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LÚCIA BEATRIZ DE CASTRO CORREA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE ANATOMIA HUMANA Relatório de aula prática apresentado à disciplina de Anatomia Curso de Farmácia como 2a avaliação parcial. Orientador: Prof. MS. Ben-Hur da Silva Dutra Lima Manaus 2013 LÚCIA BEATRIZ DE CASTRO CORREA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE ANATOMIA HUMANA MANAUS 2013 Introdução Aula prática de Anatomia muscular realizada no dia 03-04-2013, no laboratório de Anatomia da Universidade Nilton Lins. A preparação preliminar consistiu em aulas teóricas de anatomia muscular, tendo como recursos, slides de PPT, onde foram dadas as noções básicas de anatomia muscular, as divisões, localização e pricipais funções dos músculos. Também foram dadas orientações em sala de aula, quanto aos materiais e vestimentas a serem utilizados, bem como o comportamento e postura a ser adotado durante a aula prática. Quanto ao material utilizado foi solicitado o uso de bata branca, de manga comprida, luvas de procedimento e máscara. Foram solicitadas medidas de comportamento e atenção à ética em relação ás peças anatômicas a serem analisadas. Na data da aula prática o professor iniciou com uma explanação em que relembrou os objetivos da aula, a postura solicitada e explicou como seria realizada a aula, distribuindo o roteiro a ser utilizado para as observações em equipe. Objetivo O objetivo fundamental desta aula foi demonstrar as estruturas musculares do corpo humano, de modo a nos familiarizarmos com as mesmas, capacitando-nos a reconhece-las em seus pontos de origem, inserção e função. Além deste, desmistificar o contato com as peças anatômicas, oportunizando uma maior aproximação com os estudos práticos da área de saúde, essenciais para o bom entendimento e desenvolvimento de profissionais capacitados adequadamente. Material e métodos Aula expositiva, utilizando método teórico-prático e posterior divisão em pequenos grupos de estudo Os materiais utilizados durante a aula foram a bata branca e de mangas compridas, as luvas de procedimentos, máscara e touca e a peça anatômica (cadáver). Para realizar algumas anotações, foram utilizadas fichas e canetas; Para nortear o desenvolvimento da aula foi utilizado um roteiro distribuído por equipes, para que após a explicação dada pelo professor Bem Hur, a equipe realizasse a identificação das estruturas apresentadas. Resultados Deste modo nos foi apresentada uma peça anatômica relativamente nova, previamente dissecada e fixada pelo formol, com todas as estruturas presentes e algumas visíveis, enquanto outras não puderam ser visualizadas por inteiro, mas foram explicadas. As estruturas foram explicadas desde os músculos da face até os músculos dos membros inferiores, com as denominações, localizações e funções claramente delineadas tanto na parte posterior quanto anterior da peça. Após este explicação, os alunos se dividiram em equipes e seguindo o roteiro dado, reuniram-se me torno de uma peça para buscar a identificação das estruturas, observando-as e trocando informações entre si, buscando sanar dúvidas com o professor Ben Hur que acompanhou o desempenho das equipes. Após este período de observação onde nos foi franqueado contato maior com as peças anatômicas, foi realizada a chamada e feito o encerramento da atividade. GRUPOS DE MÚSCULOS DO CORPO HUMANO MÚSCULOS DA FACE Músculo Origem Inserção Função Ventre Frontal do M. Occipitofrontal. Não possui inserções ósseas. Suas fibras são contínuas com as do prócero, corrugador e orbicular do olho. Gálea aponeurótica. Trabalhando com o ventre occipital traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Agindo isoladamente, eleva as sobrancelhas de um ou de ambos os lados. M. Corrugador do Supercílio Extremidade medial do arco superciliar Superfície profunda da pele Traciona a sobrancelha para baixo e medialmente, produzindo rugas verticais na fronte. Músculos da expressão de sofrimento. M.Orbicular do Olho Parte nasal do osso frontal (porção orbital), processo frontal da maxila, crista lacrimal posterior (porção lacrimal) e da superfície anterior e bordas do ligamento