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A vida em sociedade traz evidentes benefícios ao homem mas, por outro lado, favorece a criação de uma série de limitações que chegam a afetar a liberdade humana. E, apesar disso, o homem continua vivendo em sociedade. Como se explica este fato? Será a sociedade um fato natural, fruto da própria natureza humana, ou será que a sociedade é a consequência de um ato de escolha, isto é, de uma convenção ou contrato. Dentre os autores que afirmam a ideia de sociedade natural, encontramos: Rousseau; Aristóteles; Ranelletti e Tomás de Aquino; Aristóteles; Cícero; Thomas Hobbes; Ranelletti; Ranelletti; Tómas de Aquino; Cícero; Aristóteles; Aristóteles; Cícero; Thomas Hobbes; Galileu Aritóteles, Montesquieu, Cicero e Locke; 2a Questão (Ref.: 201701413897) Pontos: 0,1 / 0,1 Leia o texto e ao final responda. Segundo Maysa Rodrigues "a definição weberiana de Estado é talvez uma das mais famosas na Sociologia. [...] o Estado é "uma relação de homens que dominam seus iguais, mantida pela violência legítima (isto é, considerada legítima)". Assim, na conceituação de Weber, o Estado é um aparato administrativo e político que detém o monopólio da violência legítima dentro de um determinado território, a partir da crença dos indivíduos em sua legitimidade." (Disponível em: http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/ESSO/Edicoes/34/artigo213698-2.asp). Tendo em vista o conceito de legitimidade aponte a assertiva ERRADA. A legitimidade consiste de uma autorização social para o uso da força Weber se ampara em um elemento psicológico para justificar a dominação estatal A legitimidade estatal não pode ser posta a prova O carisma como a dominação tradicional justificam a autorização social do uso da força pelos dominados 3a Questão (Ref.: 201701877511) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre as teorias explicativas acerca da origem do estado, pode-se afirmar que: As teorias contratualistas explicam o surgimento do Estado a partir da própria natureza social do homem. Entre os nomes mais fortes da teoria naturalista do surgimento do Estado encontram-se Locke e Rousseau. Entre as teorias coletivistas que explicam o surgimento do Estado encontra-se a concepção marxista, para a qual o Estado nasce da necessidade de reforçar as relações de produção e o efetivo poder dos detentores dos meios de produção. A concepção jurídica de Kelsen se insere no contexto das chamadas teorias contratualistas. Para Hobbes, o primeiro dos grandes contratualistas, o pacto efetivado na sociedade se deve ao fato de que o homem em estado de natureza é bom e a sociedade é que o corrompe. 4a Questão (Ref.: 201702005273) Pontos: 0,1 / 0,1 Elemento essencial da noção de Estado Moderno, a soberania é divisível porque, além de não ser una, não se aplica à universalidade dos fatos ocorridos no Estado. é prescritível porque jamais seria verdadeiramente superior se não tivesse prazo certo de duração. Todo poder soberano aspira a existir temporariamente. é alienável, pois aquele que a detém não desaparece quando ficar sem ela, seja o povo, a nação ou o Estado. é una porque não se admite em um mesmo Estado a convivência de duas soberanias. É sempre poder superior a todos os demais que existam no Estado. não é coativa, uma vez que, no seu desempenho, o Estado nem ordena e nem dispõe de meios para fazer cumprir suas ordens coativamente. 5a Questão (Ref.: 201701282258) Pontos: 0,1 / 0,1 O "fazer política" no pensamento político deve considerar o exercício da cidadania e a presença do outro como participante do processo democrático. Neste sentido, julgue os itens abaixo conforme o conceitos de política e assinale a única alternativa verdadeira: A política é feita somente por quem entende de política. Fazer política não é necessariamente participar da cidadania promovida pela nação. A política é serviço, mas jamais caridade, por isso, todo político deve ter salário. Política é uma atividade relativa à vida privada. A política se faz com os outros durante a vida social e privada..
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