ECOSSISTEMAS FLORESTAIS

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DINÂMICA ESTRUTURAL DA COMUNIDADE
ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
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1
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA FLORESTAL 
ÁREA DE RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DISCIPLINA: ECOLOGIA FLORESTAL A
ASSUNTO: 
ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
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ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
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CONCEITO
SÃO UNIDADES COMPOSTAS POR FAUNA E FLORA (COMPOSIÇÃO 
 PREDOMINANTEMENTE ARBÓREA) ONDE SE OBSERVAM RELAÇÕES
 INTRAESPECÍFICAS E INTERESPECÍFICAS DOS SERES VIVOS E
 DESSES COM O MEIO.
ECOSSISTEMAS 
FLORESTAIS
ECOLÓGICA
(SUSTENTABILIDADE DO EQUILÍBRIO DINÂMICO DAS SUAS ESTRUTURAS
(BIOTA E BIÓTOPO) E DAS ESTRUTURAS DE SISTEMAS ECOLÓGICOS DIRETA
E INDIRETAMENTE LIGADOS A ESSAS UNIDADES FLORESTAIS)
PAISAGÍSTICA 
PROPORCIONAM SUBSTANCIAL MELHORIA NA 
QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES
 E INSTITUEM MPRESCINDÍVEL BELEZA
 AO CONTEXTO AMBIENTAL
ECONÔMICA
IMPORTANTES FONTES DE MADEIRAS, COMBUSTÍVEIS,
 ALIMENTOS MATERIAS-PRIMAS (RESINA, CELULOSE
 , CORTIÇA, FRUTOS...)
2. IMPORTÂNCIA
2.1. LOCAL E GLOBAL
 SEGUNDO O SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO
FONTES:
MATERIAL GENÉTICO, 
ALIMENTOS (PESCA, CAÇA, FRUTOS, SEMENTES)
 PRODUTOS FARMACÊUTICOS
RECREAÇÃO , LAZER 
 ECOTURISMO
RECURSO EDUCACIONAL
VALOR CULTURAL, 
 ESTÉTICO, ARTÍSTICO, 
 CIENTÍFICO, ESPIRITUAL
CONTROLE:
BIOLÓGICO 
EROSÃO
ENCHENTES
SEDIMENTAÇÃO
POLUIÇÃO
DISTÚRBIOS CLIMÁTICOS 
 (TEMPESTADES E SECAS)
CICLAGEM DE NUTRIENTES
REGULAÇÃO DOS NÍVEIS DE GASES:
ATMOSFÉRICOS POLUENTES
QUE AFETAM O CLIMA
TRATAMENTO DE RESÍDUOS E FILTRAGEM DE PRODUTOS TÓXICOS
PROTEÇÃO DE HABITATS:
UTILIZADOS NA REPRODUÇÃO 
 E MIGRAÇÃO DE ESPÉCIES
ARMAZENAMENTO DE ÁGUA:
BACIAS HIDROGRÁFICAS
RESERVATÓRIO
AQUIFERO
3. DIVISÃO
 NATURAIS
 ORIGINAM-SE E EVOLUEM ESPONTANEAMENTE SOB CONDIÇÕES 
 CLIMÁTICAS ESPECÍFICAS. PODEM SER:
 PRÍSTINOS: MÍNIMO DE IMPACTO HUMANO 
DISTURBADOS
 ANTRÓPICOS
 ORIGINAM-SE E EVOLUEM POR MEIO DA AÇÃO HUMANA VISANDO 
 ATENDER AS NECESSIDADES PRESENTES E FUTURAS 
 DA SOCIEDADE.