palpebral medial (porção palpebral) Circunda a órbita, como um esfíncter Fechamento ativo das pálpebras M.Prócero Fáscia que reveste a parte mais inferior do osso nasal e a parte superior da cartilagem nasal lateral. Pele da parte mais inferior da fronte entre as duas sobrancelhas Traciona para baixo o ângulo medial da sobrancelha e origina as rugas transversais sobre a raiz do nariz M.Nasal Porção Transversal - Maxila, acima e lateralmente à fossa incisiva Porção Alar - Asa do nariz Porção Transversal - Dorso do nariz Porção Alar - Imediações do ápice do nariz Dilatação do nariz M.Levantador do Lábio superior e da Asa do Nariz Processo frontal da maxila Se divide em dois fascículos. Um se insere na cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se prolonga no lábio superior Dilata a narina e levanta o lábio superior M.Levantador do Lábio Superior Margem inferior da órbita acima do forame infra-orbital, maxila e zigomático Lábio superior e asa do nariz Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para frente M. Zigomático menor Superfície malar do osso zigomático Lábio superior (entre o levantador do lábio superior e o zigomático maior) Auxilia na elevação do lábio superior e acentua o sulco nasolabial M. Zigomático Maior Superfície malar do osso zigomático Ângulo da boca Traciona o ângulo da boca para trás e para cima (risada) M.Risório Fáscia do masseter Pele no ângulo da boca Retrai o ângulo da boca lateralmente (riso forçado) M.Temporal Face externa do temporal Processo coronóide da mandíbula e face anterior do ramo da mandíbula Elevação (oclusão) e retração da mandíbula M.Masseter Borda inferior do arco zigomático (Indo desde a região lateral do osso zigomático até o côndilo temporal - Eminência condilar articular). Ramo da mandíbula incluindo a tuberosidade massetérica e indo até o ângulo da mandíbula. Elevação (oclusão) da mandíbula M.Bucinador processo alveolar do osso maxilar e mandíbula, articulação temporomandibular fibras do músculo orbicular da boca comprime as bochechas contra os dentes e é usado em atos como o de sugar. Auxilia na mastigação e em neonatos é usado na amamentação. M.Orbicular da boca Parte marginal e parte labial Rima da boca Fechamento direto dos lábios M.Abaixador do Lábio inferior Linha oblíqua da mandíbula Tegumento do lábio inferior Repuxa o lábio inferior diretamente para baixo e lateralmente (expressão de ironia) M. Mentual Fossa incisiva da mandíbula Tegumento do queixo Eleva e projeta para fora o lábio superior e enruga a pele do queixo MUSCULOS DO PESCOÇO Músculo Origem Inserção Função M.Esternocleidomastóideo Face externa do manúbrio porção interna da clavícula. Inserção Superior: Processo mastóide e linha nucal superior Inserção Inferior: Face anterior do manúbrio do esterno junto à face superior e borda anterior do 1/3 medial da clavícula Fixo Superior: Ação inspiratória Fixo Inferior:Contração Unilateral: Flexão, inclinação homolateral e rotação com a face virada para o lado oposto Contração Bilateral: Flexão da cabeça M.Esterno-Hioide Manúbrio do esterno Inserção Superior: Corpo do osso hióide Inserção Inferior: Face posterior do manúbrio do esterno e ¼ medial da clavícula Baixar o osso hioideo M.Omo-Hióide Bordo Superior da omoplata Inserção Superior: Corpo do osso hióide Inserção Inferior: Borda superior da escápula Baixar o osso hióide M.estilo-hioide apófise estilóide. Inserção Superior: Processo estilóide Inserção Inferior: Corpo do osso hióide Elevação e retração do osso hióide M.Digástrico apófisemastóide Inserção Superior: Ventre Anterior: Fossa digástrica da mandíbula Ventre Poterior: Processo mastoide Inserção Inferior: Corpo do osso hióide Elevação do osso hióide e abaixamento da mandíbula (abertura da boca). O ventre anterior traciona o osso hióide para frente e o ventre posterior para trás. M.Platisma proximal: ao nível do corpo da mandíbula distal: na clavícula e no esterno, inserindo-se na pele Inserção Superior: Face inferior da mandíbula, pele da parte inferior da face e canto da boca Inserção Inferior: Fáscia que recobre as partes superiores dos músculos peitoral maior e deltoide Traciona o lábio inferior e o ângulo