Buscar

ARTIGO APLICAÇÃO SÔNICA

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Universidade Ceuma
Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Programa de Mestrado em Odontologia
 INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO ULTRASSÔNICA EM DIFERENTES SISTEMAS ADESIVOS NA ADESÃO DE PINOS DE FIBRA DE 
VIDRO AO CANAL RADICULAR.
Mestranda: Roberta Carvalho
INTRODUÇÃO
A cimentação de Pinos de Fibra de Vidro (PFV) em canais tratados endodonticamente resulta em restaurações que se assemelham à estrutura dental natural por conta o módulo de elasticidade semelhante à dentina Redução do número de fraturas radiculares. 
Fonte: http://www.fgm.ind.br/
Dietschi et al., 2008
INTRODUÇÃO
ESTUDOS RECENTES MOSTRAM:
Perda de retenção é a principal causa de falha:
A visibilidade reduzida;
Acesso ao terço apical;
Controle da umidade limitado após o ataque ácido.
INTRODUÇÃO
Estudos recentes demostraram que a utilização de um dispositivo sônico, pode melhorar a resistência de união de sistemas adesivos à dentina:
Melhor difusão dos monômeros nos substratos dentais;
Melhor evaporação dos solventes presentes na composição do adesivo.
(Mena-Serrano et al.14 2013)
Isto pode ser explicado já que se tem demostrado que a aplicação vigorosa manual melhora a resistência de união, através do aumento na evaporação do solvente e também de uma maior penetração no substrato dentinário, uma vez que a aplicação
segundo as recomendações do fabricante produz uma difusão limitada na dentina desmineralizada (Hashimoto et al.15 2002, Miyazaki et al.16 2003). A aplicação do adesivo com fricção faz uma pressão mecânica, que pode causar expansão da malha de colágeno melhorando a penetração do adesivo (Jacobsen et al.17 1998, Reis et al.18 2007) e, com isto, resultados positivos a longo prazo para adesivos
convencionais (Reis et al.18 2007) e autocondicionantes simplificados têm sido
obtidos (do Amaral et al.19 2009, Loguercio et al.20 2011). Resultados similares foram observados com a aplicação vibratória de adesivos convencionais simplificados e alguns autocondicionantes (Bagis et al.21 2009), em especial ao longo do tempo (Mena-Serrano et al.14 2009).
OBJETIVOS
OBJETIVOS DO ESTUDO:
Comparar a resistência de união por push-out;
Infiltração por nitrato de prata;
Grau de conversão in situ de diferentes adesivos convencionais simplificados (dois passos) aplicados manualmente ou com um dispositivo de vibração sônico associados com seu respectivo cimento resinoso dual, para a cimentação de pinos de fibra de vidro. 
HIPÓTESE
A hipótese nula testada foi que não haveria diferença entre a aplicação manual e sônica para qualquer uma das propriedades testadas.
MATERIAIS E MÉTODOS
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (COEP) da Universidade Estadual de Ponta Grossa, de acordo com o protocolo 268.529;
Foram selecionados 66 dentes pré- molares unirradiculares extraídos com um comprimento de raiz de 14 mm medidos a partir da junção amelocementária;
A
B
MATERIAIS E MÉTODOS
O comprimento de trabalho foi determinado inserindo uma lima Flexofile #10 (Dentsply Maillefer, Petrópolis, RJ, Brasil) em cada canal até que fosse visível no forame apical e subtraindo 1 mm desse comprimento;
Técnica coroa-ápice foi usada para instrumentação com Gates Glidden #2 e #4, e o preparo apical realizado até a lima #40;
Após cada troca de instrumento, o canal foi irrigado alternadamente com 1 mL de hipoclorito de sódio 1% e EDTA 17%;
Os canais foram secos com pontas de papel absorvente (Dentsply Maillefer) e obturados pela técnica de condensação vertical de Schilder, com cones de guta-percha aquecidos (Tanari, Manacapuru, AM, Brasil) e um cimento AH Plus (Dentsply Indústria e Comércio Ltda, Petrópolis, RJ, Brasil) manipulado segundo as recomendações do fabricante.
