IEC 15504 O modelo ou norma ISO/IEC 15504 foi criado para harmonizar as diferentes abordagens de avaliação de processos de software. O modelo também é conhecido como projeto SPICE (Software Process Improvement and Capability Determination). Tem como objetivo produzir um relatório mais geral e abrangente que os modelos existentes e mais específico que as normas da série ISO 9000. Modelos de qualidade de software: o modelo ISO/IEC 15504 O modelo tem dois objetivos: 1. a melhoria dos processos; 2. a determinação da capacidade de processos de uma organização. Se uma organização tem por meta a melhoria de seus processos, a norma permite avaliá-los e elaborar um plano de melhorias. Modelos de qualidade de software: o modelo ISO/IEC 15504 Visão do modelo ISO 15504 para melhoria de processos. A partir da avaliação dos processos, pode-se elaborar um plano de melhorias. Figura 9 – Aplicação da ISO/IEC 15504 para melhoria de processos. Modelos de qualidade de software: o modelo ISO/IEC 15504 O modelo estabelece uma escala de capacidade de processo em geral. A capacidade é definida em uma escala de seis níveis crescentes, desde o nível inferior – o nível 0 – até o nível 5. Esses seis níveis são caracterizados por uma série de atributos de processo que representam características quantificáveis necessárias para gerenciar um processo e melhorar sua capacidade de realização. Modelos de qualidade de software: o modelo ISO/IEC 15504 Cada atributo de processo descreve um aspecto de todas as capacidades de gerenciamento. Melhoria da efetividade de um processo na busca de seus propósitos e contribuição para as metas de negócio da organização. Há nove atributos de processo (PA) que são agrupados nos níveis de capacidade. Modelos de qualidade de software: o modelo ISO/IEC 15504 Fonte: ISO/IEC 15504 (2003) Modelos de qualidade de software: o modelo ISO/IEC 15504 Os níveis de capacidade constituem uma maneira racional de progredir na melhoria da capacidade dos processos. São conceitualmente os mesmos níveis de maturidade do modelo CMMI, embora aplicados para o processo em vez da organização. Modelos de qualidade de software: níveis de capacidade da ISO/IEC 15504 Nível 0 – Incompleto O processo falha no seu propósito, pois não existe uma clara identificação dos produtos ou saídas do processo em que os resultados sejam realmente alcançados. Nível 1 – Executado O propósito do processo é geralmente alcançado. A realização do processo não é rigorosamente planejada e controlada, embora existam produtos bem-definidos. Modelos de qualidade de software: níveis de capacidade da ISO/IEC 15504 Nível 2 – Gerenciado O processo fornece produtos de trabalho de acordo com os procedimentos especificados, planejados e controlados. Os produtos de trabalho são gerados conforme os padrões e requisitos. Nível 3 – Estabelecido O processo é realizado e gerenciado usando um processo definido com base nos bons princípios de engenharia de software. Modelos de qualidade de software: níveis de capacidade da ISO/IEC 15504 Nível 4 – Previsível O processo definido é executado de forma consistente na prática, definindo limites de controle para atingir os objetivos do processo. Nível 5 – Em otimização O desempenho do processo é otimizado para atender às necessidades de negócios atuais e futuros. O processo atinge repetibilidade na realização dos objetivos dos negócios definidos. Modelos de qualidade de software: avaliação dos processos PAs A filosofia do SPICE baseia-se na verificação do grau de satisfação dos atributos de processos. A pontuação é feita em uma escala ordenada de quatro valores, escolhidos de acordo com um percentual de atendimento aos requisitos do atributo de processo. Os quatro valores são: N (não atendido – 0% a 15%); P (parcialmente atendido – 16% a 50%); L (largamente atendido – 51% a 85%); T (totalmente atendido – 86% a 100%). Modelos de qualidade de software – conclusão O SPICE é o modelo que herda e deverá substituir a ISO/IEC 12207, sob pressão do CMM/CMMI e de outros modelos. Ele se encontra mais distante da ISO 9001 do que a ISO/IEC 12207 e do que o CMM/CMMI, apesar de ser um projeto da ISO (CÔRTES; CHIOSSI, 2001). Interatividade No modelo ISO/IEC 15504 há seis níveis de capacidade para medir os processos de software de uma organização. Quais são eles? a) Incompleto, executado, em otimização, imprevisível, estabelecido e adquirido. b) Incompleto, executado, gerenciado, estabelecido, previsível e em otimização. c) Incompleto, executado, emotimização, previsível, estabelecido e ingerenciável. d) Executado, em otimização, imprevisível, estabelecido, adquirido e estabilizado. e) Nenhuma das anteriores. O modelo CMMI O Capability Maturity Model Integration (CMMI) oferece uma oportunidade para evitar ou eliminar os obstáculos da qualidade de software nas organizações. Ele oferece modelos integrados que transcendem as