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SEMAMANA DE 1 A 9

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ISABELA DE M. P PAMPLONA - 201002054648
SEMANA 1
1) Sim, é correto pois o Direito Administrativo decorre das decisões do Conselho de Estado, que através dos princípios fundamentais inscritos na Constituição Federal Brasileira de 1988 define as regras para o próprio Estado obedecer.
Isso se dá a partir da Revolução Francesa de 1789, que foi o marco inicial, dando fim ao Estado Absolutista e estabelecendo a tripartição de funções, ou seja, legislar, revisar e executar, consagrando a separação dos poderes - (arts. 1º ao 4º); passando pelos direitos e garantias dos cidadãos no âmbito social, político e econômico (arts. 5º ao 17); até chegarmos à proteção do meio ambiente e de nossas crianças e adolescentes, que são o futuro do país (arts. 225 a 230), portanto, sente-se assim, a presença da centelha revolucionária.
ISABELA DE M. P PAMPLONA - 201002054648
SEMANA 2
No caso em tela ocorre a violação ao princípio da impessoalidade. Por esse princípio traduz-se a ideia de que a Administração Pública tem que tratar a todas os administrados sem discriminações, benéficas ou negativas. Dessa forma, não se admite, por força de regra constitucional, nem favoritismos, nem perseguições, sejam políticas, ideológicas ou eleitorais.
A violação ao princípio da impessoalidade decorre do fato de que a publicidade dos atos, programas, obras ou serviços devem ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes ou quaisquer elementos que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou servidor público.
No caso concreto, a publicidade presente nas placas de inauguração da localidade NÃO teve caráter educativo, informativo ou de orientação social, mas sim ato característico de promoção pessoal do prefeito, vedado pelo art. 37 § 1º da CF(1,00).
ISABELA DE M. P PAMPLONA – 201002054648
SEMANA 3
A Administração Pública tem o dever de intimar José, pessoalmente, quando houver 
um intervalo de tempo razoável entre a homologação do resultado e a data da 
nomeação, respeitando os princípios Constitucionais da publicidade e da razoabilidade. Tal ato da Administração deve ser realizado mesmo não havendo 
norma que preveja a intimação pessoal e específica do candidato. Não há qualquer razão para que se aceite o argumento de que o candidato teria obrigação de efetuar a leitura diária do Diário Oficial, por um prazo maior que um ano, destacando ainda que o mesmo reside em Município em que não há circulação de DOE e que não dispõe de acesso à Internet.
ISABELA DE M. P PAMPLONA - 201002054648
SEMANA 4
1) Não, não é considerada legitima a iniciativa do chefe do Poder Executivo municipal de, mediante decreto, promover as mudanças pretendidas . 
Não pode o chefe executivo criar ou extinguir órgãos públicos mediante decreto. Tanto a criação com o a extinção de órgãos dependem de lei. 
ISABELA DE M. P PAMPLONA - 201002054648
SEMANA 5
A) A discricionariedade é a margem de liberdade que a lei confere ao administrador para integrar a vontade da lei nos casos concretos conforme parâmetros/critérios de conveniência e oportunidade.
Assim, desde que observados alguns parâmetros, a escolha do dirigente é ato discricionário do chefe do Poder Executivo. Isto porque, como sabido, discricionariedade não se confunde com arbitrariedade.
Desse modo, ainda que discricionária a escolha deve atentar para o caráter técnico do cargo a ser ocupado, vez que as Agências reguladoras se caracterizam por um alto grau de  especialização técnica no setor regulado, que, obviamente, para o seu correto exercício, exige uma formação especial dos ocupantes de seus cargos.
Por essas razões, afigura-se bastante claro que, no caso proposto, a escolha do governador vai de encontro aos critérios previstos para a escolha dos dirigentes, visto que a nomeação de um cardiologista, ainda que renomado, para exercer o cargo de diretor de uma agência reguladora de transportes públicos concedidos, não obedece à exigência de que o nomeado tenha alto grau de especialização técnica no setor regulado, inerente ao regime jurídico especial das agências.