bucal, abrindo parcialmente a boca (expressão de horror). Puxa a pele sobre a clavícula em direção à mandíbula MUSCULOS DO DORSO Músculo Origem Inserção Função M.Trapézio Processo espinhoso da C4 a C7 e de T1 a T12. Terço externo da borda posterior da clavícula, acrômio e borda interna da espinha da escápula. Elevação e adução da escápula M.Latíssimo do Dorso (Grande Dorsal) Processo espinhoso das vértebras T6 à T12, Crista ilíaca, fáscia tóraco lombar e 4 últimas costelas. Úmero (crista do do tubérculo menor e assoalho do sulco intertubercular) Extensão, adução e rotação medial do braço. M.Serrátil Anterior Superfície das oito costelas superiores ao lado do peito Porção Superior: Inserção Posterior: Ângulo superior da escápula Inserção Anterior: Face externa da 1ª e da 2ª costelas Porção Média: Inserção Posterior: Borda medial da escápula Inserção Anterior: Face externa das 2ª a 4ª costelas Porção Inferior: Inserção Posterior: Ângulo inferior da escápula Inserção Anterior: Face externa das 5ª a 9ª costelas. Ação: * Fixo na Escápula: Ação inspiratória * Fixo nas Costelas: Rotação superior, abdução e depressão da escápula e propulsão do ombro MÚSCULOS DO TÓRAX Músculo Origem Inserção Função M.Intercostais internos e externos borda inferior da costela e cartilagem costais INTERCOSTAIS EXTERNOS Tórax - Região Costal Inserção Superior: Borda inferior da costela suprajacente (superior) Inserção Inferior: Borda superior da costela infrajacente (inferior) INTERCOSTAIS INTERNOS Tórax - Região Costal Inserção Superior: Borda inferior da costela suprajacente (superior) Inserção Inferior: Borda superior da costela infrajacente (inferior) Ação: Elevação das costelas (ação inspiratória) Depressão das costelas (ação expiratória) M.Diafrágma Face interna das 6 últimas costelas, face interna do processo xifóide e corpos vertebrais das vértebras lombares superiores No tendão central (aponeurose) Ação: Inspiratório, pois diminui a pressão interna da caixa torácica permitindo a entrada do ar nos pulmões, estabilização da coluna vertebral e expulsões (defecação, vômito, micção e parto) Forame da veia Cava O forame se localiza na região central do diafragma, chamada centro tendíneo. Encontra-se no centro tendíneo do músculo diafragma, à direita do plano mediano, entre as vértebras T8 e T9. A mais superior entre as aberturas do músculo, imediatamente superior ao hiato esofágico.[1] Como o nome sugere, o forame serve de passagem para a veia cava inferior em seu trajeto em direção ao coração. Além dela, passam pela abertura ramos terminais do nervo frênico direito e alguns vasos linfáticos. Hiato Esofágico abertura que há no diafragma, e que permite o prolongamento das partes torácica e abdominal do esôfago. Permite o prolongamento das partes torácica e abdominal do esôfago. Hiato Aórtico O hiato aórtico é uma abertura no diafragma que serve de passagem, principalmente, para a parte descendente da artéria aorta. Diferentemente das outras aberturas desse músculo, o hiato esofágico e o forame da veia cava, o hiato aórtico não sofre interferência da contração muscular, já que não perfura o diafragma e se localiza posteriormente ao músculo e, assim, o fluxo sanguíneo não é afetado. Está localizado no nível da décima segundavértebra torácica (T12). serve de passagem, principalmente, para a parte descendente da artéria aorta A abertura também dá passagem para o ducto torácico e para a veia ázigo.[1] M. Peitoral Maior superfície anterior da metade esternal da clavícula superfície anterior do esterno e costela verdadeiras a nível de cartilagem da mesma Inserção Medial: 1/2 medial da borda anterior da clavícula, face anterior do esterno, face externa da 1ª a 6ª cartilagem costais e aponeurose do oblíquo externo do abdomeInserção Lateral: Crista do tubérculo maior Ação: Adução, rotação medial, flexão e flexão horizontal do ombro M.Peitoral Menor margem anterior da 3ª, 4ª, 5ª costelas Inserção Superior: Processo coracóide Inserção Inferior: Face externa da 3ª, 4ª e 5ª costelas Fixo no Tórax: Depressão do ombro e rotação inferior da escápula * Fixo na Escápula: Eleva as costelas (ação inspiratória) MÚSCULOS DO ABDÕMEN Músculo Origem