4. CARACTERÍSTICAS DAS FLORESTAS
 CONTINUIDADE
www.tocadacotia.com
Açude do Prata, Dois Irmãos, Recife
 AUTORREGULAÇÃO 
 
 MANTIDA PELA HOMEOESTASE
 SISTEMAS ABERTOS
OUTPUT: CALOR, O2 , CO2 , COMPOSTOS HÚMICOS, SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
INPUT: ENERGIA, MATÉRIA, ELEMENTOS MINERAIS E ATMOSFÉRICOS, ÁGUA
 PERÍODO DE FORMAÇÃO
 RELACIONADO COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA DECORRENTE DOS:
 RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS
 FATORES CLIMÁTICOS
PROCESSOS GEOLÓGICOS INDUTORES
 DE MUDANÇAS DE CONFIGURAÇÃO 
 DA CROSTA TERRESTRE
AUTOSSUFICIÊNCIA
 ETAPAS DE COMUNIDADES AUTOSSUFICIENTES:
RECEPÇÃO DE ENERGIA 
PRODUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA 
CONSUMO DA MATÉRIA E ULTERIOR 
 ELABORAÇÃO
 DECOMPOSIÇÃO E MINERALIZAÇÃO
(LIBERAÇÃO DE COMPONENTES INORGÂNICOS)
 TRANSFORMAÇÃO DOS COMPONENTES 
 INORGÂNICOS EM FORMAS APROVEITÁVEIS
 PARA A NUTRIÇÃO DOS PRODUTORES
15
 SISTEMAS COMPLETOS
SUBSTÂNCIAS ABIÓTICAS:
 ÁGUA, MINERAIS, GASES, MATÉRIA ORGÂNICA NECROSADA
COMPONENTES VIVOS: 
PRODUTORES, FITÓFAGOS (HERBÍVOROS), ONÍVOROS. DECOMPOSITORES (BIORRREDUTORES)
5. COMPONENTES
5.1. INORGÂNICO
	 
 BIÓTOPO
 ESPAÇO FÍSICO OCUPADO PELA BIOCENOSE. EXEMPLO:
 EM FLORESTA
 BIÓTOPO = SOLO + ATMOSFERA 
5.2. ORGÂNICO
 COMUNIDADE (BIOCENOSE, BIOTA) INSTALADA NO ESPAÇO 
 FÍSICO(BIÓTOPO) AO LONGO DO TEMPO 
17
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DINÂMICA ESTRUTURAL DA COMUNIDADE
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 REINOS
BACTÉRIAS
CIANOFÍCEAS
5.2.1.1. CLASSIFICAÇÃO FORMAL DOS SERES VIVOS DA COMUNIDADE
 MONERA
5.2.1. COMUNIDADE OU BIOCENOSE
 CONJUNTO ORGANIZADO (ESTRUTURA DEFINIDA) DE POPULAÇÕES 
 DE PLANTAS, ANIMAIS E OUTRAS FORMAS DE VIDA DE DIFEFENTES
 ESPÉCIES FORMADORAS DOS ECOSSISTEMAS. 
 PROTISTA 
 ANIMALIA
ALGAS
MIXOMICETOS
 PLANTAE
5.2.1.2. CARACTERÍSTICAS
 DINÂMICA
BIÓTOPO
COMUNIDADE
CONDICIONAMENTOS
INFLUÊNCIAS E MODIFICAÇÕES
 FUNGI
5.2.1.3. TEIAS TRÓFICAS
a. CONCEITO
 REPRESENTAM AS RELAÇÕES ALIMENTARES ENTRE PREDADORES 
 E PRESAS NA COMUNIDADE ECOLÓGICA
 b. IMPORTÂNCIA
 FUNDAMENTAIS PARA ENTENDER:
 A DINÂMICA DAS POPULAÇÕES 
 OS PADRÕES BIOLÓGICOS EMERGENTES DE COEXISTÊNCIA
DIVERSIDADE NOS ECOSSISTEMAS.
 HOMEOESTASE (HOMO = IGUAL, MESMO; STASIS = ESTÁTICO)
 TENDÊNCIAS DAS POPULAÇÕES DA BIOCENOSE DOS ECOSSISTEMAS FLORESTAIS 
 MANTEREM-SE EM ESTADO DE EQUILÍBRIO . 