Inclusive, nesse sentido, dispõe o art. 5º da Lei n. 9986/2000:
O Presidente ou o Diretor Geral ou Diretor-Presidente (CD I) e os demais membros do Conselho Diretor ou da Diretoria (CD II) serão brasileiros, de  reputação ilibada, formação universitária  e elevado conceito no campo de especialidade dos cargos para os quais serão nomeados, devendo ser escolhidos pelo Presidente da República e por ele nomeados, após aprovação pelo Senado Federal, nos termos da alínea f do inciso III do art. 52 da Constituição Federal.
Sendo assim, não foi correta a nomeação de João das Neves.
B) Uma das características das agências reguladoras é a estabilidade reforçada dos dirigentes.
Trata-se de estabilidade diferenciada, caracterizada pelo exercício de mandato a termo, na qual se afigura impossível a exoneração ad nutum que, em regra, costuma ser inerente aos cargos em comissão. Desse modo, os diretores, na forma da legislação em vigor, só perderão os seus cargos por meio de renúncia, sentença transitada em julgado por meio de processo administrativo, observados a ampla defesa e o contraditório.
No mesmo sentido, dispõe expressamente o art. 9º, da Lei n. 9986/2000:
Art. 9º Os Conselheiros e os Diretores somente perderão o mandato em caso de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar
Por essas razões, João das Neves não poderia ter sido exonerado pelo governador.
ISABELA DE M. P PAMPLONA - 201002054648
SEMANA 6
A) Sim, pois a associação pública criada por meio de consórcio público, conforme art. 1º, § 1º, da Lei n. 11.107/2005 c /c Art. 41 do Código Civil , possui personalidade juridica de direito público e, portanto, admite que lhes seja outorgado o Poder de Polícia. 
B) Sim, vez que estariam sendo delegados apenas os atos materiais do poder de polícia, sendo certo ainda que o art. 4º, XI, C da Lei n 11.107/2005, admite a autorização da delegação dos serviços do consórcio. 
ISABELA DE M. P PAMPLONA - 201002054648
SEMANA 7
A) Não, não poderá em hipótese alguma rever aqueles atos, reduzindo o valor do adicional pago aos servidores. Tendo em vista que efetuou estes valores em janeiro e 2006. 
Vide art.54 da Lei 9784/99.
	LEI N º 9.784 , D E 29 D E JAN EIRO DE 1999. 
	Art. 54 . O direito da Administração de anular os atos administrativos de que 	decorram efeitos favoráveis para os destinatários, decai em 5 anos, contando 	da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé. 
B) Sim, A Administração percebendo o erro, poderpa cobrar do servidor a devolução de todas as parcelas pagas de forma errada. Neste caso fica óbivo a relação de conduta do funcionário que usou de má-fé. 
ISABELA DE M. P PAMPLONA - 201002054648
SEMANA 8
A) Não, não poderá em hipótese alguma rever aqueles atos, reduzindo o valor do adicional pago aos servidores. Tendo em vista que efetuou estes valores em janeiro e 2006. 
Vide art.54 da Lei 9784/99.
	LEI N º 9.784 , D E 29 D E JAN EIRO DE 1999. 
	Art. 54 . O direito da Administração de anular os atos administrativos de que 	decorram efeitos favoráveis para os destinatários, decai em 5 anos, contando 	da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé. 
B) Sim, A Administração percebendo o erro, poderpa cobrar do servidor a devolução de todas as parcelas pagas de forma errada. Neste caso fica óbivo a relação de conduta do funcionário que usou de má-fé. 
ISABELA DE M. P PAMPLONA -201002054648
SEMANA 9
A) Não, o poder conferido tem caráter complementar à lei a fim de permitir sua aplicação. O poder regulamentar destina-se, portanto, ao teor das leis. 
Poder para sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução, conferindo ao Presidente da República, e esta previsto no Art. 84, IV da Constituição Federal. Entretanto, o poder regulamentar destina-se a explicitar o teor das leis, preparando sua execução, não podendo criar obrigação nova que já não esteja prevista na lei. Por essa razão, não é válido o Decreto expedido pelo Chefe do Poder Executivo, por extrapolar os limites da lei em flagrante ofensa ao principio da legalidade, previsto no art. 37 da CF/88. 
B) Sim, o Chefe do Poder Executivo esta sujeito a controle pelo Poder Legislativo. 
	A rt. 2º da CF/88 - Tem como finalidade o equilíbrio dos atos da Administração Pública.

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