Sequência do tratamento endodôntico. A – Instrumentação inicial (lima # 15); B – Preparo apical até a lima # 40; C – Técnica de escalonamento até a lima # 55; D – Irrigação com soro fisiológico e EDTA 17%; E – Secagem com ponta de papel absorvente; F – Prova do cone de guta percha no canal radicular; G – Obturação do canal (Condensação vertical de Schilder); H – Radiografia periapical do canal radicular.
MATERIAIS E MÉTODOS
O terço cervical da raiz foi temporariamente preenchido com cimento de ionômero de vidro (Maxxion R; FGM, Joinville, SC, Brasil), e os espécimes foram armazenados em 37 ° C em 100% de umidade. 
Após 1 semana, a guta-percha foi removida com brocas Gates Glidden, deixando apenas 4 mm do material no terço apical;
O preparo dos canais foi realizado com as brocas indicadas pelo fabricante do sistema de pinos White Post DC com o objetivo de facilitar a adaptação exata do pino dentro do canal radicular;
Os canais radiculares foram irrigadas com 10 mL de água destilada e secas com pontos de papel absorvente.
MATERIAIS E MÉTODOS
GRUPOS EXPERIMENTAIS
FGM 3M DENTISPLY
FGM 3M DENTISPLY
Na aplicação manual, os adesivos foram aplicados dentro dos canais radiculares com microbrush (Vigodent, Rio de Janeiro, RJ, Brasil) de acordo com as instruções do fabricante;
Nos grupos sônicos, o mesmo microbrush foi anexado à ponta de um protótipo de aplicador sônico: Vibração oscilante de 170 Hz;
O processo de cimentação dos pinos de fibra de vidro foi realizado segundo as recomendações de cada fabricante e de acordo com os subgrupos experimentais.
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS E MÉTODOS
Os espécimes foram seccionados perpendicularmente ao Eixo longo em seis fatias em série de 1 mm sob resfriamento com água (IsoMet 1000; Buehler, Lake Bluff, IL);
A
B
MATERIAIS E MÉTODOS
Ambos os lados de cada fatia foram fotografados com um microscópio óptico (Olympus Model BX 51; Olympus, Tóquio, Japão) com ampliação de 40 vezes para medir o diâmetro cervical e apical de cada fatia afim de calcular a área adesiva de cada uma (Software UTHSCSA ImageTool 3.0, University of Texas Health Science Center, San Antonio, TX) como sugerido por Mastoras et al (13).
CERVICAL APICAL
MATERIAIS E MÉTODOS
O teste push-out (PBS, n = 7 dentes) foi realizado na máquina de ensaio Universal a 0,5 mm / min, e a carga máxima de fratura foi calculada em Mpa;
O padrão de fratura também foi avaliado por Microscópio de luz e classificadas em: 
Fratura adesiva entre cimento resinoso e dentina radicular;
Fratura adesiva entre cimento resinoso e pino; 
Fratura coesiva de cimento resinoso; 
Fratura coesiva do pino; 
Fratura coesiva de dentina radicular;
Fratura mista.
A
B
MATERIAIS E MÉTODOS
Para avaliação da Nanoinfiltração (NL) as fatias foram submersas em uma solução de Nitrato de Prata Amoniacal 50% (AgNO3NH4 – Laboratório de química inorgânica, UEPG, Ponta Grossa, Paraná, Brasil) por 48 h;
Lavadas em água destilada por 2 minutos (Cantoro et al.103 2011);
Os corpos de prova foram polidos com lixas de Carbeto de Silicio # 600, 1200 e 2000 em uma máquina de polimento Politriz (Aropol E – Arotec, Cotia, São Paulo, SP, Brasil) sob refrigeração;
As interfaces resina-dentina foram analisadas usando uma varredura Microscópio eletrônico;
MATERIAIS E MÉTODOS
A- Fotomicrografia de MEV do pino; B – Fotomicrografia da camada hibrida de um dos lados do pino para avaliação da quantidade de nitrato de prata infiltrada.