22
TEIA ALIMENTAR ENTRE ESPÉCIES DO LAGO DE ÁGUA DOCE LITTLE ROCK – WISCONSIN. VÉRTICES REPRESENTAM ESPÉCIES TRÓFICAS, ALTURA DA BASE PARA O TOPO: FITOPLÂNCTON, ZOOPLÂNCTON E PEIXES. INTERAÇÕES VERIFICADAS: HERBIVORIA, CARNIVORIA, ONIVORIA, CANIBALISMO
FONTE: ARTIGO DE N. D. MARTINEZ
6
4
5
 1
 2
3
A
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1
 2
B
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3
2
C
LIGAÇÕES TRÓFICAS NÃO DIRECIONADAS (LINHAS)
LIGAÇÕES TRÓFICAS DIRECIONADAS (SETAS: PREDADOR E PRESA)
LIGAÇÕES TRÓFICAS DIRECIONADAS (SETAS DE DIFERENTES 
 LARGURAS: INTENSIDADE DAS INTERAÇÕES ENTRE PREDADORES
 E PRESAS)
c. FORMAS REPRESENTATIVAS 
 GRAFOS
 DIAGRAMAS CUJAS ESTRUTURAS APRESENTAM VÉRTICES (NODOS),
 REPRESENTANDO ESPÉCIE(S), E LIGAÇÕES (LINHAS OU SETAS)
 ENTRE SI, DENOTANDO INTERAÇÕES.
ESPÉCIES 
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0
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0
ESPÉCIES
 1 2 3 4 5 6
 MATRIZ DAS INTERAÇÕES OU DE ADJACÊNCIAS
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3
A
SEM SAPRÓFITOS
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B
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0
 PREDADORES
 1 2 3 4 5 6
PRESAS 
 6 5 4 3 2 1 
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2
C
0
0
0
2,41
0
0
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0
0
0,27
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1,21
0
0
0
0,13
4,07
0
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3,10
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0,22
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0
PRESAS 
 6 5 4 3 2 1
PREDADORES
 1 2 3 4 5 6
COM SAPRÓFITO(S)
PRESAS 
 6 5 4 3 2 1
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0
0
0
PREDADORES
 1 2 3 4 5 6
SAPRÓFITO(S)
1
1
1
1
1
1
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4
3
1
2
A
SAPRÓFITO(S)
28
 LISTA DAS INTERAÇÕES OU DE ADJACÊNCIAS
6
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5
1
2
3
A
A. 
 1: 4
 2: 4, 5, 6
 3: 4, 5
 4: 1, 2, 3, 5, 6
 5: 2, 3, 4, 6
 6: 2, 4, 5
B.
 1: 4
 2: 4, 5, 6
 3: 4, 5
 4: 1, 2, 3, 5, 6
 5: 2, 3, 4, 6
 6: 2, 4, 5
6
5
4
3
1
2
B
d.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
 SÃO NÃO LINEARES, COMPLEXAS, COM TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA
MULTIDIRECIONAL
 TAMANHO, RIQUEZA OU ORDEM (N) 
 DEFINIDO PELA QUANTIDADE DE VÉRTICES (ESPÉCIE TRÓFICA, GRUPO 
 TAXONÔMICO, AGREGADO DE ESPÉCIES COMPARTILHANDO 
 INTERAÇÕES) QUE COMPÕEM O GRAFO TRÓFICO 
6
5
4
3
1
2
N = 6
QUALITATIVAS
QUANTITATIVAS
 DIMENSÃO 
 NÚMERO TOTAL DE ARESTAS OU ARCOS QUE COMPÕEM O GRÁFICO
 TRÓFICO
6
5
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3
1
2
D = 10
 COMPRIMENTO MÁXIMO (l)
 MAIOR NÚMERO DE ARESTAS OU CAMINHOS SEQUENCIAIS DENTRO 
 DAS CADEIAS ALIMENTARES QUE COMPÕEM O GRAFO TRÓFICO
6
5
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3
1
2
 (1 4 5 6)
 (2 4 5 6)
 (3 4 5 6)
l = 3
NÚMERO DE PRODUTORES, PREDADORES HERBÍVOROS, CARNÍVOROS E ONÍVOROS
 
6
5
4
3
1
2
PRODUTORES: P = 3 (1, 2, 3)
PREDADORES HERBÍVOROS: H = 1 (4)
PREDADORES CARNÍVOROS: C = 1 (6)
PREDADORES ONÍVOROS: O = 1 (5)
 GRAU OU VALÊNCIA DE SAÍDA E DE ENTRADA DE NÍVEIS TRÓFICOS 
 DIZ RESPEITO A INTENSIDADE DE LIGAÇÕES INTERATIVAS ENTRE OS NÍVEIS
 TRÓFICOS DA TEIA ALIMENTAR. VARIA DE ZERO A N
 IMPORTÂNCIA DO GRAU DE SAÍDA: 
 QUANTO MAIOR FOR O GRAU DE SAÍDA DE UM NÍVEL TRÓFICO, MAIOR 
 SUA LIGAÇÃO COM OUTROS NÍVEIS. SEU DESAPARECIMENTO 
 IMPLICA EM SÉRIOS DANOS PARA O EQUILÍBRIO DA TEIA ALIMENTAR.