disciplinas da engenharia de software. Objetivos do CMMI “Redução do custo da implementação de melhoria de processo multidisciplinar baseada em modelo por meio de: eliminação de inconsistências, redução de duplicidades; melhoria da clareza e entendimento; utilização de terminologia comum e estilo consistente; estabelecimento de regras de construção uniformes; manutenção de componentes.” (AHERN, 2001) História do CMMI Figura 13 – A história dos modelos CMMs Níveis de maturidade Com foco na maturidade da organização, são organizados em cinco níveis e áreas de processo (PAs): Inicial (nível 1) – primeiro nível para descrição dos processos, geralmente caóticos. Gerenciado (nível 2) – mínimo de organização dentro de um processo estabelecido. Composto por sete PAs. Níveis de maturidade Definido (nível 3) – processos detalhados e bem controlados. Composto por 12 PAs. Quantitativamente gerenciado (nível 4) – controle de processo, monitoramento de desempenho e uso da estatística. Composto por duas PAs. Otimizado (nível 5) – melhoria constante com inovação e rapidez na consolidação de mudanças. Composto por duas PAs. PAs por níveis Nível 1 – Inicial: não há. Nível 2 – Gerenciado: Gerência de Requisitos – REQM; Planejamento de Projeto – PP; Controle e Monitoramento de Projeto – PMC; Gerência de Contrato de Fornecedores – SAM; Medição e Análise – MA; Garantia de Qualidade do Processo e do Produto – PPQA; Gerência de Configuração – CM. PAs por níveis Nível 3 – Definido: Desenvolvimento de Requisitos – RD; Solução Técnica – TS; Integração do Produto – PI; Verificação – VER; Validação – VAL; Foco do Processo Organizacional – OPF; Definição do Processo Organizacional – OPD; Treinamento Organizacional – OT; Gerência Integrada de Projeto – IPM; Gerência de Riscos – RSKM; Análise de Decisão e Resolução – DAR. PAs por níveis Nível 4 – Gerenciado quantitativamente: Desempenho do Processo Organizacional – OPP; Gerência Quantitativa de Projeto – QPM. Nível 5 – Otimização: Inovação Organizacional e Implantação – OID; Análise Causal e Resolução – CAR. Avaliação das organizações O framework do CMMI ainda traz os métodos de avaliação da maturidade das organizações. Método Scampi, no qual um avaliador autorizado pelo SEI, com uma equipe de 4 a 10 pessoas, avalia requisitos específicos internos ou externos à organização: utiliza o CMMI como modelo de referência; gasta um grande esforço de coleta de dados e evidências para certificar a organização. Interatividade No modelo por estágio do CMMI há cinco níveis de maturidade e cada um deles possui um conjunto de áreas de processos (PAs). Indique a alternativa correta: a) O nível 1 possui 3 PAs. b) O nível 2 possui 14 PAs. c) O nível 5 possui 3 PAs. d) O nível 4 possui 14 PAs. e) Todas as alternativas estão incorretas. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 Conteúdo da Unidade IV Modelos de qualidade de software – introdução Modelos de qualidade de software – introdução Modelos de qualidade de software – introdução Modelos de qualidade de software: � o modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � o modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � o modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � o modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � o modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � descrição geral do MPS.BR Modelos de qualidade de software: � descrição geral do MPS.BR Modelos de qualidade de software: � descrição geral do MPS.BR Modelos de qualidade de software: � objetivos do MPS.BR Modelos de qualidade de software: � visão do MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Interatividade Resposta Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Modelos de qualidade de software: � níveis de maturidade do modelo MPS.BR Interatividade Resposta Modelos de qualidade de software:� o modelo ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� o modelo ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� o modelo ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� o modelo ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� o modelo ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� o modelo ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� o modelo ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� níveis de capacidade da ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� níveis de capacidade da ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� níveis de capacidade da ISO/IEC 15504 Modelos de qualidade de software:� avaliação dos processos PAs Modelos de qualidade de software – conclusão Interatividade Resposta O modelo CMMI Objetivos do CMMI História do CMMI Níveis de maturidade Níveis de maturidade PAs por níveis PAs por níveis PAs por níveis Avaliação das organizações Interatividade Resposta Slide Number 60
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