MATERIAIS E MÉTODOS
Duas raízes de cada subgrupo foram selecionadas para análise do GRAU DE CONVERSÃO in situ na camada híbrida em região intertubular por espectroscopia micro-Raman;
Após o polimento e a limpeza, cada fatia foi colocada no espectrofotômetro micro-Raman.
Os espectros foram obtidos a partir de pontos aleatórios localizados na base da camada híbrida, na dentina intertubular ;
Foram realizadas 3 leituras para cada fatia. 
MATERIAIS E MÉTODOS
Para análise dos dados foram utilizados modelos paramétricos (análise de variância), de medidas repetidas, considerando variáveis os
seguintes fatores: 
tipo de aplicação;
sistema adesivo;
terço radicular. 
Sendo a medida repetida 3 vezes em cada terço radicular. 
A seguir foi aplicado o teste de Tukey para comparação das médias. 
O nível de significância adotado foi de 5% (α=0,05). 
Todos os cálculos foram realizados com o programa estatístico SPSS® (Statistical Package for the Social Science) versão 17.0 (SPSS Inc, Chicago, Il, EUA).
RESULTADOS
Os resultados de RU mostraram uma diminuição dos valores em sentido cérvico-apical para os diferentes sistemas adesivos/cimentos;
Aplicação sônica vibratória : aumento significativo (p < 0,05) nos três terços radiculares;
Aplicação manual: valores de RU nos terços apical e cervical foram mais baixos e mais altos, respectivamente e o terço médio apresentou valores intermediários (p < 0,05);
RESULTADOS
A maioria das fraturas foram do tipo adesiva (entre dentina e cimento resinoso);
Um pequeno percentual de fraturas coesivas foram observadas;
Poucas fraturas coesivas foram encontradas em dentina;
No teste de NI observou-se que com aplicação manual, o terço apical apresentou os maiores valores de infiltração de nitrato;
RESULTADOS
O terço apical mostrou a menor GC em aplicação manual independentemente do sistema adesivo;
O terço cervical mostrou o maior GC;
O terço médio um GC intermediário;
Sob aplicação sonora, um aumento na GC foi observado nos terços médio e apical de todos os adesivos (P <0,05);
DISCUSSÃO
Este estudo mostrou que, independentemente do adesivo/cimento resinoso utilizado:
A adesão para o terço apical* com aplicação sônico vibratória apresentou os menores valores de RU e de GC;
Aumento da NL quando aplicado manualmente.
DISCUSSÃO
Limitado potencial de condicionamento ácido na região apical (Scotti et al.105 2013, Salas et al.91 2011);
Padrões de umidade bastante limitados (Tay et al.106 1996);
A evaporação do solvente ocorre de forma inadequada nesta região (Schwartz10 2006) a presença de solvente diminui a polimerização adequada (Paul et al.108 1999);
Reduzida transmissão da energia de luz através dos pinos de fibra (Goracci et al.109 2008, Morgan et al.110 2008).
(Scotti et al.105 2013, Salas et al.91 2011)
DISCUSSÃO
É provável que o movimento das cerdas do aplicador sob vibração sônicas transmita energia para o agente adesivo e facilite a sua infiltração no interior do canal radicular;
A vibração de alta velocidade do microbrush cria ondas de pressão e forças de cisalhamento no adesivo que são empurrados contra as superfícies de dentina além de removerem bolhas microscópicas para fora da estrutura. 
Aumento da difusão de monômeros na dentina desmineralizada e facilidade da evaporação de solventes, o que reduziu o NI e aumentou a resistência de união e GC em dentina.