 NÍVEL TRÓFICO DE TOPO APRESENTA GRAU ZERO. 
6
5
4
3
1
2
NÍVEL(IS) TROFICO(S) COM MAIOR(ES) GRAU(S) 
DE SAÍDA
 2: 2 (4, 5)
 4: 2 (5, 6)
 CONECTÂNCIA (C)
NÚMERO DE INTERAÇÕES TRÓFICAS REALIZADAS DIVIDIDO PELO
 NÚMERO DE INTERAÇÕES TRÓFICAS POSSÍVEIS,
 VARIA DE 0 A 1.
TIPOS:
 CONECTÂNCIA INTERATIVA (INTERAÇÕES NÃO DIRECIONAIS)
 
 
C = 
2L
N(N – 1)
6
4
5
 1
2
3
A
C = 
2 x 9
6(6 – 1)
C = 0,60
L = NÚMERO TOTAL DE ARESTAS (l) QUE REPRESENTAM AS INTERAÇÕES
N= NÚMERO TOTAL DE COMPONENTES OU NÍVEIS TRÓFICOS (n)
 N = n1 + n2 + n3 +...+ nn 
EXEMPLO: FIGURA ‘A’
C = 
L
N²
6
5
 4
3
1
 2
C = 
10
6²
C = 0,28
 CONECTÂNCIA DIRECIONAL (INTERAÇÕES DIRECIONAIS)
SEM SAPRÓFITOS
C = 
16
7²
 C = 0,32
6
5
4
3
1
2
SAPRÓFITO(S)
COM SAPRÓFITO(S)
QUANTO A POSIÇÃO OU LOCALIZAÇÃO NA ESTRUTURA DO ECOSSISTEMA:
BASAIS
 SÃO CONSUMIDAS, MAS NÃO CONSOMEM OUTRA(S) ESPÉCIE(S).
 INTERMEDIÁRIAS 
 INTERAGEM COMO PRESAS E PREDADORES.
TOPO
 CONSOMEM, MAS NÃO SÃO CONSUMIDAS NUMA DADA COMUNIDADE.
 ESPÉCIES TRÓFICAS
AGRUPAMENTO DE ESPÉCIES COMPARTILHANDO O MESMO CONJUNTO 
 DE PRESAS OU SENDO ATACADAS PELO(S) MESMO(S) PREDADOR(ES).
