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Trelissas: Estruturas e Materiais

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SISTEMAS ESTRUTURAIS II
AULA 04 | A TRELIÇA
PROFESSOR FELIPE LANDIM
https://sites.google.com/view/felipelandim
COMPORTAMENTO
� TRELIÇA – sistema estrutural formado 
por barras que se unem por nós.
� Inversão do comportamento do cabo:
�Usa-se elementos rígidos;
� Forças de tração transformam-se em 
forças de compressão;
�O empuxo horizontal inverte-se;
� Para absorver o empuxo pode-se usar 
um tirante.
COMPORTAMENTO
�As treliças estarão sempre com barras submetidas a esforços de 
tração e de compressão.
�As barras sempre formarão triângulos.
�Ao colocar-se duas treliças lado a lado, a barra que as equilibre estará 
submetida a compressão.
COMPORTAMENTO
CARGASCARGASCARGASCARGAS
�As cargas devem ser sempre aplicadas 
nos nós.
�Cargas fora dos nós geram flexão nas 
barras – situação que exige maior 
dimensionamento das barras – estrutura 
antieconômica.
COMPORTAMENTO
DIAGONAISDIAGONAISDIAGONAISDIAGONAIS
�Muito abatidas – desenvolvem grandes 
esforços.
�Muito inclinadas – aumentam o número 
de peças.
�Recomenda-se inclinações entre 30° e 60°.
MATERIAIS E SEÇÕES
�Devem ser usados materiais que resistam aos esforços de tração e 
compressão.
�CONCRETO ARMADO:
� Somente a armação colabora nas barras tracionadas.
�Concreto como mero elemento de revestimento.
�MADEIRA:
�Usa-se seções quadradas e retangulares cheias.
MATERIAIS E SEÇÕES
�AÇO:
�Maior facilidade de execução dos nós.
�Apresenta menor peso que a madeira.
�Cabos – usados em barras tracionadas.
� Tubos circulares e cantoneiras – adequados para tração e 
compressão.
�As seções de tubos circulares – dificuldade na execução dos nós.
APLICAÇÕES E LIMITES DE UTILIZAÇÃO
�Consumo de material – sistema 
muito econômico.
�Grandes vãos – coberturas e 
pontes.
� Limites:
� Podem chegar a 120 metros 
em coberturas;
� 300 metros em pontes.
APLICAÇÕES E LIMITES DE UTILIZAÇÃO
� Treliça de banzos paralelos:
� Sustentação de pisos – mais leve que a viga de alma cheia;
� Permitem a passagem de tubulações.
APLICAÇÕES E LIMITES DE UTILIZAÇÃO
APLICAÇÕES E LIMITES DE UTILIZAÇÃO
APLICAÇÕES E LIMITES DE UTILIZAÇÃO
APLICAÇÕES E LIMITES DE UTILIZAÇÃO
MATERIAL DE APOIO
�REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a A concepção estrutural e a A concepção estrutural e a A concepção estrutural e a 
arquiteturaarquiteturaarquiteturaarquitetura. 10. ed. São Paulo: Editora Zigurate, 2000. p. 98-107.
� ENGEL, Henio. Sistemas estruturaisSistemas estruturaisSistemas estruturaisSistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. p. 
134-209.
� https://vimeo.com/147703254
� https://vimeo.com/147703256
� https://vimeo.com/147703257
� https://vimeo.com/147703255
� https://vimeo.com/147706165
MATERIAL DE APOIO
� https://vimeo.com/147703261
� https://vimeo.com/147703259
� https://vimeo.com/147706417
� https://vimeo.com/147703276
� https://vimeo.com/147703275
� https://vimeo.com/147703277
� https://vimeo.com/147703278
� https://vimeo.com/147703279
� https://vimeo.com/147703279
� https://vimeo.com/147703280
� https://vimeo.com/147703281
� https://vimeo.com/147706628
� https://vimeo.com/147706622
� https://vimeo.com/147708591

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