DISCUSSÃO
Dentro das limitações deste estudo in vitro, pode-se concluir que a aplicação sônica dos adesivos com uma frequência de oscilação de 170 Hz melhorou a resistência de união de pinos de fibra de vidro no canal radicular, possivelmente devido a uma maior GC do adesivo e a uma melhor infiltração dos monômeros resinosos, indiretamente visto pela redução NI na camada hibrida. 
	CONCLUSÃO
A hipótese nula do estudo foi REJEITADA;
A hipótese nula testada foi que não haveria diferença entre a aplicação manual e sônica para qualquer uma das propriedades testadas;
Ainda estão em curso estudos necessários para avaliar o desempenho laboratorial e clínico a longo prazo de Cimentos adesivo / resina quando diferentes modos de aplicação são usados.
BIBLIOGRAFIA
Dietschi D, Duc O, Krejci I, et al. Biomechanical considerations for the restoration of endodontically treated teeth: a systematic review of the literature, part II (evaluation of fatigue behavior, interfaces, and in vivo studies). Quintessence Int 2008;39:117–29.
Goracci C, Ferrari M. Current perspectives on post systems: a literature review. Aust Dent J 2011;56:77–83.
Rasimick BJ, Wan J, Musikant BL, et al. A review of failure modes in teeth restored with adhesively luted endodontic dowels. J Prosthodont 2010;19:639–46.
Cagidiaco MC, Goracci C, Garcia-Godoy F, et al. Clinical studies of fiber posts: a liter- ature review. Int J Prosthodont 2008;21:328–36.
Hayashi M, Ebisu S. Key factors in achieving firm adhesion in post–core restora- tions. Jpn Dent Sci Rev 2008;44:22–8.
Breschi L, Mazzoni A, De Stefano Dorigo E, et al. Adhesion to intraradicular dentin: a review. J Adhes Sci Technol 2009;23:1053–83.
Mjor IA, Smith MR, Ferrari M, et al. The structure of dentine in the apical region of human teeth. Int Endod J 2001;34:346–53.
Tay FR, Loushine RJ, Lambrechts P, et al. Geometric factors affecting dentin bonding in root canals: a theoretical modeling approach. J Endod 2005;31:584–9.
Schwartz RS. Adhesive dentistry and endodontics. Part 2: bonding in the root canal system-the promise and the problems: a review. J Endod 2006;32:1125–34.
Mena-Serrano A, Garcia EJ, Loguercio AD, et al. Effect of sonic application mode on the resin-dentin bond strength and nanoleakage of simplified self-etch adhesive. Clin Oral Investig 2013 Jun 28 [Epub ahead of print].
Plotino G, Pameijer CH, Grande NM, et al. Ultrasonics in endodontics: a review of the literature. J Endod 2007;33:81–95.
Harris FJ. On the use of Windows for harmonic analysis with the discrete Fourier transform. Proc IEEE 1978;66:51–83.
Mastoras K, Vasiliadis L, Koulaouzidou E, et al. Evaluation of push-out bond strength of two endodontic post systems. J Endod 2012;38:510–4.
Costa Dantas MC, do Prado M, Costa VS, et al. Comparison between the effect of plasma and chemical treatments on fiber post surface. J Endod 2012;38:215–8.
Cecchin D, de Almeida JFA, Gomes BPFA, et al. Influence of chlorhexidine and ethanol on the bond strength and durability of the adhesion of the fiber posts to root dentin using a total etching adhesive system. J Endod 2011;37:1310–5.
Gomes G, Gomes O, Reis A, et al. Effect of operator experience on the outcome of fiber post cementation with different resin cements. Oper Dent 2013;38:555–64.
Tay FR, Pashley DH, Yoshiyama M. Two modes of nanoleakage expression in single- step adhesives. J Dent Res 2002;81:472–6.
BIBLIOGRAFIA
Babb BR, Loushine RJ, Bryan TE, et al. Bonding of self-adhesive (self-etching) root canal sealers to radicular dentin. J Endod 2009;35:578–82.
Reis A, de Carvalho Cardoso P, Vieira LC, et al. Effect of prolonged application times on the durability of resin-dentin bonds. Dent Mater 2008;24:639–44.