TIPOS ESPÉCIES
DECOMPOSITORES
www.qued.com.br
QUANTO AO NÍVEL DE INTERAÇÕES ALIMENTARES:
 ESPÉCIES-RECURSOS
 REPRESENTADAS PELOS PRODUTORES PRIMÁRIOS E PRESAS
 ESPÉCIES-CONSUMIDORES
 REPRESENTADAS PELOS HERBÍVOROS, ONÍVOROS E CARNÍVOROS
 QUANTO À CAPACIDADE IMPACTANTE, TEM-SE:
 ESPÉCIES
 DOMINANTES
 CUJA MAIOR BIOMASSA CONTROLA OUTRAS ESPÉCIES
 CAPACIDADE SUPERIOR DE COMPETIR POR RECURSOS E NUTRIENTES
 SÃO BEM SUCEDIDAS DIANTE DE DOENÇAS E PREDAÇÃO (INVASORES)
 CHAVES OU PEDRAS-ANGULARES
 CONTROLAM FORTEMENTE A ESTRUTURA DA COMUNIDADE INTEIRA, 
 MAS NEM SEMPRE SÃO ABUNDANTES. INTERFEREM FORTEMENTE A 
 ABUNDÂNCIA DE VÁRIAS ESPÉCIES, DETERMINANDO OS TIPOS E 
 NÚMEROS DESSAS NA COMUNIDADE 
 PRECURSORAS OU ENGENHEIRAS DE ECOSSISTEMAS
 INTERAGEM FORTEMENTE COM O AMBIENTE EM DETRIMENTO DOS NÍVEIS
 TRÓFICOS EXERCEM EFEITOS POSITIVOS (BENEFICIAM A SOBREVIVÊNCIA E
 REPRODUÇÃO DE OUTRAS ESPÉCIES NA COMUNIDADE) OU NEGATIVOS
 
 
 NÍVEL TRÓFICO
 POSIÇÃO OCUPADA POR SERES VIVOS NA ESTRUTURA DA CADEIA OU
 TEIA ALIMENTAR. PODE OCUPAR, SIMULTANEAMENTE, MAIS DE UM 
 NÍVEL TRÓFICO.
 DENSIDADE DE LIGAÇÕES
 NÚMERO DE LIGAÇÕES TRÓFICAS ASSOCIADO A CADA ESPÉCIE 
PRESENTE NA REDE.
 BOREAL TROPICAL
MASSA DE NUTRIENTES ACUMULADOS NA SERRAPILHEIRA SOBRE O SOLO
 ESTOCAGEM DE NUTRIENTES NA VEGETAÇÃO
www.pensamentoverde.com.br
7. CIRCULAÇÃO DOS NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
ESTOQUE GLOBAL DE CARBONO NA VEGETAÇÃO E NO SOLO (PROF.: 100 cm).
www.scielo.br
 A MAIOR ESTOCAGEM DE NUTRIENTES NA VEGETAÇÃO RESULTA DE 
 DE DECOMPOSIÇÃO MAIS RÁPIDA DA SERRAPILHEIRA, PORTANTO, 
MAIOR CRESCIMENTO.
 SERRAPILHEIRA MAIS ESPESSA INDICA SINAL DE INTERRUPÇÃO DO 
 CICLO NUTRITIVO, CAUSANDO IMOBILIZAÇÃO DE NUTRIENTES.
 RAPIDEZ DA DECOMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA É MAIOR QUANTO
 MAIS ELEVADO FOR O TEOR DE N, P, Ca e Mg.
 PORÇÕES JOVENS DECOMPÕEM-SE MAIS RÁPIDA QUE AS VELHAS.
GEOQUÍMICO
INPUT:
MINERAIS DECORRENTES DA INTEMPERIZAÇÃO DA R. M.
FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO
ADUBAÇÕES
BIOQUÍMICO
NUTRIENTES ABSORVIDOS DO SOLO:
ALGUNS FICAM EM CONSTANTE MOBILIZAÇÃO NO INTERIOR DA PLANTA
DEVIDO TRANSFERÊNCIA DOS ELEMENTOS MINERAIS DOS TECIDOS MAIS
VELHOS PARA OS MAIS TENROS
BIOGEOQUÍMICO
RETIRADA DE MINERAIS DO SOLO PELAS RAÍZES (PRODUÇÃO DE BIOMASSA)
POSTERIOR DEVOLUÇÃO DE PARTE DOS ELEMENTOS PELA QUEDA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS (NECROMASSA) QUE, APÓS MINERALIZAÇÃO, SÃO REABSORVIDOS 
7.1. TIPOS DE CICLAGEM EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
INPUT:
POEIRAS
GASES
PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS