Perfil epidemiológico de pacientes

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Este estudo descreveu e analisou o perfil epidemiológico de pacientes
Cadastrados no Programa Hiperdia incluindo todas as Unidades Básicas de Saúde de um município, ou seja, todos os pacientes devidamente cadastrados neste sistema tiveram a mesma probabilidade de participarem do estudo, ou seja, é uma técnica de amostragem probabilística. Esta técnica probabilística foi ainda estratificada por conglomerados, o que significa que estas amostras de pacientes estão ainda subdivididas em estratos homogêneos, como raça, sexo e idade e estão fisicamente próximos.
A variável “conhecimento de medidas a serem adotadas” é qualitativa pois tem características não quantitativas e pode ser separada por categorias de forma nominal ou ordinal. Este tipo de variável pode ser representado através de histograma que irá representar a distribuição da frequência desses dados do conjunto por meio de barras ligadas a um eixo e por meio de gráfico em setores que irá relacionar a participação desses dados no conjunto total (gráfico de pizza). 
Neste estudo houve uma relação entre a idade o sexo e a distribuição
Demográfica dos pacientes, pois foi observado que 69.4% eram mulheres, com idade superior a 62 anos e, como essa amostra foi colhida em um mesmo município há uma feminização e envelhecimento dessa distribuição demográfica, ou seja, nesta amostra havia um número maior de mulheres. Desde 1940 houve uma declinação na taxa de mortalidade no Brasil, ou seja, a expectativa de vida do brasileiro aumentou. Neste município escolhido para amostragem, houve a relação dessa expectativa de vida aumentada
Com o sexo feminino que teve participação maior nos resultados obtidos.
Um desvio padrão alto (+-10) como o obtido nesse estudo indica que os pontos dos dados estão espalhados por uma ampla gama de valores.
Ou seja, foram analisados um total de 383 pacientes e, portanto, é um número alto de amostras o que justifica um desvio padrão tão alto como esse.