Inserção Função M.Oblíquo Externo Costelas inferiores (cinco ou seis mais inferiores), lábio externo da crista ilíaca. Inserção Superior: Face externa das 7 últimas costelas Inserção Inferior: ½ anterior da crista ilíaca, EIAS, tubérculo do púbis e linha alba * Contração Unilateral: Rotação com tórax girando para o lado oposto * Contração Bilateral: Flexão do tronco e aumento da pressão intra-abdominal M.Oblíquo Interno Aponeurose coraco-lombar, lábio intermediário da crista ilíaca. Inserção Superior: 3 últimas cartilagens costais, crista do púbis e linha alba Inserção Inferior: Crista ilíaca, EIAS e ligamento inguinal Idem ao Oblíquo Externo, porém realiza rotação do tórax para o mesmo lado M. Reto do Abdômen Corpo do esterno, processo xifóide e cartilagens costais da oitava a 11º costela. Inserção Superior: Face externa e inferior da 5ª à 7ª cartilagens costais e processo xifóide Inserção Inferior: Corpo do púbis e sínfise púbica Aumento da pressão intra-abdominal (Expiração, Vômito, Defecação, Micção e no Parto) * Fixo no Tórax: Retroversão da pelve Fixo na Pelve: Flexão do tronco (+ ou - 30°) M.Transverso Aponeurose coraco-lombar Inserção Posterior: Face interna das últimas 6 cartilagens costais, fáscia toracolombar, crista ilíaca e ligamento inguinal Inserção Anterior: Linha alba e crista do púbis Aumento da pressão intra-abdominal e estabilização da coluna lombar Linha Alba Linha Alba: A Linha Alba é uma faixa fibrosa que corre verticalmente toda a extensão da parede abdominal anterior e que recebe as fixações dos músculos oblíquos e transverso do abdome. Esta “rafe tendínea” (costura) é estreita abaixo do umbigo e larga acima dele. Nas pessoas musculosas magras, um sulco é visível na pele que reveste a linha Alba. Ela dá passagem a pequenos vasos e nervos para a pele. No seu meio, subjacente ao umbigo, a Linha Alba contém o anel umbilical, um defeito na linha Alba através do qual os vasos umbilicais do feto passam para o cordão umbilical e a partir dele para a placenta. Todas as lâminas da parede abdominal ântero-lateral fundem-se no umbigo. MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES Músculo Origem Inserção Função M.Deltóide Clavícula e escápula Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio e espinha da escápula Inserção Distal: Tuberosidade deltóidea - úmero Inervação: Nervo Axilar (C5 e C6) : Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e medial, flexão e extensão horizontal do braço. Estabilização da articulação do ombro M.Bíceps Braquial A longa se origina no tubérculo supra-glenoidal, a curta se origina no processo coracóide. Inserção Proximal: Porção Longa: Tubérculo supra-glenoidal Porção Curta: Processo coracóide Inserção Distal: Tuberosidade radial Inervação: Nervo Musculocutâneo (C5 e C6) Flexão de cotovelo / ombro e supinação do antebraçoM. Braquial Origina-se na parte média do corpo do úmero Inserção Proximal: Face anterior da metade distal do úmero Inserção Distal: Processo coronóide e tuberosidade da ulna Inervação: Nervo Musculocutâneo (C5 e C6) Ação: Flexão de cotovelo M.Braquiorradial Crista supra-epicondilar lateral do úmero. Processo estiloide do rádio. Flexão do antebraço. M.Tríceps braquial Cabeça longa: escápula (tubérculo infraglenoidal) cabeça lateral: úmero (face posterior, acima do sulco para o n. radial) cabeça medial: úmero(face posterior, abaixo do sulco para o n. radial) face posterior do olecrano da ulna Extensão do antebraço M.Flexores (Vários) palmar longo: músculo com um tendão fino. flexor radial do carpo e o flexor ulnar do carpo: são flexores do carpo. O radial do carpo vai para o rádio e o ulnar do carpo vai para a ulna. pronador redondo: fica junto ao flexor radial do carpo. Faz pronação do braço. supinador: fica em baixo do braquiorradial. flexor superficial dos dedos da mão: fica em baixo do palmar longo e dos flexores. flexor profundo dos dedos da mão flexor longo do polegar pronador quadrado: para vê-lo, tenho que rebater o flexor profundo dos dedos. Ação: Pronação do antebraço e auxiliar na flexão do cotovelo MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES Músculo Origem Inserção Função M.Glúteo Máximo Face glútea do osso do quadril, fáscia toracolombar, sacro e ligamento sacrotuberal Tuberosidade glútea dofêmur, e trato iliotibial Rotação lateral e extenção de coxa. M.Glúteo Médio No ílio, entre as linhas glúteas posterior e anterior Inserção Superior: Face externa do íleo entre a crista ilíaca, linha glútea posterior e anterior Inserção Inferior: Trocânter maior Abdução e rotação medial da coxa. M.Glúteo Mínimo Face glútea do osso do quadril, entre as linhas glúteas anterior e inferior. Trocânter maior dofêmur. Abdução e rotação medial da coxa M.Quadrado Femoral Borda lateral da tuberosidade isquiática Inserção Medial: Tuberosidade isquiática Inserção Lateral: Crista intertrocantérica Rotação lateral e adução da coxa M.Sartório Espinha ilíaca ântero-superior Inserção Proximal: Espinha ilíaca ântero-superior Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação medial do joelho. M.Quadriceps Femoral M.Vasto Lateral Face anterior do trocânter maior e lábio lateral da linha áspera Inserção Proximal: Trocânter maior, linha áspera, linha intertrocantérica e tuberosidade glútea Inserção Distal: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia. rotação lateral M. Vasto Medial Linha Intertrocantérica e lábio medial da linha áspera Inserção Proximal: Linha áspera e linha intertrocantérica Inserção Distal: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia. O vasto medial realiza rotação medial M.Reto Femoral Espinha ilíaca, ântero-inferior e contorno póstero-superior do acetábulo Inserção Proximal: Espinha ilíaca ântero-inferior Inserção Distal: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia. o reto femural realiza flexão do quadril. M.Vasto Intermédio (Profundo) Faces anterior e lateral do corpo do fêmur Inserção Proximal: 2/3 proximais da face anterior e lateral do fêmur e ½ distal da linha áspera Inserção Distal: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia. Extensão do joelho M.Bíceps Femoral (+lateral) Porção longa : Tuberosidade Isquiática Porção Curta: linha áspera do fêmur Inserção Proximal: Cabeça Longa: Tuberosidade isquiática e ligamento sacro-tuberoso Cabeça Curta: Lábio lateral da linha áspera Inserção Distal: Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral da coxa M.Semitendíneo (Intermédio) Tuberosidade isquiática Inserção Proximal: Tuberosida de isquiática Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho M.Gracil (Medial) Corpo e ramo inferior do púbis Inserção Proximal: Sínfise púbica e ramo inferior do púbis Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Adução da coxa, flexão e rotação medial do joelho M.Gastrocnêmio Côndilo medial do fêmur Côndilo lateral do fêmur Inserção Proximal: Côndilo medial do fêmur e Côndilo lateral do fêmur Inserção Distal: Calcâneo Flexão do joelho e flexão plantar do tornozelo M.Soleo Parte proximal da fíbula e linha solear da tíbia Inserção Proximal: 1/3 intermédio da face medial da tíbia e cabeça da fíbula Inserção Distal: Calcâneo (tendão dos gastrocnêmios) Flexão plantar do tornozelo M.Tibial Anterior: Côndilo lateral e 2/3 proximais da tíbia Posterior: 2/3 proximais da face posterior da tíbia e fíbula e membrana interóssea Inserção Proximal: Côndilo lateral da tíbia e ½ proximal da face lateral da tíbia e membrana interóssea e base do 1º metatarsal Inserção Distal: Cuneiforme medial Flexão dorsal e inversão M.Extensores e flexores Diversos Diversos Aduções e flexões diversas. Conclusão A aula prática foi desenvolvida de maneira muito proveitosa e didática. Em primeiro plano, a oportunidade de aprender de forma prática sobre os conceitos já trabalhados teoricamente, tendo acesso a conhecer as texturas, superfícies e organização dos órgãos e demais componentes do corpo humano. Além de ser a oportunidade ter este contato mais próximo com o ambiente interno de um corpo humano. Isto certamente ampliou a noção e facilitará daí em diante para o entendimento de muitos aspectos que serão futuramente abordados em sala. Para mim, foi muito gratificante e atendeu minhas expectativas. Referências Crespo, Xavier – Atlas de Anatomia e Saúde,2012. www.wikpédia.com.br
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