Wu WC, Shrestha D, Wei X, et al. Degree of conversion of a methacrylate-based end- odontic sealer: a micro-Raman spectroscopic study. J Endod 2010;36:329–33.
Ferrari M, Mannocci F, Vichi A, et al. Bonding to root canal: structural character- istics of the substrate. Am J Dent 2000;13:255–60.
Faria e Silva AL, Arias VG, Soares LE, et al. Influence of fiber-post translucency on the degree of conversion of a dual-cured resin cement. J Endod 2007;3:303–5.
Scotti N, Forniglia A, Bergantin E, et al. Fibre post adaptation and bond strength in oval canals. Int Endod J 2013 July 3 [Epub ahead of print].
Salas MM, Bocangel JS, Henn S, et al. Can viscosity of acid etchant influence the adhesion of fibre posts to root canal dentine? Int Endod J 2011;44:1034–40.
Tay FR, Gwinnett AJ, Wei SH. The overwet phenomenon: an optical, micromorpho- logical study of surface moisture in the acid-conditioned, resin-dentin interface. Am J Dent 1996;9:43–8.
Reis A, Loguercio AD, Azevedo CL, et al. Moisture spectrum of demineralized dentin for adhesive systems with different solvent bases. J Adhes Dent 2003;5:183–92.
Yiu CK, Pashley EL, Hiraishi N, et al. Solvent and water retention in dental adhesive blends after evaporation. Biomaterials 2005;26:6863–72.
Goracci C, Corciolani G, Vichi A, et al. Light-transmitting ability of marketed fiber posts. J Dent Res 2008;87:1122–6.
Morgan LFDA, Peixoto RT, Albuquerque RD, et al. Light transmission through a translucent fiber post.
J Endod 2008;34:299–302.
Paul SJ, Leach M, Rueggeberg FA, et al. Effect of water content on the physical prop- erties of model dentine primer and bonding resins. J Dent 1999;27:209–14.
Li H, Burrow MF, Tyas MJ. Nanoleakage patterns of four dentin bonding systems. Dent Mater 2000;16:48–56.
 
BIBLIOGRAFIA
Dickens SH, Cho BH. Interpretation of bond failure through conversion and residual solvent measurements and Weibull analyses of flexural and microtensile bond strengths of bonding agents. Dent Mater 2005;21:354–64.
Breschi L, Mazzoni A, Ruggeri A, et al. Dental adhesion review: aging and stability of the bonded interface. Dent Mater 2008;24:90–101.
Navarra CO, Goracci C, Breschi L, et al. Influence of post type on degree of conver- sion of a resin-based luting agent. Am J Dent 2012;25:17–20.
Navarra CO, Breschi L, Turco G, et al. Degree of conversion of two-step etch-and- rinse adhesives: in situ micro-Raman analysis. J Dent 2012;40:711–7.
Miletic V, Santini A, Trkulja I. Quantification of monomer elution and carbon- carbon double bonds in dental adhesive systems using HPLC and micro-Raman spectroscopy. J Dent 2009;37:177–84.
Hass V, Dobrovolski M, Zander-Grande C, et al. Correlation between degree of con- version, resin–dentin bond strength and nanoleakage of simplified etch-and-rinse adhesives. Dent Mater 2013;29:921–8.
Dal-Bianco K, Pellizzaro A, Patzlaft R, et al. Effects of moisture degree and rub- bing action on the immediate resin-dentin bond strength. Dent Mater 2006;22: 1150–6.
Reis A, Pellizzaro A, Dal-Bianco K, et al. Impact of adhesive application to wet and dry dentin on long-term resin-dentin bond strengths. Oper Dent 2007;32: 380–7.
Loguercio AD, Stanislawczuk R, Mena-Serrano A, et al. Effect of 3-year water storage on the performance of one-step self-etch adhesives applied actively on dentine. J Dent 2011;39:578–87.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais